Racismo, feminilidades e trabalho: geografias prostitutas em Cuba e Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v7.e2023.e11751Palavras-chave:
Gênero, Racismo, Corpo-espaço, LatinoaméricaResumo
O presente artigo contempla as discussões da Geografia de Gênero e das Sexualidades. O objetivo consistiu em analisar como as categorias raça, gênero e trabalho são praticadas e/ou experienciadas pelas mulheres prostitutas em dois contextos latinoamericanos, quais sejam, Cuba e Brasil. Articulado a este, foi elaborado um estudo bibliográfico sobre os últimos estudos geográficos que versaram sobre o fenômeno da prostituição. Observa-se que as geografias prostitutas latinoamericanas colocam em evidência a herança colonial que insiste em atualizar as técnicas e/ou discursos que aprisionam o saber e o ser daquelas/es que peturbam e/ou desestabilizam as bases do cis-tema mundo racista, heterossexista e misógino.
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