POR UM COTIDIANO ESCOLAR TRANSGRESSIVO: QUANDO CORPOS TRANS INTERROGAM AS PRÁTICAS CURRICULARES

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i33.5300

Resumo

O objetivo central deste artigo é discutir sobre os processos como as escolas estão buscando possibilidades para receber, acolher e integrar alunas/os trans*, dando respaldo para o desenvolvimento de suas lutas e busca pelo reconhecimento social. Para tal, realizamos uma pesquisa qualitativa e analisamos a percepção de duas pedagogas, duas estudantes do Ensino Médio público e uma estudante do ensino fundamental público. Defendemos que o reconhecimento das diferenças no cotidiano escolar é uma questão de justiça social, curricular e de direitos humanos.

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Biografia do Autor

Paulo Melgaço da Silva Junior, Universidade Federal do Rio de Janeiro – Brasil

Pós doutorando em Educação e Doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professor da Rede pública Municipal de Duque de Caxias/ Rio de Janeiro.

Jonathan Fernandes Aguiar, Universidade Federal do Rio de Janeiro – Brasil

Doutorando em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), bolsista “PROEX”, Pesquisador do grupo de pesquisa – Criar e Brincar: o lúdico no processo de ensino-aprendizagem.

Maria Vitoria Campos Mamede Maia, Universidade Federal do Rio de Janeiro - Brasil

Professora Associada da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Coordenadora do Grupo de Pesquisa LUPEA-PPG.

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Publicado

2019-07-01

Como Citar

JUNIOR, P. M. da S.; AGUIAR, J. F.; MAIA, M. V. C. M. POR UM COTIDIANO ESCOLAR TRANSGRESSIVO: QUANDO CORPOS TRANS INTERROGAM AS PRÁTICAS CURRICULARES. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 15, n. 33, p. 472-497, 2019. DOI: 10.22481/praxisedu.v15i33.5300. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5300. Acesso em: 16 abr. 2024.