(RE)EXISTÊNCIAS E O DEVIR REVOLUCIONÁRIO NA LITERATURA NEGRO-FEMININA
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v2i10.4702Palavras-chave:
Autoras negras; Devir revolucionário; (Re)existências.Resumo
A produção literária de mulheres negras brasileiras apresenta, frequentemente, provocações e sinalizações de uma gramática literária atravessada por temas e propósitos que, a um só tempo, se ancoram entre sonhos por transformações e reinvenções de (re) existências, histórias e caminhos. Neste sentido, este texto aponta suas dicções literárias como práticas discursivas que transitam entre o devir revolucionário, elucidado por Gilles Deleuze (1990), e as travessias e pontes do (re) existir. Diante disso, este artigo faz leituras descritivo-interpretativas, pautada em poéticas e memórias de (re) existências e em algumas postulações do devir revolucionário, de algumas de suas tessituras poéticas.
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Publicado
2019-02-05
Como Citar
Santiago, A. R. (2019). (RE)EXISTÊNCIAS E O DEVIR REVOLUCIONÁRIO NA LITERATURA NEGRO-FEMININA. fólio - Revista De Letras, 10(2). https://doi.org/10.22481/folio.v2i10.4702
Edição
Seção
VERTENTES & INTERFACES I: Estudos Literários e Comparados
Licença
Copyright (c) 2018 fólio - Revista de Letras
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