A centralidade do trabalho na análise geográfica

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/rg.v3i1.5373

Palavras-chave:

Homem , Trabalho, Análise Geográfica

Resumo

Este artigo tem o objetivo de analisar a categoria trabalho porque ele é um fenômeno inerente ao homem e, por isso, não pode escapar dos estudos científicos e, sobretudo, geográficos. Para diversas ciências as atividades laborativas produzem elementos que atendem as necessidades humanas, mas os geógrafos complementam que o trabalho vai para além deste fenômeno, pois ele, também, é elemento primordial na produção do espaço.  Portanto, o trabalho tem sido instrumento para que a Geografia se aproprie do tema e faça dele uma categoria central das análises geográficas. Esse é um tema que carrega determinadas nuances de cada momento histórico. Trata-se de um assunto do âmbito não somente técnico, mas, sobretudo, social, que o torna amplo, rico e inesgotável.

Palavras chave: Homem, Trabalho, Análise Geográfica.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Verônica Ferraz Oliveira, Faculdade Independente do Nordeste - FAINOR - BRASIL

Doutorado e Mestrado em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe. Graduação em Geografia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB

Ana Emília de Quadros Ferraz, Universidade Federal de Sergipe - UFS/UESB-BRASIL

Pós-doutorado e Doutorado em Geografia pela Universidade Federal de Sergipe e Mestrado em Ciências Sociais pela PUC –SP. Graduação em Geografia pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia – UESB

Referências

ANDRADE, Cyntia. Lugar de memória... memórias de um lugar: patrimônio imaterial de Igatu, Andaraí, BA. PASOS: Revista de Turismo y Patrimônio Cultural. Ilhas Canárias, Espanha, 2008.

CABRAL, Luiz Otávio. Revisitando as noções de espaço, lugar, paisagem e território, sob uma perspectiva geográfica. Revista de Ciências Humanas, Florianópolis, EDUFSC, v. 41, n. 1 e 2, p. 141-155, Abril e
Outubro de 2007.
CARLOS, Ana Fani Alessandri. A condição espacial. 1° ed. – São Paulo: Contexto, 2015.

CARLOS, Ana Fani Alessandri. O lugar no/do mundo. FFLCH, São Paulo, 2007. Disponível em: http://www.gesp.fflch.usp.br/sites/gesp.fflch.usp.br/files/O_lugar_no_do_mundo.pdf .

GASTAL, Susana de A. Lugar de memória: por uma nova aproximação teórica ao patrimônio local. In: Gastal. S. (org). Turismo, investigação e crítica. São Paulo, 2002, Contexto, p. 69-81. Disponível em: https://editoracontexto.com.br/autores/susana-gastal/turismo.html . Acesso em 23 de Nov. 2018.

GOMES, Verônica Maria da Silva. “KÒ SÍ EWÉ, KÒ SÍ ÒRÌSÀ” (SEM FOLHA, NÃO HÁ ORIXÁ): Vivências ecológicas no Ilé Àse Opó Osogunlade. 2015. 202 f. Tese (Doutorado) – Universidade de Brasilia, Facudade de Educação, Brasília, 2015.

HARVEY, David. O espaço como palavra-chave. Niterói – RJ: GEOgraphia, v. 14, n. 28, 2012.

LEFEBVRE, Henri. A produção do espaço. Tradução de: Doralice Barros Pereira e Sérgio Martins. 4° ed. Paris: Éditions Anthropos, 2000. Título original: La production de l’espace.

MOREIRA, Erika Vanessa; HESPANHOL, Rosângela Aparecida de Medeiros. O lugar como uma construção social. Revista Formação, nº 14, v. 2, p. 48-60, Presidente Prudente, 2007.

NORA, Pierre. Entre a memória e história: A problemática dos lugares. Trad. YaraAun Khoury. In: Projeto História, São Paulo, 1993.

TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: A perspectiva da Experiência. Difel. São Paulo, 1983.

VERGER, Pierre Fatumbi. Orixás. 6° ed. Salvador: Corrupio, 2009.

Downloads

Publicado

2019-07-26

Como Citar

OLIVEIRA, V. F.; FERRAZ, A. E. de Q. A centralidade do trabalho na análise geográfica. Geopauta, [S. l.], v. 3, n. 1, p. 103-116, 2019. DOI: 10.22481/rg.v3i1.5373. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/5373. Acesso em: 22 nov. 2024.