! Falam afro! Ativismo e gestão política promovendo a Década dos Afro-descendentes.
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v4i3.7490Palavras-chave:
Movimento das mulheres negras. Interseccionalidade. Cidadania.Resumo
O trabalho propõe uma aproximação com as ações de organizações militantes de ascendência africana na América Latina, no âmbito da Década dos Afrodescendentes, e a sua posição sobre as dívidas pendentes dos Estados face à situação desta população nos países da região, especialmente mulheres. Estabelece as principais exigências da agenda política do movimento das mulheres negras para colmatar as lacunas das desigualdades, da pobreza e do adiamento dos direitos sociais, que incapacitam o exercício de uma cidadania plena a este grupo humano. Desenvolve os esforços dos afro-militantes na geração de alianças estratégicas a nível institucional e com outras organizações civis para promover medidas sociais e leis governamentais com uma perspetiva racial e de género.
Downloads
Metrics
Referências
Agencia Española de Cooperación (AECID). (2016). Programa de Cooperación con afrodescendientes: Documentos de líneas estratégicas de actuación. Madrid, Aecid. Recuperado en: http://www.aecid.org.es
Andrea, N. [2000]. Lélia González y el pensamiento Amefricano: una entrevista con Flavia Ríos(Parte 1). Colectiva Oleaje. Ciudad de Mexico, Recuperado en: http://www.colectivaoleaje.com
Asamblea General de Organización de Naciones Unidas. (2002).Conferencia Mundial contra el Racismo, la Discriminación Racial, la Xenofobia y las Formas Conexas de Intolerancia. Declaración y Programa de Acción. Durban, ONU. Recuperado en: http://www.ohchr.org
Asociación Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Afrocaribeñas y de la Diáspora.(2015). Memoria Primera Cumbre de Lideresas Afrodescendientes en las América. Manágua, Recuperado en: http://www.oig.cepal.org.
Asuntos del Sur y la Organización de Estados Americanos (OEA). (2017). La agenda del activismo de las mujeres afrodescendientes en América Latina. Buenos Aires Recuperado en: http://www.oas.org
Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL). (2017). Situación de las personas afrodescendientes en América Latina y desafíos de políticas públicas para la garantía de sus derechos, Santiago. Recuperado en: http://www.cepal.org
Comisión Económica para América Latina y el Caribe (CEPAL). (2018). Mujeres afrodescendientes en América Latina y el Caribe. Deudas de desigualdad, Santiago, Recuperado en: http://www.cepal.org
Dixon, B. (2015) Presentacion de las Politicas in: Cumbre de Lideresas Afrodescendientes de las Américas, la Red de Mujeres Afrolatinoamericanas, Manágua, Cepal.
González Batista, L. (2020). Cuando el color no basta: etnicidad nacional y afrofeminismos en Buenos Aires. Revista Humanidades & Educacao V.2, N.2, enero/junio 2020. Recuperado en: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/humanidades eeducacao.
Grupo Banco Mundial (BM). (2018). Afrodescendientes en Latinoamérica. Hacia un marco de inclusión. Recuperado en: http://www.knowledge.worldbank.org
OAS. Resolución AG/RES 2891 (XLVI-O16). (2015). Plan de Acción del Decenio de los y las Afrodescendientes en las Américas. Buenos Aires, Recuperado en: http://www.oas.org
OAS. Resolución AG/RES.2824 (XLIV-O/14). (2014). Reconocimiento del Decenio Internacional de los Afrodescendientes. Assuncion, Recuperado en: http://www.oas.org
Sánchez J.; Valencia, K. (2018). Las propuestas políticas del Decenio Internacional Afrodescendiente. Cartografías Del Sur. Revista de Ciencias, Artes Y Tecnología, nº 8, 169-199. https://doi.org/10.35428/cds.v0i8.121, Diciembre. Recuperado en: http://www.cartografiasdelsur.undav.edu.ar
Secretaria General Iberoamericana (SEGIB). (2016). Organizaciones de la población afrodescendiente en América Latina. Madrid, Recuperado en: http://www.segib.org
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Geopauta
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Declaração de Direitos Autorais
O Periódico Geopauta permite que o autor detenha o copyright dos artigos publicados sem restrições.
Os autores conservam os direitos de autor e concedem à revista o direito de primeira publicação do artigo com a partilha e reconhecimento da autoria na publicação inicial nesta revista, sem restrições para os autores.
O conteúdo e opiniões contidas nos trabalhos publicados por Geopauta são de responsabilidade exclusiva dos seus autores, para todo efeito, e não comprometem necessariamente o ponto de vista da Revista.
O Periódico Geopauta reserva o direito de fazer alterações ao conteúdo escrito e/ou gráfico dos trabalhos em diagramação e editoração, com a finalidade de adaptá-los especificamente aos requerimentos de edição e normatização da revista.
Geopauta é publicada sob a licença CC BY e o envio de colaborações na forma de artigo para Geopauta implica que os autores conhecem e aditam às condições estabelecidas na licença.