Afromexicanas: invisíveis e racializadas
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v4i3.7487Palavras-chave:
Mulheres. Afro-mexicanas. Racismo.Resumo
O México pela primeira vez incluiu povos e comunidades afro-mexicanas no Censo Populacional de 2020. Até agora, a ausência de um sistema de registro de informações étnico-raciais mantém as mulheres afro-mexicanas na invisibilidade estatística, além de um racismo cotidiano e normalizado que os racializa e os discrimina; No entanto, as mulheres negras têm agência e presença de destaque nas lideranças de suas organizações sociais, principalmente na Costa Chica de Guerrero e Oaxaca, que mantém suas reivindicações de pleno reconhecimento constitucional, com direitos e políticas públicas específicas para elas e suas cidades.
Downloads
Referências
Almeida, S. A.(2019). Racismo Estrutural. São Paulo. Ed. Polen.
Bautista, J.(2020). Pueblos indígenas y racismo cotidiano. Revista de la Universidad de México, No. 864, Ciudad de México.
CERD. (2019). Observaciones finales sobre los informes periódicos 18ᵒ a 21ᵒ combinados de México. En Base de Datos de los Órganos de los Tratados de las Naciones Unidas. Disponible en: https://tbinternet.ohchr.org/_layouts/15/treatybodyexternal/Download.aspx?symbolno=CERD/C/MEX/CO/18-21&Lang=Sp Acceso en: 18/08/2020
Equis. (2020). Las dos pandemias, violencia contra las mujeres en México en el contexto de covid 19. En Equis Justicia para las Mujeres. Ciudad de Mexico, Onu-INTR. Disponible en: https://equis.org.mx/wp-content/uploads/2020/08/informe-dospandemiasmexico.pdf Acceso en: 08/09/2020
Gutiérrez, A. (2013). Sentencia de Amparo Directo en Revisión 1464/2013. Suprema Corte de Justicia de la Nación. México.
Hall, S. (2015). Raza: el significante flotante. En Intervenciones en estudios culturales, No. 1, Bogotá.
Hurtado G. (2015). La reserva al derecho de admisión, una práctica discriminatoria en México. En Hechos y Derechos. Año 2015, No. 27. Disponible en: https://revistas.juridicas.unam.mx/index. php/hechos-y-derechos/article/view/7261/9197 Acceso en: 12/08/2020
Inegi. Resultados de la Encuesta Intercensal (2015). En Instituto Nacional de Estadística y Geografía. Disponible en: https://www.inegi.org.mx/programas/intercensal/2015/default. html#Tabulados Acceso en: 15/08/2020
INEGI. Encuesta Nacional de Discriminación (2017). En Instituto Nacional de Estadística y Geograría. Disponible en:https://www.inegi.org.mx/contenidos/programas/enadis/2017/ doc/enadis2017_resultados.pdf Acceso en: 15/07/2020
Moreno, M. (2012). Yo nunca he tenido la necesidad de nombrarme: Reconociendo el Racismo y el Mestizaje en México. En Racismos y otras formas de intolerancia. De Norte a Sur en América Latina. Castellanos Guerrero, A. Y Landázuri Benítez, G. Coords. Ciudad de México. UAM-Juan Pablos editor, p.15-49.
OEA. [2000].Convención Interamericana contra el Racismo, la Discriminación Racial y Formas Conexas de Intolerancia. En Organización de Estados Americanos. Disponible en:http://www. oas.org/es/sla /ddi/tratados_multilaterales_interamericanos_A68_racismo.asp#:~:text=Todo %20ser% 20humano%20es%20igual,la%20vida%20p %C3%BAblica%20o%20privada. Acceso en: 16/05/2020
OEA. (2006) Convención contra el Racismo y toda forma de Discriminación e Intolerancia, Organización de los Estados Americanos, N.W., Washington, D.C. w http://www.oea.org/racismo/Racism2006_esp.asp
Segato, R. (2017). Racismo, discriminación y acciones afirmativas: herramientas conceptuales. En Más allá del decenio de los pueblos afrodescendientes. Campoalegre, R. Y Bidaseca, K. (Coords.). Buenos Aires. CLACSO, 2017, p. 43-64.
SCJN. .(2014). CCCLXXXIV/2014. En Semanario Judicial de la Federación y su Gaceta, México.
Viveros, M.(2016). La interseccionalidad: una aproximación situada a la dominación. En Debate Feminista. Volumen 52, Ciudad de México.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Geopauta

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dos Direitos Autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de forma irrestrita e concedem à Geopauta a primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado em CC BY, que permite que outros compartilhem com reconhecimento da autoria de cada autor na publicação inicial nesta revista.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
A Geopauta adota a política de Acesso Livre em Conformidade com o Acesso Aberto- OAC recomendado pelo DOAJ e em conformidade com os Critérios SciELO, sob uma licença Creative Commons CC By Attribution 4.0 International License, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, passe-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal.
A Geopauta atribui a licença CC BY. onde é permitido sem restrições:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial. desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.