UTOPIA, DISTOPIA E BEHAVIORISMO: O REINADO DA RAINHA DE COPAS E DA RAINHA VERMELHA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v13i1.8795

Palavras-chave:

Alice; Behaviorismo; Distopia; Utopia.

Resumo

O presente artigo tem como objetivo toma como objeto de análise os livros Alice no País das Maravilhas e Através do espelho e o que Alice encontrou por lá, ambos escritos por Lewis Carroll. O objetivo é observar de que forma é construída a utopia e a distopia nessas duas obras, além de promover uma discussão sobre o nonsense como dispositivo narrativo. A proposta se deve à construção de sociedades (País das Maravilhas e Terra dos Espelhos) envolta no uso arbitrário e violento do poder pela Rainha de Copas e pela Rainha Vermelha, anulando a ideia de individualidade e liberdade. Alice é a figura que se sobrepõe ao todo negativo, trazendo por meio de seus questionamentos uma perspectiva de mudança, ainda que improvável. Para tanto, nos valemos, centralmente, das considerações utópicas de Ernst Bloch (2006) e Thomas More (2017).

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Biografia do Autor

Isabella Pereira Marucci, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutoranda em Estudos de Linguagens pela Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS). Bolsista Fundect. Mestre em Estudos de Linguagens pela UFMS. Bolsista Fundect.

Ramiro Giroldo, Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS)

Doutor em Literatura pela Universidade de São Paulo (Usp). Professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).

Referências

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Publicado

2021-07-31

Como Citar

Marucci, I. P., & Giroldo, R. (2021). UTOPIA, DISTOPIA E BEHAVIORISMO: O REINADO DA RAINHA DE COPAS E DA RAINHA VERMELHA. fólio - Revista De Letras, 13(1). https://doi.org/10.22481/folio.v13i1.8795