Revista Extensão & Cidadania

Horta escolar como fonte de nutrientes, educação ambiental e ferramenta pedagógica

2023-11-08T22:38:47-03:00

: O projeto de extensão “Horta Escolar como Fonte de Nutrientes, Educação Ambiental e Ferramenta Pedagógica com os Alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Loreni Moreira” busca incentivar a produção e consumo de alimentos saudáveis. É no ambiente escolar que o aluno permanece boa parte de seu tempo, sendo assim, a implantação de uma horta nesse espaço pode contribuir para despertar o interesse dos alunos em vivenciar práticas educativas ambientais e incentivá-los a uma alimentação saudável e ao trabalho em equipe. Logo, esse trabalho teve como objetivo fomentar a implantação de uma horta escolar de base agroecológica na Escola Municipal de Ensino Fundamental Professora Loreni Moreira, localizada na zona rural do Município de Santo Expedito do Sul – RS, tendo como enfoque a educação ambiental e nutricional, a interdisciplinaridade e o trabalho em equipe, mediante a implantação e manutenção da horta. O trabalho foi desenvolvido com a participação de todos os alunos da escola, distribuídos do 1º ao 9º ano do ensino fundamental I e II, perfazendo um total de 67 alunos. As atividades desenvolvidas na horta escolar contribuíram para elevar a conscientização dos alunos sobre os problemas ambientais e permitiu a compreensão do que seja sustentabilidade, equilíbrio ecológico através da adoção de práticas agroecológicas no manejo da horta.

O papel da extensão universitária: Programa de Formação de Educadores do Campo – Formacampo

2023-10-17T15:36:02-03:00

A extensão universitária deve ser entendida como parte intrínseca da indissociabilidade entre ensino e pesquisa. Prezando pelo valor ético e político buscado pela instituição no processo educacional, permeando as atividades de ensino e aprendizagem, a acessibilidade ao conhecimento e a conectividade com os setores sociais, econômicos e estatais. O presente trabalho se desenvolve a partir de uma pesquisa descritiva, do tipo relato de experiência, que tem como objetivo abordar sobre o “Programa Formação de Educadores do Campo- Formacampo”. Uma ação extensionista da Pró-reitora de Extensão (PROEX) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB). O Programa Formacampo utiliza uma perspectiva crítica baseada na dialética materialista para a educação do campo. Oferecendo formação continuada aos profissionais que atuam na educação do campo, em escolas dos municípios dos territórios de identidade da Bahia. O programa é organizado a partir de questões importantes como a importância do Projeto Político pedagógico para a educação básica do campo e a possibilidade de concretização de uma concepção de educação que tem como referência um projeto educacional histórico. O Formacampo tem proporcionado uma melhor compreensão da educação no campo, ajudando na valorização da educação e promovendo um olhar diferenciado sobre o assunto. Ressaltando a Importância de considerar a divisão rural-urbana.

Educação para as relações étnicos-raciais: experiências e reflexões

2023-09-21T22:10:10-03:00

Não se aplica.

Aspectos de saúde e hábitos alimentares em idosos

2023-11-30T12:31:44-03:00

O estudo foi realizado sobre a concepção da abordagem quantitativa, possui como objetivo geral: desvendar as práticas alimentarem dos idosos que participam do Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Extensão em Cuidados à Saúde da Família em Conviabilidade com Doenças Crônicas (NIEFAM), da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB; E como objetivos específicos: verificar qualitativamente o consumo alimentar de idosos assistidos pelo NIEFAM; e identificar a percepção sobre hábitos alimentares saudáveis dos idosos. Foram observadas as variantes perfil sociodemográfico; estado de saúde dos idosos; concepção sobre saúde bucal; e, dados nutricionais dos idosos. Conclui-se que as iniciativas organizadas pelo NIEFAM são amplamente relevantes, assim como se verifica que consiste em uma atividade constante e efetiva. Nesta perspectiva este estudo almeja servir de instrumento na sensibilização social, possibilitando uma melhor adesão de indivíduos à ingestão de uma alimentação balanceada e adequada, diminuindo os riscos de saúde, melhorando a qualidade de vidas da população idosa.

Comunicação interpretativa pelo edifício do CEFET/RJ UNED Petrópolis: percursos de formação profissional na extensão

2023-10-17T15:00:24-03:00

Este artigo aborda o exercício da comunicação interpretativa no projeto de extensão “Cefet/RJ campus Petrópolis: histórias de um prédio público por excelência”. Articulando ensino e pesquisa, as ações extensionistas se desdobram em diferentes recursos, principalmente as visitas mediadas, tendo como força motriz o patrimônio edificado onde se encontra a unidade de ensino de Petrópolis do Cefet/RJ, e como mediadores os estudantes do Bacharelado em Turismo. A experiência se demonstrou terreno fértil para a construção de diálogos com a comunidade, para a formação profissional de turismólogo e para o conhecimento dessa edificação, expressivo elemento do entorno do conjunto urbano-paisagístico tombado em 1982, cuja função pública se reafirma pela instituição de ensino que ele abriga, desde 2008. O campo do Turismo, orientado pela interpretação do Patrimônio, em construir significados, não apenas informar, embasa a metodologia e resultados do projeto, destacando a contribuição para a curricularização da extensão. Apresentamos também como desdobramos as ações durante a pandemia, a partir de pesquisa realizada em 2018, para nova etapa de desenvolvimento da comunicação interpretativa proposta.

Estudo da reprodução humana em um contexto inclusivo com estudantes surdos: em foco as aulas de Ciências para o Ensino Fundamental II

2023-09-21T20:53:53-03:00

O processo educativo favorece a construção da cidadania, além de contribuir para a formação de indivíduos críticos, reflexivos e autônomos. Com base nessa premissa e nos estudos de Vigotski, entendemos que o desenvolvimento humano ocorre a partir de relações estabelecidas por meio das interações sociais mediadas pela linguagem. Para os surdos, a relação com o mundo se efetiva tendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como a primeira língua (L1) e o Português, na modalidade escrita, como a segunda (L2), de acordo com os pressupostos da Educação Bilíngue e Bicultural. Assim, considerando as diferenças linguístico-culturais da comunidade surda, é fundamental estabelecer contato desse grupo com seus pares e os ouvintes fluentes em Libras, buscando assegurar a acessibilidade linguística e o direito de aprender. Isso pressupõe respeitar a condição de um grupo social que representa minoria linguística, favorecendo o uso da Libras em diferentes espaços, além de valorizar a comunicação pautada nos aspectos visuais. Nesse sentido, este trabalho buscou compreender a importância dos recursos imagéticos para favorecer a aprendizagem e a autonomia dos estudantes. Em termos metodológicos, a pesquisa é de natureza qualitativa, com abordagem etnográfica, em que realizamos um levantamento bibliográfico sobre o uso da Pedagogia Visual no ensino de Ciências. Em seguida, propusemos uma sequência de atividades para estudar a temática “Sexo, sexualidade e reprodução humana”, buscando utilizar elementos da Pedagogia Visual para favorecer a aprendizagem em duas turmas do 8º Ano de Ensino Fundamental de uma escola pública na cidade de Viçosa, Minas Gerais. A primeira turma tinha dezessete alunos, sendo um deles surdo, e a segunda quatorze. As atividades foram divididas em quatro aulas de cinquenta minutos e contaram com a participação do professor surdo, da Intérprete Educacional de Libras, da professora de Ciências e da pesquisadora. A temática em estudo mobilizou estratégias metodológicas lúdicas que colocaram os estudantes como protagonistas, dando destaque à Pedagogia Visual, além de favorecer a autonomia e contribuir para o desenvolvimento sociocognitivo do/as participantes. Avaliamos que isso pode contribuir para novas investigações, tendo em vista a importância de se priorizar os recursos visuais no ensino de Ciências e Química em espaços inclusivos.

Extensão universitária e movimentos sociais: os projetos educacionais desenvolvidos na Ocupação Vitória, Minas Gerais

2023-10-21T01:08:10-03:00

O texto tem como objetivo discutir as práticas extensionistas educacionais a partir dos projetos registrados na Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) com atuação na Ocupação Vitória, situada em Diamantina, Minas Gerais. Em termos metodológicos, adota-se a abordagem qualitativa e utiliza-se como instrumentos o levantamento de literatura, mapeamento, análise de documentos e a observação participante, a partir da construção do diário de campo. Aborda-se a relevância de pensar a função social da universidade e da extensão, especialmente no que se refere à articulação com os movimentos sociais, bem como os limites e potencialidades dos projetos de extensão discutidos.

Extensão universitária: práticas vividas e compartilhadas no Núcleo de Atendimento à Mulher – NAM

2023-11-03T11:45:43-03:00

Este artigo tem como objetivo de fazer um resgate sucinto do trajeto da inserção da extensão na universidade brasileira e demonstrar sua importância para a realização da função universitária de contribuir para o desenvolvimento cultural, tecnológico e social, local, regional e nacional, tomando como base a experiência desenvolvida por meio do projeto de extensão, intitulado Núcleo de Atendimento à Mulher (NAM), do Curso de Direito da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia-UESB. Neste sentido trata-se de um trabalho de cunho teórico e descritivo que tomou como base dispositivos constitucionais, textos legislativos e normas produzidas pela universidade, bem como a contribuição de autores que se debruçaram sobre a temática da extensão universitária no Brasil como, por exemplo, Noronha (2005; 2013), Paula (2013) e FORPROEX (1987; 2001; 2007 e 2012).

Expediente

2023-12-09T09:29:34-03:00

Editorial

2023-12-09T09:33:24-03:00

Revista Extensão & Cidadania: 10 anos (2013-2023)

2023-12-09T10:56:35-03:00

Programa de Extensão Ludoteca: um espaço de práticas interdisciplinares em educação (2003-2023) – Campus de Itapetinga

2023-12-09T11:13:11-03:00

Núcleo de Estudo, Pesquisa e Extensão em Aleitamento Materno (1993 – 2023) – Campus de Jequié

2023-12-09T11:26:09-03:00

Educação para as Relações Étnico-raciais na Extensão: articulando saberes e conhecimento

2023-12-09T11:42:32-03:00

A extensão universitária e as interseccionalidades: refletindo sobre gênero, geração e raça/etnia na escola

2023-11-30T19:54:54-03:00

O presente artigo pretende discutir os resultados de um projeto de extensão realizado entre os anos de 2021 e 2022, onde se buscou trabalhar as questões de raça e etnia, articuladas às questões de gênero, na perspectiva da interseccionalidade, no âmbito do espaço escolar. Foram utilizados procedimentos que envolveram as práticas da metodologia participativa, por meio de elaboração de atividades remotas e presenciais que foram aplicadas nas ações extensionistas junto ao público-alvo. Os temas abordados nas atividades foram gênero, geração e raça/etnia, equidade de gênero, masculinidades tóxicas, violências de gênero, respeito à diversidade, combate ao racismo, infâncias e racismo, entre outros. Como resultados é possível apontar uma excelente interação com o público-alvo das ações tanto no que concerne às atividades realizadas na dimensão digital, como nas ações realizadas nos espaços escolares aos quais tivemos acesso ao longo da execução do projeto, de maneira presencial. Houveram, também, alguns sinais de resistência, sobretudo, às questões voltadas à categoria gênero. Conclui-se, portanto, que as questões de raça/etnia e gênero se apresentam como temas muitas vezes equivocadamente interpretados, que impõem desafios no que tange ao campo da Educação, mas que, por meio da Extensão Universitária se abre um leque de possibilidades para sua reflexão, aplicação e desenvolvimento na busca por uma sociedade mais igualitária e equânime.

Afroempreendedorismo feminino e o olhar interseccional entre gênero e raça na extensão universitária

2023-10-17T19:12:23-03:00

O Afroempreendedorismo ou Empreendedorismo Negro é um movimento que cresce com o apoio coletivo, traço histórico do povo preto, que nos últimos anos tem assumido uma proposta decolonial, constantemente atravessado por questões interseccionais que dificultam a vida, sobretudo, da mulher negra empreendedora. Este artigo objetiva descrever os resultados alcançados em duas edições do projeto de extensão sobre afroempreendedorismo feminino, financiado pelo Programa Afirma (PROAF/UNEB), observando as limitações e avanços, reiterados pelo relato de experiência de alunas bolsistas. Importa destacar que foi utilizado a Interseccionalidade como método analítico fundamental nas duas edições do projeto (CRENSHAW, 1989). Os resultados alcançados no edital nº 64/2020, no auge pandêmico, e do edital nº 73/2022, em andamento, apontam incentivo ao domínio teórico e metodológico, protagonismo em trabalhos científicos, participação em eventos e ações extensionistas. Por sua vez, os relatos de experiência das bolsistas, estruturados por meio de um formulário autoinstrucional, revelaram o impacto que o letramento racial e o olhar interseccional causaram nas decisões profissionais, acadêmicas e pessoais das discentes e das já graduadas. Em suma, a educação para as relações étnico-raciais na extensão possui uma função formadora na articulação entre saberes e conhecimento de atrizes e atores envolvidos.

Análise do perfil e experiências de bolsistas de extensão no departamento de educação – DEDC XII/UNEB

2023-10-30T21:22:26-03:00

O estudo objetivou conhecer o perfil e as experiências de estudantes bolsistas que participaram dos projetos de extensão no período de 2019 e 2021 no Departamento de Educação – DEDC XII/UNEB, a fim de identificar a presença/ausência de estudantes negros/as. A pesquisa de abordagem qualitativa trilhou um caminho metodológico com a utilização dos seguintes instrumentos de pesquisa: levantamento de dados dos projetos junto ao Núcleo de Pesquisa e Extensão (NUPE) do DEDC XII/UNEB; e questionário com questões fechadas e abertas a 41 discentes identificados/as como bolsistas, distribuídos nos quatro cursos ofertados pela instituição (Pedagogia, Enfermagem, Educação Física e Administração). Os dados apontam que não houve mudanças significativas nos perfis dos/as estudantes que participaram dos projetos de extensão nos dois ciclos (2019 e 2021). Percebe-se, portanto, que a maioria dos/as estudantes de extensão são negros/as (autodeclarados pretos e pardos), mulheres, jovens, solteiras/os, não possuem filhos, possuem religião, não têm nenhuma deficiência, egressas/os de escolas públicas, oriundas/os do campo, filhos/as de pais/mães trabalhadores/as que vivem das atividade de baixo poder econômico cuja renda familiar é de até 2 salários mínimos, sendo os primeiros, dentro de uma história familiar marcada pela pobreza, que conseguiram chegar à universidade pública, ingressaram na instituição pela reserva de vagas. Este estudo conclui que a extensão é lugar de estudantes negros/as, todavia, dentro desta categoria há uma disparidade, sendo os/as pardos em maior quantitativo em relação aos bolsistas pretos/as. Estes/as, inclusive, estão em menor número que os/as bolsistas autodeclarados brancos.

Educando para as relações étnico-raciais a partir de ações extensionistas voltadas para a estética negra: discutindo a ressignificação do cabelo na construção da identidade negra

2023-10-12T22:38:47-03:00

Fruto das ações extensionistas desenvolvidas no âmbito do Projeto de Extensão Identidade negra em ação, desenvolvido no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará- Campus Juazeiro do Norte (IFCE-JN), pelo Núcleo de Estudos Afro-brasileiros e indígenas (NEABI). Este trabalho apresenta o projeto de extensão “identidade negra em ação”, especificamente as ações desenvolvidas com foco temático na estética negra e as aprendizagens e sentidos gerados entre os participantes. Foram realizadas ações como cine-debate, ganhando a denominação de CINENEABI, rodas de conversa, oficinas, palestras e visitas técnicas. Podemos constatar as potencialidades das ações para o enfretamento e a conscientização da população sobre o racismo, estando as aprendizagens geradas ligadas a história e cultura negra e na construção de um pensamento político e ideológico em favor de uma educação antirracista, em que brancos e negros, assumem a luta como estratégia para o bem comum e a igualdade social. A execução desse projeto gerou em nós a esperança, do verbo esperançar, como diz Paulo Freire que uma sociedade antirracista é possível e é o único caminho inclusivo a seguir.

Papel da extensão universitária para formação jurídica: visita ao Castelo Alto de Xangô

2023-10-30T12:15:01-03:00

O presente trabalho objetiva apresentar discussão acerca da importância da extensão universitária para a formação dos estudantes de Direito, bem como da imersão destes no universo das religiões de matriz africana, de forma a capacitar os futuros operadores do Direito para o melhor exercício da profissão, despidos de estereótipos e preconceitos relacionados ao Candomblé. A metodologia utilizada foi multi-métodos; técnica de coleta de dados: aula de campo, questionário, revisão bibliográfica e entrevista semiestruturada. Como análise de dados, utilizou-se uma abordagem teórica e empírica das vivências. Por suporte teórico, o texto valeu-se de Severino (2017), Costa (2021), Caputo e Passos (2007), Gil (1999), Villani e Nascimento (2003), entre outros. Os resultados revelam que a experiência promoveu uma apreciação do Candomblé e destacou a importância da transmissão oral de conhecimento para a compreensão dos estudantes, bem como foi basilar para a desconstrução de preconceitos e ampliação do alcance universitário para formação de ponte sólida entre sociedade/universidade com os terreiros inseridos diretamente nesse processo.

Projeto Contando Africanidades: uma reflexão sobre os saberes invisibilizados do Médio Sudoeste Baiano por meio da contação de história

2023-11-10T21:29:55-03:00

O presente relato é fruto das ações desenvolvidas no projeto Contando Africanidades, no qual promovemos sessões de contação de histórias, que trouxeram como protagonistas personagens negros e indígenas, com vistas a desconstrução de preconceitos/estereótipos, o tratamento das relações identitárias em espaços educativos e a valorização das matrizes culturais e étnicas brasileiras. Temos como objetivo relatar as ações desenvolvidas no projeto de extensão Contando Africanidades, no âmbito da extensão universitária, no período de 2021 a 2023. Para isso, teoricamente, apresentamos um panorama geral do projeto extensão em diálogo com as legislações e discussões teóricas com a literatura das relações étnico-raciais, como foi o caso de Candau (2002b, 2005), que nos alerta sobre a importância de adentrar no universo de preconceitos e discriminações e promover a interação com pessoas diferentes de nós, contribuindo para a formação de nossa identidade. Como procedimentos metodológicos, destacamos as especificidades das ações desenvolvidas ao longo do projeto, desde sessões de contação de história e eventos culturais e científicos. De modo geral, os resultados apontam para a possibilidade de diálogo com os sujeitos, sobre uma educação inclusiva e reflexiva para com as narrativas de cada um, em atenção as suas subjetividades, com o objetivo tratar das relações étnico-raciais nos mais diferentes contextos. Por fim, concluímos que através das sessões realizadas houve possibilidades de resgate as memórias, estimulando o espírito crítico e despertando o conhecimento profundo sobre identidade e a ancestralidade.

Uso das mídias sociais pelos estudantes da Escola Agrícola em Terra Nova do Norte-MT

2023-11-30T01:24:31-03:00

Este relato de experiência tem o objetivo de mostrar o uso das mídias sociais por estudantes Escola Estadual Terra Nova, também conhecida como Escola Agrícola, localizada no município de Terra Nova do Norte, no Estado de Mato Grosso e bolsistas de iniciação científica júnior do CNPq do projeto Olimpíada Nacional de Povos Tradicionais, Quilombolas e Indígenas. A metodologia utilizada para a elaboração deste trabalho foram o levantamento bibliográfico e a observação participante. Como resultado temos a aprendizagem das equipes que trabalham por grupos e com rotatividade e mantem a página de divulgação da escola. Os estudantes tem produzido textos para participação em evento o que lhe dá o direito a bolsa, assim, concluímos que a escola que trabalha com grupos de trabalho ensina efetivamente o estudante a compreender melhor o que se ensina. Destaca-se que tem sido uma experiência importante pois propicia a aproximação de estudantes da educação básica com a universidade, estabelecendo pontes para a vida acadêmica.

Revista completa

2023-12-11T10:00:28-03:00