https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/issue/feedGeopauta2024-03-01T08:13:56-03:00Altemar Amaral Rochageopauta@uesb.edu.brOpen Journal Systems<div style="text-align: justify;">Revista do Programa de Pós-Graduação em Geografia vinculada ao Departamento de Geografia da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia –Brasil - <a title="OA Diamond " href="https://www.scienceeurope.org/our-resources/oa-diamond-journals-study/" target="_blank" rel="noopener">Recomendada pelo Science Europe como Revista OA-Diamond</a> </div> <div id="gt-res-c" class="g-unit"><a title="DOI- GEOPAUTA " href="https://search.crossref.org/?q=geopauta&from_ui=yes&type-name=Journal+Article" target="_blank" rel="noopener">DOI=https://doi.org/10.22481/geopauta</a></div> <div style="text-align: right;"><strong>ISSN: 2594-5033</strong></div>https://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/13499Impactos socioeconômicos e ambientais à população local no entorno de uma intervenção rodoviária em Juiz de Fora/MG2023-08-29T01:44:58-03:00Fábio Jacob da Silveirafjsilveira14@gmail.comCézar Henrique Barra Rochabarra.rocha@engenharia.ufjf.br<p class="western" lang="en-GB" align="justify"><span style="font-family: Palatino Linotype, serif;"><span style="font-size: small;"><span lang="pt-BR">A implementação de uma rodovia em uma área urbana consolidada promoveu impactos socioeconômicos e ambientais diversos na chamada Cidade Alta, em Juiz de Fora/MG. Analisa-se criticamente e são apresentados os inerentes impactos à construção da rodovia BR-440, bem como seu percurso nos diversos planos municipais que foi incluída, desde sua concepção em 1978 ao último plano diretor, de 2018. Discute-se como o planejamento urbano local é afetado por alterações em suas proposições que se traduzem em impactos à população em seu cotidiano e qualidade de vida. Conclui-se que a falta de inclusão da sociedade nas decisões que a afetam diretamente foi a prática comum dos planos urbanos em Juiz de Fora até antes a elaboração do último plano diretor.</span></span></span></p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Do(s) Autor(es) e da Revista Geopautahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/13546O meio técnico-científico-informacional e as instituições religiosas: relações e possibilidades2023-09-11T19:21:23-03:00Bruna Cordeiro Saldanhabrunasaldanha1@hotmail.comDenise Santos Saldanhadenisesaldanha.lama@gmail.comDeise Santos Saldanhadeiseesaldanha@gmail.com<p>contemporaneidade. Da mesma forma, a religião enquanto um fenômeno humano, se relaciona essencialmente com a sociedade, já que, desde as antigas civilizações, há conexões do homem com o sagrado. Com a inserção do meio-técnico-científico-informacional na era moderna, a comunicação se tornou cada vez mais acessível e as religiões se viram impelidas a se adaptar a essa realidade, pois trabalham na perspectiva de abarcar o coletivo. Portanto, esse artigo tem o intuito de proporcionar uma reflexão sobre o fenômeno religioso, valendo-se da teoria de Milton Santos acerca do meio-técnico-científico-informacional, a fim de demonstrar como as instituições religiosas se utilizam desses novos panoramas como caminho para a evangelização.</p> <p> </p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Do(s) Autor(es) e da Revista Geopautahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/13904A questão regional brasileira como determinante para a compreensão do processo de metropolização no século XXI2023-11-05T03:44:13-03:00Leonidas de Santana Marquesleonidas.marques@delmiro.ufal.br<p>O Brasil vem apresentando historicamente uma forte questão regional. Pretendemos analisar a relação que se estabelece entre a questão regional brasileira e o processo de metropolização no nosso país no século XXI, dialogando com as dinâmicas de reestruturação produtiva, concentração e desconcentração concentrada. Consideramos tanto o debate teórico sobre o desenvolvimento desigual das relações capitalistas no país quanto dados que denotam o processo de concentração que vem se estabelecendo nas últimas décadas. Partimos de revisão bibliográfica e do levantamento de dados do IBGE. Argumentamos que a metropolização do espaço sob a égide da questão regional brasileira reafirma nossas assimetrias estruturais, agudizando a centralização de capitais na região sudeste e complexificando ainda mais os desafios de superação das desigualdades no Brasil.</p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Do(s) Autor(es) e da Revista Geopautahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/14167O Poder aeroespacial como meio de atuação geopolítica: o espaço mundial, o Brasil e a América do Sul2023-12-19T15:44:05-03:00Matheus Felipe Alves dos Santos Limamatheuslimageog@gmail.com<p>A tecitura internacional atual aponta as aeronaves militares como meio tecnológico em centralidade dos assuntos geopolíticos. O artigo tem como objetivo principal perceber o papel, movimentações e uso de aeronaves militares modernas nas dinâmicas geopolíticas e geoestratégicas no espaço global. O uso do avião militar é tido como meio de execução de geoestratégia por meio de presença militar intensiva enquanto exercícios ou incursões territoriais definem eventos ocorrentes após a segunda guerra mundial. Nota-se ainda, a possibilidade do Estado brasileiro como meio indutor de investimentos para a ampliação do poder de força de seus meios aéreos sobre seu exterior próximo. A reafirmação da defesa, do poder do Estado e de sua transformação econômica perpassa pela geoestratégia do Poder Aeroespacial.</p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Do(s) Autor(es) e da Revista Geopautahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/14287Jogos didáticos e o ensino-aprendizagem: concepções de professores de Geografia no município de São Lourenço da Mata – PE2024-01-11T00:36:21-03:00Joel Gomes Pereirajotagomes@gmail.comCarlos de Oliveira Bispobispocarlos93@gmail.com<p>O presente artigo surge de uma pesquisa que aborda os jogos didáticos e sua influência no processo de ensino-aprendizagem, conduzida durante a elaboração da monografia no âmbito do curso de Licenciatura em Geografia no Instituto Federal de Pernambuco – IFPE. O objetivo da pesquisa é analisar as concepções de professores de Geografia no município de São Lourenço da Mata – PE, sobre os jogos didáticos e o ensino-aprendizagem. Metodologicamente este artigo se constituiu como uma pesquisa exploratória, de abordagem quali-quantitativa, fomentado por pesquisa bibliográficas e complementado com um questionário aplicado aos professores do ensino fundamental do município de São Lourenço da Mata - PE. As respostas coletadas indicam que os jogos didáticos oferecem uma possibilidade de facilitar a assimilação de conteúdo.</p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Do(s) Autor(es) e da Revista Geopautahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/14292Agrofinanceirização do setor sucroenergético no estado de Minas Gerais2024-01-16T14:54:25-03:00Daniel Castro Féodaniel.feo@gmail.comFernando Luiz Araújo Sobrinhoflasobrinho@gmail.com<p>O objetivo do artigo é analisar agrofinanceirização da agricultura do Estado de Minas Gerais, com foco no setor sucroenergético, na era da globalização do capital, considerando o fluxo de capitais e derivados dos cultivos de cana-de-açúcar. A expansão do setor sucroenergético no Brasil e sua internacionalização na era da globalização do capital. Esse fenômeno econômico é impulsionado pela lógica da produção de commodities e resulta na reconfiguração produtiva do território, gerando novos usos agrícolas. Nesse contexto, o conceito de agrofinanceirização se torna relevante, pois se refere à financeirização do setor agrícola, ou seja, a transformação de ativos agrícolas em instrumentos financeiros. No caso específico do setor sucroenergético, isso significa a transformação da cana-de-açúcar em <em>commodities</em> que são comercializadas mundialmente e que atraem fluxos de capitais. </p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Do(s) Autor(es) e da Revista Geopautahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/14300Riscos e Vulnerabilidade socioambiental urbana em Iranduba-Amazonas2024-01-15T15:54:01-03:00Neliane de Sousa Alvesnsalves@uea.edu.brAna Carolina Gomes Correaacgc.mgr23@uea.edu.brIgor Ribeiro da Silvairs.geo17@uea.edu.br<p>O mapeamento e setorização de áreas de alto risco são considerados ferramentas para lidar com desastres naturais. Devido ao aumento populacional e à ocupação desordenada do território, o município de Iranduba (AM) está sujeito a diversos tipos de riscos. O objetivo desta pesquisa foi identificar áreas socialmente vulneráveis que se sobrepõem a espaços ambientalmente favoráveis aos movimentos de massa, criando um mapa de risco para a ocorrência deste fenômeno na zona urbana de Iranduba. A determinação e análise do risco basearam-se no entendimento de que o risco decorre da combinação de fatores ambientais físicos (perigos naturais) e condições socioeconómicas (vulnerabilidade) da população exposta. Os resultados apontam a vulnerabilidade como principal fator determinante do risco local.</p>2024-04-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Do(s) Autor(es) e da Revista Geopautahttps://periodicos2.uesb.br/index.php/geo/article/view/14301Distribuição espaço-temporal das salas de cinema no bairro de Copacabana, Rio de Janeiro (1909-2021)2024-01-15T18:52:41-03:00Vinícius Burle Ferreira Araujo Cruz viniciusburle2001@gmail.comPaulo Cesar da Costa Gomes pccgomes@yahoo.com.br<p>No presente trabalho, a partir de uma análise da sala de cinema como uma forma urbana passível de ser compreendida a partir de seus aspectos locacionais, foi investigado como se deu a distribuição espaço-temporal das salas de Copacabana ao longo do período da atividade no bairro (1909-2021) e como foi a sua trajetória. Para isso foi levantado as características dos cinemas de Copacabana (tempo de atividade, capacidade e localização) a partir dos dados obtidos no catálogo de Gonzaga (1996) e dados adicionais do acervo hemerográfico da Biblioteca Nacional. Com isso, foi construída uma periodização da atividade de exibição cinematográfica no bairro e foi analisado os eixos pelo qual esta se concentrou espacialmente.</p>2024-05-30T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Do(s) Autor(es) e da Revista Geopauta