Caminhos para uma educação infantil do campo decolonial
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v5i12.12186Resumo
Este estudo apresenta uma discussão sobre as marcas deixadas pela educação colonizadora na educação brasileira, tendo como foco Educação Infantil do Campo. Para tanto, faz um movimento teórico investigativo que apresenta reflexões sobre a Educação Infantil do Campo à medida que articula com o processo histórico de contradições e negação de direitos às infâncias, e especialmente aquelas que vivem no campo. O estudo é amparado na perspectiva do Materialismo Histórico Dialético, uma vez que identifica as contradições históricas nos movimentos de consolidação da educação enquanto um direito constitucional. Desse modo, amparado nos autores como Freire (1991, 1997 e 1999), Quijano (2013), Mota Neto (2016,2019), Barbosa (2014), entre outros que discutem a educação decolonial. O estudo propõe um fazer decolonial voltado para a Educação Infantil do Campo. A conclusão aponta a possibilidade de mudanças e transformações, além de admitir avanços significativos, e movimentos que ganham forças no campo teórico e prático no sentido de construir uma Educação Infantil do Campo que reconheça a criança a partir de sua realidade social, sua cultura e, também, que seja respeitado e assegurado o seu direito à educação, no lugar onde possam vivenciar sua infância em uma perspectiva emancipatória.
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