TEM REMÉDIO PARA A EDUCAÇÃO? CONSIDERAÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5863

Palavras-chave:

Desenvolvimento Atencional, Medicamentalização, Psicologia Histórico-Cultural

Resumo

O texto tem como objetivo compreender as relações existentes entre as dificuldades no processo de alfabetização nas séries iniciais do Ensino Fundamental no Brasil e o aumento do índice de crianças com queixas de transtornos de aprendizagem e medicadas. Trata-se de uma pesquisa de campo com o referencial da Psicologia Histórico-Cultural. A coleta de dados foi realizada por censo utilizando- se de questionário. Os dados obtidos em oito municípios apontam que o diagnóstico mais comum foi o de TDAH e os psicoestimulantes o medicamento mais receitado. O maior número de crianças medicamentalizadas encontra-se na segunda e terceira séries do Ensino Fundamental, período no qual as políticas públicas esperam que elas estejam plenamente alfabetizadas.

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Biografia do Autor

Silvana Calvo Tuleski, Universidade Estadual de Maringá - Brasil

Doutora pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP/Araraquara); Professora no Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil; Docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM); Membro do Grupo de Pesquisa Psicologia Histórico-Cultural e Educação e do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Infantil, Estudos Marxistas e Educação.

Adriana de Fátima Franco, Universidade Estadual de Maringá - Brasil

Doutora pela Universidade Pontifícia Católica de São Paulo (PUC/SP); Professora no Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil; Docente do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM); Membro do Grupo de Pesquisa Psicologia Histórico-Cultural e Educação e do Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Infantil.

Fernando Wolf Mendonça, Universidade Estadual de Maringá - Brasil

Doutor pela Universidade Estadual de Maringá (UEM); Professor no Departamento de Educação da Universidade Estadual de Maringá (UEM), Maringá, Paraná, Brasil; Docente da Pós-Graduação em Psicologia da Universidade Estadual de Maringá (UEM); Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas sobre Atividade de Ensino.

Marcelo Ubiali Ferracioli, Universidade Estadual de Ponta Grossa - Brasil

Doutor pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UESP/Araraquara); Professor no Departamento de Educação da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), Ponta Grossa, Paraná, Brasil; Membro do Grupos de Estudos e Pesquisas em Psicologia Concreta.

Nadia Mara Eidt, Universidade Estadual de Londrina - Brasil

Doutora pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UESP/Araraquara); Professora do Departamento de Educação da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Londrina, Paraná, Brasil; Membro do Grupo de Pesquisa Psicologia Histórico-Cultural e Educação.

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Publicado

2019-12-04

Como Citar

TULESKI, S. C.; FRANCO, A. de F.; Mendonça F. W.; FERRACIOLI, M. U.; EIDT, N. M. TEM REMÉDIO PARA A EDUCAÇÃO? CONSIDERAÇÕES DA PSICOLOGIA HISTÓRICO-CULTURAL. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 15, n. 36, p. 154-177, 2019. DOI: 10.22481/praxisedu.v15i36.5863. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5863. Acesso em: 23 abr. 2024.

Edição

Seção

Dossiê temático