Língu@ Nostr@ https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra <div align="justify">A <strong>Língu@ Nostr@ - Revista Virtual de Estudos de Gramática e de Linguística (ISSN 2317-2320)</strong> dedica-se à publicação de artigos, resenhas e, eventualmente, entrevistas. Tem como escopo a publicação de artigos inéditos provenientes de estudos que, de alguma forma, estejam na interface entre <strong>Gramática</strong> e <strong>Linguística</strong>, preferencialmente aplicados ao <strong>Ensino da Língua Portuguesa</strong> como língua materna. A periodicidade é <strong>semestral</strong>, com processo de submissão em fluxo contínuo, aceitando submissões nos idiomas português, espanhol e inglês.</div> pt-BR lnostra@uesb.edu.br (Prof. Dr. Ronei Guaresi) lnostra@uesb.edu.br (Lucimauro Palles) seg, 06 mai 2024 17:01:11 -0300 OJS 3.2.1.1 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 A importância da Língua Inglesa na perspectiva interdisciplinar aplicada ao ensino fundamental https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra/article/view/13730 <p class="western" align="justify"><span style="font-family: Times New Roman, serif;"><span style="font-size: medium;">O presente estudo se dedica a analisar o ensino da Língua Inglesa como língua estrangeira aliada à língua materna em abordagem interdisciplinar com o conteúdo de outras disciplinas na tentativa de mitigar os obstáculos enfrentados. Perpassando uma revisão bibliográfica e, na sequência, sessões de observação em projeto de ensino de Língua Inglesa de uma escola particular do interior do Espírito Santo, no intuito de verificar a utilização da interdisciplinaridade com outros conteúdos e a percepção dos alunos e professor, confrontada, por sua vez, com uma pesquisa sobre o ensino da L2 em escolas da rede pública. Debruçou-se na proposta de gamificação como metodologia de trabalho capaz de despertar o interesse dos alunos e promover maior fixação e compreensão do conteúdo trabalhado. </span></span></p> Vanessa Figueiredo Copyright (c) 2024 Língu@ Nostr@ https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra/article/view/13730 seg, 06 mai 2024 00:00:00 -0300 Os Conhecimentos teóricos dos futuros professores sobre a avaliação das capacidades de leitura https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra/article/view/13806 <p>O ponto central deste estudo se volta para os conhecimentos teóricos quanto à avaliação da leitura, trazidos por futuros professores do curso de Letras/UFPI no estágio supervisionado. A questão geral é: Quais saberes docentes são trazidos pelos futuros professores de letras/português para a aula de leitura, no estágio supervisionado, no tocante à avaliação? Assim, tem-se como objetivo geral: Investigar os saberes teóricos sobre a avaliação da leitura, trazidos para sala de aula, pelos futuros professores do curso de Letras/UFPI, no momento da regência, no estágio supervisionado. São objetivos específicos: Identificar a base teórica que os futuros professores de Letras Português trazem sobre a avaliação da leitura e analisar os instrumentos e intervenções, indicados em questionário, sobre os saberes usados pelos futuros professores para a avaliação da leitura na sala de aula. O aporte teórico traz visões de autores como: Hoffmann (1993), Rabelo (1998), Sant’Anna (1999), Luckesi (2003) e Silva, Sousa e Sousa (2022) no que se refere à avaliação; e Kato (1999), Rojo (2004), Azevedo (2007), Kleiman (2008), Arena (2010), Silva (2011), Martins (2012), Lopes e Carvalho (2012), Pereira e Scliar-Cabral (2012) e Girotto (2013) no tocante às capacidades de leitura. Os dados desta investigação foram coletados em uma turma de Estágio Supervisionado III, do curso de Letras-Português, da Universidade Federal do Piauí. A pesquisa desenvolvida é de campo, sendo qualitativa com vertente etnográfica em sala de aula. O resultado aponta que a avaliação não é tratada como reflexão, mas apenas como portadora de resultados.</p> Érica Pires Conde Copyright (c) 2024 Língu@ Nostr@ https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra/article/view/13806 seg, 06 mai 2024 00:00:00 -0300 Meu texto, minhas regras: o apagamento do pronome oblíquo na produção escrita do 8° ano https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra/article/view/13842 <p>Este artigo visa a refletir sobre o apagamento de pronomes oblíquos átonos em textos &nbsp;produzidos por alunos do 8ᵒ ano do Ensino Fundamental de duas escolas públicas de Goiás. Parte-se do questionamento que problematiza se o apagamento do pronome oblíquo na produção escrita desses alunos provém de uma interferência da fala. Demarca-se, com isso, uma variante enviesada, possivelmente, pela presença de outros pronomes que atestam a interferência da fala na escrita. No dialeto goiano, alguns pronomes oblíquos têm perdido sua reflexividade ou demais funções sintáticas, principalmente, nas falas espontâneas cotidianas que se inscrevem na produção de textos escritos. A complexidade de sua colocação e/ou seu apagamento requer que se olhe a produção do texto como uma materialidade de sentidos que convoca, para além da linguagem, o lugar social e territorial do sujeito que enuncia e que se inscreve em seu texto. O postulado da Sociolinguística variacionista norteia as discussões aqui realizadas, bem como diferentes autores que dialogam com os estudos de linguagem e de Língua Portuguesa. Na análise realizada, considera-se o método empírico e documental, cujo recorte requer a interpretação do analista sobre a relação entre o conhecimento linguístico, a linguagem e os seus usos cotidianos. Embora movidos por regras, esses usos estão sempre sujeitos à interpretação. Assim, as observações feitas sobre os dados, constituídos em específico por excertos extraídos de 05 (cinco) textos escolhidos aleatoriamente entre 50 (cinquenta) textos coletados, levaram a hipóteses que podem explicar o apagamento de pronomes oblíquos quanto às diferentes funções que exercem nos usos da linguagem falada e escrita apresentados nos textos. Este trabalho representa, portanto, uma tentativa de se estudar o apagamento de pronomes oblíquos no processo discursivo que, em parte, afeta seu movimento de significação.</p> Fernanda Fernandes Pimenta de Almeida Lima, Rosânia Fernandes Pereira Mota Copyright (c) 2024 Língu@ Nostr@ https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra/article/view/13842 seg, 06 mai 2024 00:00:00 -0300 O conhecimento do nome ou do som das letras como preditor de aprendizado na etapa inicial da leitura e da escrita https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra/article/view/13659 <p>O presente estudo é uma pesquisa psicolinguística experimental, de caráter longitudinal, descritivo e explicativo e de cunho quali-quantitativo para avaliação dos dados. Os participantes da pesquisa foram 80 escolares de três diferentes escolas públicas de Vitória da Conquista, que responderam ao instrumento PROLEC quando da chegada ao 1º ano do ensino fundamental, e que estão em processo contínuo de monitoramento dos resultados com diversas amostras de leitura e de escrita (TLE) sendo coletadas ao longo do tempo. O objetivo central do estudo foi analisar a possível influência da variável “Conhecimento do Nome ou do Som das Letras” no desempenho ulterior da lectoescrita. A hipótese inicial era a de que o conhecimento do nome ou do som das letras seria um forte preditor de aprendizagem inicial da leitura e da escrita. A variável independente de nosso estudo é, portanto, o conhecimento do nome ou do som das letras, enquanto a dependente é o desempenho ulterior em lectoescrita. Para a coleta dos dados, os participantes responderam, individualmente, aos testes supracitados, em salas reservadas para tal, nas próprias escolas onde estudam Os dados obtidos na pesquisa foram, posteriormente, tabulados em planilha do excel e exportados para o programa Jamovi, para o tratamento estatístico descritivo e a avaliação do potencial preditor da variável por meio da Regressão Linear Simples. Os resultados sugerem que a variável preditora em avaliação é um forte preditor de aprendizado ulterior em leitura e escrita (R 0,635). 40% do desempenho em leitura e escrita pode ser explicado pelo conhecimento do nome ou o som das letras quando o escolar chega para o ensino formal no ciclo de alfabetização. Ainda, há indícios de que essa variável perca força preditora ao longo do tempo.</p> <p>&nbsp;&nbsp;&nbsp;</p> Ronei Guaresi, Tiago Martins da Silva Copyright (c) 2024 Língu@ Nostr@ https://creativecommons.org/licenses/by/4.0 https://periodicos2.uesb.br/index.php/lnostra/article/view/13659 seg, 06 mai 2024 00:00:00 -0300