Deslocamentos de tempo/espaço na educação: a construção de subjetividades integrais
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v19i50.10998Resumo
O mote central deste artigo é problematizar os embates para a construção de subjetividades integrais a partir dos Programas Mais Educação e Novo Mais Educação. A partir de discussões acerca das condições de possibilidade da ampliação do tempo escolar é evidenciada a centralidade de uma racionalidade política que abrange a noção de formação integral como um investimento econômico e um modo fecundo de governamento dos indivíduos. Tendo sido feita a contextualização de diferentes períodos políticos de nosso país, a análise se moveu em torno de notícias que, enquanto materialidade discursiva, evidenciam os deslocamentos de tempo e espaço na educação contemporânea brasileira, colocando em cena articulações com a inclusão, a segurança social, os sentidos de escolarização e de sociedade que estão em disputa.
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