A LINGUAGEM DA ARTE ATIVISTA: A “AÇÃO BANDEIRAS” DO COLETIVO ARTÍSTICO FRENTE 3 DE FEVEREIRO

Autores

  • Iulo Almeida Alves Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)
  • Marília Flores Seixas de Oliveira Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

Resumo

O presente artigo apresenta resultados da pesquisa de mestrado, que analisou a linguagem da arte ativista pelo estudo da “Ação Bandeiras”, obra com claros fins antirracistas, do coletivo paulista de arte Frente 3 de Fevereiro, cujos trabalhos dirigem-se ao combate do racismo na sociedade brasileira por meio de proclamações simbólicas. O estudo do objeto foi feito pela aproximação da “Ação Bandeiras” a três conceitos analíticos: “arte ativista”, performance e “intervenção midiática”. A conclusão apresentada neste artigo é de que a “Ação Bandeiras” é uma obra de arte ativista, direcionada a combater o racismo existente e manifestado no Brasil, cuja linguagem artística está construída com base em três momentos de performance e na intervenção midiática ao ter infiltrado a transmissão televisiva em cadeia nacional.

 

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Biografia do Autor

Iulo Almeida Alves, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Letras: Cultura, Educação e Linguagens da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Bolsista de pós-graduação pela Uesb de 2012 a 2014.

 

Marília Flores Seixas de Oliveira, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb)

Doutora em Desenvolvimento Sustentável pela Universidade de Brasília (UnB). Professora titular da Uesb.

 
 

Publicado

2018-04-02

Como Citar

Alves, I. A., & Oliveira, M. F. S. de. (2018). A LINGUAGEM DA ARTE ATIVISTA: A “AÇÃO BANDEIRAS” DO COLETIVO ARTÍSTICO FRENTE 3 DE FEVEREIRO. fólio - Revista De Letras, 5(2). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/folio/article/view/3343

Edição

Seção

CULTURA, EDUCAÇÃO & LINGUAGENS