Retórica ficcional de Quincas Borba

Autores

  • Ana Suriani

Resumo

Segundo o crítico norte-amerciano Wayne Booth, toda narrativa, seja ela em primeira ou terceira pessoa, é sempre apresentada como se passasse pela consciência de um contador ou narrador. Quando o leitor inexperiente se depara com um narrador onisciente, em terceira pessoa, ele está, no entanto, menos propício a perceber que a história é mediada. Se o narrador é um “eu”, o leitor tem mais consciência de que uma mente se coloca entre ele e o evento.

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