Uma trajetória da formação de professores de Geografia na História da Educação Brasileira
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v5i3.e2021.e8609Palavras-chave:
Educação Básica, Formação de professoress, Ensino de GeografiaResumo
O presente artigo apresenta uma análise da trajetória de formação dos professores de Geografia no Brasil. Utilizamos de pesquisa qualitativa de cunho bibliográfico, fazendo uso de leituras da História da Educação e Formação dos Professores de Geografia, para análise do objeto. Para tanto, nos apropriamos de leituras como Saviani (2005 e 2008), Frigotto (1998 e 2003) bem como a Legislação que rege a educação brasileira. Tendo em vista melhor compreensão da trajetória de formação dos professores de Geografia, utilizamos de discussões como Pontuschka (2007) e Cavalcanti (2020). A investigação tem como objetivo compreender os processos históricos da ciência geográfica no país no que tange à formação de professores para atuação na Educação Básica.
Downloads
Metrics
Referências
BOURDIEU, P. O poder simbólico. Tradução Fernando Tomaz, 7ª ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004.
BOURDIEU, P.; PASSERON, J-C. (s/d), A reprodução – elementos para uma teoria do sistema de ensino, Paris, Minuit, pp. 98- 142.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2017.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2016.
BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais da Educação Básica. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Diretoria de Currículos e Educação Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013.
BAHIA. Lei nº 6677 de 26 de setembro de 1994. Disponível em:< http://www5.tjba.jus.br/juizadosespeciais/images/pdf/legislacao/LEI_6677_94-ESTATUTO_SERVIDOR_PBLICO.pdf>. Acesso em 01/12/2020 as 08h07 min.
BRASIL. LDB: Lei de diretrizes e bases da educação nacional. – Brasília: Senado Federal, Coordenação de Edições Técnicas, 2014.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2006. 133 p. (Orientações curriculares para o ensino médio; volume 3).
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Plano Nacional de Educação PNE 2014-2024: Linha de Base. – Brasília, DF: Inep, 2015.
BRITO, Regivane dos Santos, PRADO, Jany Rodrigues; NUNES, Cláudio Pinto. As condições de trabalho docente e o pós-estado de bem-estar social. In: Revista Tempos e Espaços em Educação, Aracaju, v.10, n. 23, 2017. Disponível em: <https://seer.ufs.br/index.php/revtee/article/view/6676>. Acesso em: 09/07/2019.
CAVALCANTI, Lana de Souza. Professor de Geografia: Trabalho docente, formação e seus desafios. 9º webinar NEPST UNIVASF, 2020. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=Xj2xbf0vSjs>. Acesso em 25 de setembro de 2020.
COSTA, Célio Juvenal; NEVES, Fátima Maria. A importância da história da educação para a formação dos professores da educação. In: Rev. Teoria e Prática da educação. v.15,n.1,p.1113-121,jan./abr,2012.
COSTA, Glauber Barros Alves. Cartografias do Programa Institucional de bolsas iniciação à docência (PIBID) de geografia no Brasil: O desenho da política pública e seus saberes. Tese (doutorado)-UFSC, São Carlos, 2019.
CUNHA, Ana Luiza, CORREIA, Luciana Oliveira, COSTA, Glauber Barros Alves. Universidade – o que é? A inconclusa saga por definições e concepções. In: Revista Cocar. V.14. N.30 Set./Dez., 2020.
MINAYO, Maria Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis, RJ: Vozes, 1994.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia. São Paulo: Paz e terra, 1996.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e Formação humana: ajuste neoconservador e alternativa democrática. In: GENTILL, Pablo A.A. SILVA, Tomaz Tadeu da (Orgs.). Neoliberalismo, qualidade total e educação: visões críticas. 6ª ed. Petrópolis: Editora vozes, 1998.
FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e a crise do capitalismo real. 5ª Ed. São Paulo, Cortez, 2003.
GADOTTI, Moacir. Educação e Poder: Introdução à Pedagogia do Conflito. São Paulo: Cortez, 1991.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Altas, 2002.
HILL, Dave. O Neoliberalismo Global, a Resistência e a Deformação da Educação. Currículo sem Fronteiras, v.3, n.2, pp.24-59, Jul/Dez 2003. ISSN 1645-1384 (online) Disponível em: <http://www.curriculosemfronteiras.org/vol3iss2articles/hill.pdf> Acesso em: 11 de mar. 2021.
LACOSTE, Yves. A Geografia – isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra. Editora Papirus, 1988, tradução de Maria Cecília França.
NÓVOA, António. Os professores na virada do milênio: do excesso dos discursos à pobreza das práticas. In: Educação e Pesquisa, São Paulo, v.25, n.1, p. 11-20, jan./jun. 1999.
PIMENTA, Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (orgs). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
PONTUSCHKA, Nídia Nacib et al. Para ensinar e aprender Geografia. 1 ed. São Paulo: Cortez, 2007.
ROCHA, Genylton Odilon Rêgo da. Uma breve história da formação do(a) professor(a) de Geografia no Brasil. In: Terra Livre, São Paulo, nº 15,p.120-144, 2000.
SANTOS, Milton. A esquizofrenia do espaço. In: _______. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 23ª ed. Rio de Janeiro: Record, 2013.
SAVIANI, Dermeval. Política educacional brasileira: limites e perspectivas. In: Revista de Educação PUC-Campinas, Campinas, n. 24, p. 7-16, junho 2008.
SAVIANI, Dermeval. As concepções pedagógicas na história da educação Brasileira. São Paulo: Campinas, 25 de agosto de 2005. Disponível em: <http://www.histedbr.fe.unicamp.br/navegando/artigos_pdf/Dermeval_Saviani_artigo.pdf>. Acesso em 10/09/2020 às 16h47 min.
SILVA, Daniela Oliveira Vidal da; BRITO, Vera Lúcia Fernandes de; NUNES, Cláudio Pinto. Valorização docente na conjuntura do pós impeachement de 2016 no Brasil. Revista Cocar, v. 13. N.26. Mai./Ago./2019. Disponível em: <https://paginas.uepa.br/seer/index.php/cocar/index/>.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Da Revista Geopauta e do(s) Autor(es)
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dos Direitos Autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de forma irrestrita e concedem à Geopauta a primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado em CC BY.que permite que outros compartilhem com reconhecimento da autoria de cada autor na publicação inicial nesta revista.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
Geopauta adota a política de Acesso Livre em Conformidade com o Acesso Aberto- OAC recomendado pelo DOAJ e em conformidade com os Critérios SciELO, sob uma licença Creative Commons CC By Attribution 4.0 International License, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, passe-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal.
Geopauta atribui a licença CC BY. onde é permitido sem restrições:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial. desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.