EDUCAR PARA A COMPLEXIDADE: O QUE ENSINAR, O QUE APRENDER

Autores

  • Maria da Conceição Xavier de Almeida

Resumo

O artigo discute o inadiável diálogo entre ciência e outros conhecimentos do mundo. Problematiza a educação formal que, predominantemente ancorada na fragmentação disciplinar e na superespecialização da ciência, se descuida da formação de cidadãos para a vida. O descompasso entre o avanço tecnológico e as ciências humanas repercute, irremediavelmente, na incomunicabilidade entre distintas áreas do conhecimento e na sua incapacidade para religar o tema e seu contexto, seu entorno. Todo conhecimento implica multiplicidade de experiências e saberes: isso constitui o processo vital de todo sujeito. Religar a diversidade dos saberes, e compartilhá- los é a principal proposta de uma educação para a complexidade. O exercício do pensamento complexo se apresenta como aposta ética, epistemológica e uma estratégia cognitiva para compreender a complexidade dos fenômenos do mundo

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Como Citar

Xavier de Almeida, M. da C. (2018). EDUCAR PARA A COMPLEXIDADE: O QUE ENSINAR, O QUE APRENDER. APRENDER - Caderno De Filosofia E Psicologia Da Educação, (5). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/aprender/article/view/3179

Edição

Seção

EDUCAÇÃO E COMPLEXIDADE: conceitos e paradigmas