LÍNGUA INGLESA: ASPECTOS DE SUA UNIVERSALIDADE
DOI:
https://doi.org/10.22481/folio.v12i2.7657Palavras-chave:
Globalização; Língua Inglesa; Língua Universal.Resumo
Este artigo tem como objetivo analisar a conjuntura política, econômica e social que envolve o uso do inglês como língua universal. É fato que a língua inglesa tornou-se a mais falada em todo o mundo. Mesmo em países cujos idiomas diferem do inglês, de certa forma, já existem estímulos sociais e econômicos para que se aprenda o idioma. Procurando compreender tais aspectos, este estudo realizou um levantamento bibliográfico acerca da temática contemplando uma interpretação teórica dos elementos que contribuíram para a proeminência da língua inglesa como fenômeno global. Assim, no intuito de contextualizar, também, o papel desempenhado pelo o inglês na contemporaneidade, bem como as relações de poder existentes nas entrelinhas, respaldamo-nos no aporte teórico do campo da linguística aplicada.
Downloads
Referências
CANAGARAJAH, A. S. Resisting linguistic imperialism in English teaching. Oxford: Oxford University Press, 1999.
CANAGARAJAH, A. S. From Babel to Pentecost: postmodern glottoscapes and the globalization of English. In: Faapi Conference, 30th, Argentina, Sep. 2005. Towards the knowledge society: making EFL education relevant. Argentina: British Council, 2005. p. 22-33.
CASTELLS, M. A Sociedade em Rede. São Paulo: Paz e Terra, 2000.
CRUZ, G. F. Inglês como língua global: reflexões sobre o ensino/aprendizagem. Folio (Online): revista de letras, v. 8, p. 315-331, 2016.
FORATTINI, O. P. A língua Franca da Ciência. Rev. Saúde Pública, 31 (1): 3-8, 1997.
FRIEDRICH, P.; MATSUDA, A. When five words are not enough: a conceptual and terminological discussion of English as a Lingua Franca. International Multilingual Research Journal, Vol. 4, No. 1, 2010, p. 20-30.
GIDDENS, A. As Consequências da Modernidade; tradução de Raul Fiker. SãoPaulo: Editora UNESP, 2009.
JENKINS, J. Current perspectives on teaching World English and English as a lingua franca. TESOL Quarterly, v. 40, n. 1, 157-181. Março, 2006.
KUMARAVADIVELU, B. A Linguística Aplicada na Era da Globalização. In: MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada INdisciplinar. 2ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2006 p. 129-148.
LEFFA, V. J. Aspectos políticos da formação do professor de línguas estrangeiras. In: LEFFA, V. J. (Org.). O professor de línguas estrangeiras: construindo a profissão. Pelotas (RS): Educat, 2001, p. 333-355.
MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada INdisciplinar. 2ª ed. São Paulo: Parábola Editorial, 2006.
ORTIZ, R. Mundialização: saberes e crenças. São Paulo: Brasiliense, 2006.
ORTIZ, R. O inglês e as ciências sociais e o inglês. Revista brasileira de ciências. São Paulo, v. 19, 2004.
PENNYCOOK, A. The cultural politics of English as an international language. London: Longman, 1994.
PHILLIPSON, R. Linguistic Imperialism. Oxford University Press, 1992.
RAJAGOPALAN, K. A geopolítica da língua inglesa e seus reflexos no Brasil: por uma política prudente e propositiva. In: LACOSTE, Y (Org.). A geopolítica do inglês. São Paulo: Parábola Editorial, 2005.
SANTOS, B. S. (Org.). A globalização e as ciências sociais. São Paulo: Cortez, 2002.
SANTOS, B. S, Meneses, M. P. Epistemologias do Sul. Coimbra Almeidina, 2009.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. Rio de Janeiro: Editora Record, 2000.
SIQUEIRA, S. O desenvolvimento da consciência cultural crítica como forma
de combate à suposta alienação do professor brasileiro se inglês. IN: Revista Inventário. 4. Ed., jul/2005. Disponível em:<http://www.inventario.ufba.br/04/04ssiqueira.htm>. Acesso em: 02 Nov. 2020.
STEGER. M. Globalization: A very short introduction. Oxford University Press Inc. New York. 2003.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 fólio - Revista de Letras
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.