ENTRE A CULTURA SURDA E A CULTURA OUVINTE: DESAFIOS E PAPÉIS DO INTÉRPRETE DE LIBRAS/PORTUGUÊS NA SUB-JETIVAÇÃO DO SURDO

Autores

  • Celina de Oliveira Barbosa Gomes Universidade estadual de Pelotas (Uel)
  • Audrei Gesser Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc)

Resumo

Este trabalho buscou apresentar as configurações da função de intérprete, por meio da realização de pesquisa bibliográfica acerca do tema, valendo-se de autores como Feneis (1992), Bonnici (2009), Gesser (2009), Strobel (2008), Silva (2015) e outros. Nesta breve análise, verificou-se a existência de limiares significativos entre os conceitos de tradução e interpretação, bem como da complexidade sociocultural, moral e ética da atividade de interpretação e da necessidade de reflexão sobre a ideia de inclusão do sujeito surdo. Conclui-se, então, que mais do que o simples conhecimento da língua de sinas e mesmo da cultura surda, o pretendente a esta função carece de formação e conscientização política acerca da atuação da comunidade que, de certa forma, representa.

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Biografia do Autor

Celina de Oliveira Barbosa Gomes, Universidade estadual de Pelotas (Uel)

Mestra em Estudos Literários. Universidade Estadual de Londrina (Uel).

Audrei Gesser, Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc)

Doutora em Linguística Aplicada com área de concentração em Educação Bilíngue pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Professora Adjunta Nível I da Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc).

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Publicado

2018-03-08

Como Citar

Gomes, C. de O. B., & Gesser, A. (2018). ENTRE A CULTURA SURDA E A CULTURA OUVINTE: DESAFIOS E PAPÉIS DO INTÉRPRETE DE LIBRAS/PORTUGUÊS NA SUB-JETIVAÇÃO DO SURDO. fólio - Revista De Letras, 7(2). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/2951