LAVOURA ARCAICA, DE RADUAN NASSAR, E “A VOLTA DO FILHO PRÓ-DIGO”, DE ANDRÉ GIDE: UMA LEITURA INTERTEXTUAL

Autores

  • Wilma Santana dos Santos Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)
  • Maria das Graças Fonseca Andrade Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v10i1.4172

Palavras-chave:

André Gide; Intertextualidade; Lavoura Arcaica; Raduan Nassar; A volta do Filho pródigo.

Resumo

Este artigo apresenta uma análise de Lavoura Arcaica (1975), romance inaugural do escritor brasileiro Raduan Nassar, mediante os conceitos de dialogismo e polifonia, preconizados por Mikhail Bakhtin (1972), e pelo conceito de intertextualidade, instituído por Julia Kristeva (1969) e discutido pelos críticos literários Perrone-Moisés (1978) e Borges (2007). Com uma escrita singular, Nassar se apossa da narrativa bíblica “A parábola do Filho Pródigo”, presente no livro de Lucas, e do conto “A volta do Filho Pródigo”, de André Gide, para elaborar algo inovador. Nesse trabalho intertextual, realizado por Nassar em Lavoura Arcaica, é possível perceber aproximações e distinções dos textos supramencionados.

 

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Biografia do Autor

Wilma Santana dos Santos, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

Mestranda em Letras: Cultura, Educação e Linguagens pela da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

 

Maria das Graças Fonseca Andrade, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

Doutora em Literatura Brasileira pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Professora Titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb).

 

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Publicado

2018-08-25

Como Citar

Santos, W. S. dos, & Andrade, M. das G. F. (2018). LAVOURA ARCAICA, DE RADUAN NASSAR, E “A VOLTA DO FILHO PRÓ-DIGO”, DE ANDRÉ GIDE: UMA LEITURA INTERTEXTUAL. fólio - Revista De Letras, 10(1). https://doi.org/10.22481/folio.v10i1.4172