TY - JOUR AU - Dalben, Tatiany Pertel Sabaini AU - Siqueira, Sávio PY - 2018/02/24 Y2 - 2024/03/28 TI - A PRÁTICA DA TRADUÇÃO NOS PROCESSOS DE ENSINO/APRENDIZAGEM DE ILE E ILF: DEFINIÇÕES, DIFERENÇAS E POSSÍVEIS CONSEQUÊNCIAS JF - fólio - Revista de Letras JA - F-RL VL - 8 IS - 1 SE - DO - UR - https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/2875 SP - AB - <p>O objetivo deste trabalho é, primeiramente, discutir o uso de dois termos que representam perspectivas diferentes acerca do ensino/aprendizagem da língua inglesa na contemporaneidade: “inglês como língua estrangeira” (ILE) e “inglês como língua franca” (ILF), com o auxílio teórico de autores como House (1999), Seidlhofer (2001, 2004, 2011), Graddol (2006), Jenkins (2006, 2007, 2011), Cogo e Dewey (2012), entre outros. Aliado a isso, na sequência, almeja-se a compreensão das consequências que o uso da tradução interlingual pode trazer para o processo de ensino/aprendizagem do idioma dentro das duas perspectivas delineadas, ou seja, ILE e ILF. Isso será feito, relacionando-se, por um lado, a perspectiva filosófica desconstrutivista da tradução como prática de (re)criação e “originalidade” (DERRIDA, 1967, 2011; ARROJO, 2002) à perspectiva do ILF como meio de comunicação. Por outro lado, a visão logocêntrica de tradução como transporte de signos e cópia do “original”&nbsp;será associada à&nbsp;perspectiva do ILE,&nbsp;a qual, sabidamente, ancora-se&nbsp;na busca pelo desempenho idêntico&nbsp;àquele&nbsp;do falante nativo. Será visto,&nbsp;portanto, que a adoção&nbsp;de diferentes perspectivas de ensino/aprendizagem da língua em pauta&nbsp;pode levar a consequências divergentes,&nbsp;tanto nas escolhas pedagógicas do tradutor quanto no desenvolvimento da competência comunicativa do aprendiz.</p> ER -