Práxis Educacional
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis
<div align="justify">A Revista Práxis Educacional é um periódico em fluxo contínuo, eletrônico, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd), da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Publica artigos inéditos resultantes de pesquisas científicas, além de resenhas de livros. Artigos de revisão sistemática de literatura, somente são aceitos desde que apresentem orientações inéditas para pesquisa futuras. Seu objetivo central é divulgar pesquisas e estudos vinculados ao campo da educação, desenvolvidos por pesquisadores de diferentes contextos educacionais do Brasil e do exterior. <u><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">A revista não cobra nenhum tipo de taxa para a publicação dos textos.</span></u></div> <div align="justify"><strong>ISSN </strong>2178-2679<strong> - </strong><strong>DOI: </strong>10.22481/praxisedu<strong> - </strong><strong>Área: </strong>Educação<strong> - </strong><strong>Qualis Periódicos: </strong>A2 (2017-2020) <strong>-</strong> <strong>Submissão de manuscritos: </strong>contínua<strong> - </strong><strong>Periodicidade de publicação: </strong>Fluxo Contínuo.</div>Edições UESBpt-BRPráxis Educacional1809-0249<p><strong>Você é livre para:</strong></p> <p>Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.</p> <p><strong>Sob os seguintes termos:</strong></p> <p>Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.</p> <p>Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.</p>Estudos sobre identidade e formação dos universitários no México
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12487
<p>A construção da identidade nos remete a um processo complexo, apresentando-se como objeto de análise de diversas disciplinas, desenvolvendo uma série de problemáticas que são abordadas a partir de diferentes perspectivas teóricas, sendo considerada em constante construção, com dinâmicas de permanência, mudança, continuidade e descontinuidade. Com base nisso, o objetivo deste artigo é apresentar algumas pesquisas que tiveram como objeto de estudo o tema da formação e identidade no México durante a década de 2012 a 2022, concentrando-se na formação da identidade dos estudantes universitários. Através de uma metodologia qualitativa de corte documental, descobriu-se que, no caso da conformação da identidade em um ambiente universitário, esta é configurada por aspectos relacionados com a escolha profissional, a intervenção familiar, a participação dos pares e a importância de levar os conteúdos aprendidos em sala de aula para os contextos reais de trabalho, levando em consideração a história de vida e as trajetórias profissionais.</p>Zaira Navarrete Cazales
Copyright (c) 2024 Práxis Educacional
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-02-232024-02-232051e12487e1248710.22481/praxisedu.v20i51.12487Ensino de teatro para crianças com autismo no contexto da pandemia da covid 19
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13011
<p>Este trabalho objetivou desenvolver estratégias de ensino de teatro com uso da comunicação alternativa e ampliada, de forma remota, para crianças com autismo. Metodologicamente, utilizou-se a pesquisa-ação no contexto da educação teatral. A investigação foi desenvolvida de maio de 2020 a agosto de 2020, semanalmente, integrando um total de 13 encontros, nos quais participaram duas crianças com autismo e seus familiares. Os instrumentos utilizados foram a intervenção, observação participante, gravação em vídeo e registros em relatório. Como resultados destacam-se: o desenvolvimento do simbolismo quando as crianças entraram em contato com os dedoches e sua imagética; o desenvolvimento de aspectos através da arte teatral, como atenção, criação, raciocínio pragmático, comunicação e interação; as famílias se evidenciaram como mediadoras do processo pedagógico e reconheceram as habilidades das crianças. Conclui-se que é possível desenvolver habilidades teatrais por meio dos dispositivos digitais com apoio da Comunicação Alternativa, colaborando para inclusão de crianças com autismo.</p>Lucas Wendel Silva SantosErica Daiane Ferreira CamargoRosana Carla do Nascimento Givigi
Copyright (c) 2024 Práxis Educacional
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-02-232024-02-232051e13011e1301110.22481/praxisedu.v20i51.13011A legislação de Educação Ambiental da cidade do Recife alinhada à Política de Educação Ambiental do Estado de Pernambuco: uma análise transdisciplinar
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12085
<p>Este artigo apresenta resultados de uma investigação acadêmica que teve por objetivo investigar se a legislação de educação ambiental de Recife alinhada à Política de Educação Ambiental de Pernambuco têm sido desenvolvidas em uma lógica transdisciplinar. Com relação aos procedimentos metodológicos, fizemos opção pela abordagem qualitativa de pesquisa. Os dados foram coletados por meio de documentos relativos às Políticas de Educação Ambiental de Recife, Lei nº 18.083/2014, e de Pernambuco, Lei nº 16.688/2019, bem como através de artigos que enfatizaram a evolução histórica da temática ambiental e o conceito e princípios da transdisciplinaridade. Para análise dos dados, utilizamos a técnica de Análise de Conteúdo Temático-categorial, a qual permitiu concluir que as legislações de educação ambiental de Recife e de Pernambuco são orientadas em uma lógica transdisciplinar.</p>Janaina Almeida de MacêdoMaria de Fátima Gomes da Silva
Copyright (c) 2024 Práxis Educacional
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-02-232024-02-232051e12085e1208510.22481/praxisedu.v20i51.12085Os celulares,os professores e os alunos:desafios para a elaboração de um novo contrato pedagógico
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12214
<p>Na sociedade da chamada cultura digital, os aparelhos celulares se disseminam de uma tal forma que, em muitas ocasiões, são identificados pelas pessoas como se fossem parte de seu próprio corpo. Evidentemente, o ambiente escolar é identificado como um espaço onde tais aparelhos tornam-se onipresentes, a ponto de suscitar a reflexão sobre como eles poderiam ser pedagogicamente utilizados. Diante disso, o objetivo dos autores deste artigo é o de refletir criticamente sobre o papel do professor (a) de nível médio de ensino diante da utilização, cada vez mais frequente, do uso de aparelhos celulares dentro e fora das salas de aula para fins supostamente pedagógico. Apoiando-se nos pensadores da Teoria Crítica da Sociedade, utilizou-se como metodologia a análise de 17 artigos acadêmicos publicados nos últimos, os quais examinaram a contribuição dos celulares em turmas do ensino médio. A partir disso, foi possível concluir que, se o celular pode tanto ser pedagogicamente utilizado, quanto engendrar práticas de dispersão de concentração e <em>cyberbullying</em>, torna-se fundamental fomentar a presença de contratos pedagógicos entre os agentes educacionais para que possam mutuamente consensuar sobre quando e como usar tal aparelho no transcorrer das atividades realizadas nas salas de aula.</p>Antônio Álvaro Soares ZuinDamiana Andreia Ferreira
Copyright (c) 2024 Práxis Educacional
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-02-232024-02-232051e12214e1221410.22481/praxisedu.v20i51.12214O professor de educação física e os entraves na escolarização de alunos com deficiência
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13891
<p>No contexto escolar, a inclusão nas aulas de Educação Física (EF) deve oferecer ao aluno a oportunidade de frequentar e ter educação de qualidade atendendo as suas necessidades. Assim, o presente estudo elencou como objetivo: investigar como ocorre o processo de inclusão de alunos com deficiência nas aulas de EF na cidade de Manaus, a partir do olhar dos professores. A pesquisa caracteriza-se como descritiva com abordagem qualitativa e foi realizada em 2 (duas) escolas municipais de Manaus, nas quais foram entrevistados 3 (três) professores de Educação Física. Para a coleta de dados foi aplicado um roteiro de entrevista semiestruturado e os achados foram submetidos à Técnica de Análise de Conteúdo. As categorias para a análise foram pré-estabelecidas a partir do roteiro de entrevista. Os resultados são discutidos nas categorias: Formação e A Participação dos alunos. Os resultados apontam que apesar dos significativos avanços no que concerne aos direitos à educação para as pessoas com deficiência, ainda é possível identificar atitudes que revelam uma exclusão oculta, em que os profissionais definem “se” ou “quem” irá participar ou não de suas aulas utilizando de critérios próprios. Anda no contexto manauara, observou-se a carência de profissionais de EF atuando nas escolas. Para além das atitudes e tomadas de decisão dos professores de EF, compreende-se que a escola é um espaço democrático, em constante evolução, que necessita de um trabalho em equipe e uma reestruturação organizacional macro que vise a aprendizagem, participação e acesso de todos os estudantes.</p>Francianne Farias dos SantosDorimar Gomes FerreiraJoão Otacilio Libardoni dos Santos
Copyright (c) 2024 Práxis Educacional
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-03-132024-03-132051e13891e1389110.22481/praxisedu.v20i51.13891As cotas raciais nos programas de pós-graduação da Universidade Federal de Sergipe executados em rede
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13321
<p>Este artigo apresenta resultados de pesquisa qualitativa sobre os programas de pós-graduação da UFS realizados sem cumprimento da Resolução n. 59/2017 CONEPE, que trata das vagas para candidatos/as negros/as. Foram pesquisados editais abertos à comunidade de 2018 a 2022, buscados no <em>site</em> da UFS. O aporte teórico se ampara em autores decoloniais que debatem o racismo e a educação libertadora, como Hooks (2017), Freire (2003), Gomes (2017) e Almeida (2020). Concluiu-se que dos 10 (dez) programas executados em rede, apenas 3 (três) reservaram vagas para negros/as. Os editais exclusivos da UFS respeitam a legislação, ao menos formalmente, sendo necessário investigar se fazem a reserva nas seleções internas e se os/as candidatos/as negros/as aprovados têm realizado matrícula e concluído os cursos.</p>Lídia Carla Araújo dos AnjosEdineia Tavares LopesSandra Morais de Jesus Bomfim
Copyright (c) 2024 Práxis Educacional
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-03-132024-03-132051e13321e1332110.22481/praxisedu.v20i51.13321A canção e a construção do inédito viável: alternativas para o trabalho com a linguagem na escola
https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12670
<p>Entendendo a escola como um espaço propício para debater questões sociais e pensar alternativas para o que deve ser mudado socialmente, neste artigo é apresentada uma proposta de prática educativa com práticas de linguagem envolvendo as canções <em>Homem na estrada </em>e <em>Vilarejo</em>. Como referencial teórico, apoia-se em Paulo Freire para discutir acerca de <em>inédito viável</em>, <em>situações-limite</em> e prática educativa, e em Bakhtin para discorrer sobre gêneros do discurso. Os autores baseiam-se na Base Nacional Comum Curricular para posicionar a proposta no que o documento prevê para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio. Para análise das canções, utilizou-se o <em>Tetragrama de análise multissemiótica da canção </em>proposto pelo Grupo de Estudos da Canção. As atividades e problematizações apresentadas são caminhos possíveis para balizar a prática educativa com o gênero canção integrando as práticas de linguagem: <em>leitura/escuta</em>, <em>produção de textos (orais e escritos)</em>, <em>oralidade</em> e <em>análise linguística/semiótica</em>.</p>Camila Farias FragaMarcos Antonio Rocha Baltar
Copyright (c) 2024 Práxis Educacional
https://creativecommons.org/licenses/by/4.0
2024-03-142024-03-142051e12670e1267010.22481/praxisedu.v20i51.12670