POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE E A EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL

Autores

  • Dalila Andrade Oliveira
  • Kildo Adevair dos Santos

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxis.v14i28.3412

Resumo

Este artigo discute as tendências atuais presentes nas políticas de formação docente no Brasil, observando em que medida tais políticas têm buscado atender às novas demandas geradas pelos contextos de ampliação de jornada escolar que envolvem professores e outros docentes no desenvolvimento de atividades nas escolas de jornada ampliada. Para tanto, conta com resultados de pesquisa realizada sobre dois programas de Educação em Tempo Integral desenvolvidos no estado de Minas Gerais, sendo um em âmbito estadual e outro municipal. A metodologia da pesquisa compreendeu revisão de literatura; levantamento documental; observação etnográfica nas escolas; entrevistas com os coordenadores e gestores escolares; aplicação de questionários e realização de grupos focais com os docentes. Como resultado, constatou-se a emergência de novos docentes atuando nesses programas, sem a formação necessária e a experiência adequada para o exercício da docência. Essa constatação nos levou a recortar a problemática da formação docente para esse contexto, procurando identificar nas políticas mais recentes dirigidas à formação de professores, tanto a formação inicial quanto a continuada, como essa problemática vem sendo abordada na literatura específica.

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Publicado

2018-02-28

Como Citar

OLIVEIRA, D. A.; DOS SANTOS, K. A. POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE E A EDUCAÇÃO EM TEMPO INTEGRAL. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 14, n. 28, p. p.16-40., 2018. DOI: 10.22481/praxis.v14i28.3412. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/3412. Acesso em: 19 abr. 2024.