A LINGUÍSTICA COGNITIVA NA SALA DE AULA: ENCAMI-NHAMENTOS POSSÍVEIS

Autores

  • Dedilene Alves de Jesus Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg)

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v11i1.5010

Palavras-chave:

Linguística Cognitiva. Ensino. Prática pedagógica.

Resumo

O artigo objetiva apresentar os pressupostos da Linguística Cognitiva como ferramentas viáveis para a análise de práticas pedagógicas em sala de aula. Partindo das iniciativas de Alves (2005) e  Gerhardt (2006), defendemos que a análise através de conceitos cognitivistas como frame, cena de atenção conjunta, perspectivação conceptual, MCI (modelo cognitivo idealizado), espaços mentais e categorização seja uma contribuição para a melhoria das práticas docentes e da compreensão dos processos de ensino e de aprendizagem nas diferentes disciplinas perpassadas pelas linguagens. Nesse viés, apresentamos também algumas perspectivas para os estudos da Linguística Cognitiva como base para análise de práticas pedagógicas e também para a produção de protocolos e materiais didáticos voltados para o desenvolvimento das habilidades de leitura, escrita, fala e escuta.

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Biografia do Autor

Dedilene Alves de Jesus, Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg)

Doutora em Letras pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora  da Universidade do Estado de Minas Gerais (Uemg).

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Publicado

2019-08-25

Como Citar

Jesus, D. A. de. (2019). A LINGUÍSTICA COGNITIVA NA SALA DE AULA: ENCAMI-NHAMENTOS POSSÍVEIS. fólio - Revista De Letras, 11(1). https://doi.org/10.22481/folio.v11i1.5010

Edição

Seção

VERTENTES & INTERFACES II: Estudos Linguísticos e Aplicados