@article{Romão_da Silva_2019, title={ENTRE CAROLINAS E DANDARAS: reconhecendo histórias e formando para a cidadania}, volume={4}, url={https://periodicos2.uesb.br/index.php/odeere/article/view/4315}, DOI={10.22481/odeere.v4i7.4315}, abstractNote={<p>O texto possui como proposta trazer a experiência de duas professoras negras da educação básica que possuem como lócus de sua docência a Baixada Fluminense e que através de suas práticas disputam os significados hegemonicamente atribuídos as mulheres negras e brancas. Além de narrar estratégias metodológicas, queremos formar um diálogo com intelectuais que nos ajudem a repensar e refinar nossa prática docente de forma crítica, assim torna-se indispensável à leitura de feministas negras que nos ajudam a nos localizar quanto à organização do mundo a partir do racismo e do machismo estrutural, além de nos fornecer a visão de que a educação, quando problematizadora, pode ser uma prática libertadora. A partir desta idéia torna-se importante o diálogo, também, com Paulo Freire e sua visão da educação enquanto uma ferramenta potente para transformar as pessoas e assim o mundo. As experiências aqui narradas aconteceram em duas escolas públicas, localizadas em São João de Meriti, no primeiro semestre de 2018; em uma turma de educação infantil e a outra de ensino médio. As experiências práticas procuram realizar um exercício crítico do espaço escolar onde seja possível a convivência com a diferença, permitindo que as alunas e alunos possam ter acesso a outras visões de mundo, oportunizando, desta forma, o acesso a outras histórias onde as mulheres negras e brancas sejam protagonistas e sejam reconhecidas, também, como construtores do país em que vivemos.</p> <p><strong>Palavras-chave</strong>: Educação. Feminismo. Feminismo Negro. Práticas Pedagógicas.</p>}, number={7}, journal={ODEERE}, author={Romão, Carla de Oliveira and da Silva, Daiana}, year={2019}, month={jun.}, pages={257-269} }