NONSENSE E REPRESENTAÇÃO: ALICE E A RELAÇÃO COM O REAL

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v12i2.7693

Palavras-chave:

Alice no país das maravilhas; Lewis Carroll; Nonsense; Representação.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo a análise da relação entre o nonsense literário e o real nas obras Alice no País das Maravilhas e Através do Espelho e o que Alice encontrou por lá, ambas de Lewis Carroll. Busca-se compreender como configura uma representação da realidade ou daquilo que tomamos por real. Atribuindo-lhe assim, significado e reflexão acerca do conceito que, primariamente, remete a algo que “não possui sentido”. O caminho que se pretende percorrer no trabalho começa com uma observação sobre a ocorrência do nonsense em Alice, aliando a teoria específica sobre; passando adiante para as concepções de representação. Para tanto, serão tomadas noções de representação em Adorno, Aristóteles, Benjamim, Auerbach, Barthes e considerações acerca do nonsense trabalhadas por Anthony Burgess.

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Biografia do Autor

Isabella Pereira Marucci, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutoranda em Estudos de Linguagens pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Bolsista Fundect. Mestre em Estudos de Linguagens pela mesma instituição.

Ramiro Giroldo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Doutor em Literatura pela Universidade de São Paulo (Usp). Autor do livro Ditadura do prazer: sobre ficção científica e utopia (Editora da UFMS). 

 

Referências

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Publicado

2021-02-15

Como Citar

Pereira Marucci, I., & Giroldo, R. (2021). NONSENSE E REPRESENTAÇÃO: ALICE E A RELAÇÃO COM O REAL. fólio - Revista De Letras, 12(2). https://doi.org/10.22481/folio.v12i2.7693

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