Crítica à Crítica ao Paradigma da Educação do Campo

Autores

  • Rodrigo Simão Camacho Faculdade Intercultural Indígena - Brasil / Universidade Federal da Grande Dourados - Brasil
  • Bernardo Mançano Fernandes Universidade Estadual Paulista – Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxis.v13i26.2820

Palavras-chave:

Debate paradigmático. Educação do campo. Paradigma da questão agrária.

Resumo

Este artigo apresenta um debate teórico a respeito dos paradigmas da Questão Agrária e da Educação do Campo, explicitando os processos teóricos de construção de diferentes interpretações a partir das vertentes proletarista e campesinista do Paradigma da Questão Agrária. A discussão entre estas vertentes é analisada neste artigo em que comentamos o trabalho de Albuquerque (2011), que a partir de um referencial equivocado não compreende a realidade em que está sendo construído paradigma da Educação do Campo. São posturas ortodoxas que não contribuem para o avanço da Educação do Campo e por essa razão devem ser contestadas. Durante os vinte anos de existência da Educação do Campo, as críticas ortodoxas produzidas desde o paradigma da Questão Agrária são mínimas, mas as consideramos importantes no debate teórico. Inclusive para mostrar suas falácias e sua decadência na academia e nos movimentos, em que os postulantes de posturas ortodoxas são inexpressivos. Este não é um artigo polêmico, é um artigo contundente que demarca uma posição teórica numa postura crítica à crítica ao paradigma da Educação do Campo.

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Publicado

2018-03-07

Como Citar

CAMACHO, R. S.; FERNANDES, B. M. Crítica à Crítica ao Paradigma da Educação do Campo. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 13, n. 26, 2018. DOI: 10.22481/praxis.v13i26.2820. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/2820. Acesso em: 19 abr. 2024.