FRANCISCO BRENNAND E JOÃO CABRAL: O INFINITO ATRAVÉS DO FINITO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v13i1.8386

Palavras-chave:

Interpretação; Pensamento; Visualidade.

Resumo

Apresentamos, a partir desta reflexão, um diálogo possível entre um artista, com trabalho voltado, sobretudo, para moldagem de esculturas, e um poeta, os dois pernambucanos. Trata-se de Francisco Brennand (1927 – 2019) e de João Cabral de Melo Neto (1920 – 1999), respectivamente. A partir de comentários de Brennand, acerca de sua prática criativa, e da leitura do poema “O ceramista” (In: Agrestes, 1985), de João Cabral, verificamos que a curiosidade e a vontade de compreender o que consideramos “misterioso” constituem motivos recorrentes para os procedimentos do artesão e do poeta. O primeiro, com suas esculturas em cerâmica; o segundo, desde realizações linguísticas.

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Biografia do Autor

Rafaela de Abreu Gomes, Universidade Federal do Ceará (UFC)

Doutora em Letras pela Universidade Federal do Ceará (UFC).

Referências

BRENNAND, Francisco. Testamento I: o oráculo contrariado. Recife: Bagaço, 2005.

______. “O Nome do Livro”, vol. II: 1980 – 1989. Diário de Francisco Brennand. Apresentação de Paulo Herkenhoff. Prefácio de Alexei Bueno. Recife/Rio de Janeiro: Inquietude, 2016

MELO NETO, João Cabral de. “Agrestes”. In: Poesia completa e prosa. Org. Antonio Carlos Secchin. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.

VALÉRY, Paul. Lições de Poética. Tradução de Pedro Sette-Câmara. Belo Horizonte: Âyiné, 2018.

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Publicado

2021-07-31

Como Citar

Gomes, R. de A. (2021). FRANCISCO BRENNAND E JOÃO CABRAL: O INFINITO ATRAVÉS DO FINITO. fólio - Revista De Letras, 13(1). https://doi.org/10.22481/folio.v13i1.8386

Edição

Seção

VERTENTES & INTERFACES I: Estudos Literários e Comparados