Uma metáfora para o comportamento humano: a vida de São Goderico e a interação santa com os animais de Finchale, no Norte da Anglia (séculos XI e XII)
DOI:
https://doi.org/10.22481/politeia.v19i2.7326Palavras-chave:
Eremita. Goderico de Finchale. Santidade.Resumo
A interação entre animais e santos, na Idade Média, ocorreu de formas variadas, e é pertinente considerar essa dinâmica como permeada de múltiplos significados. Os animais ora se apresentavam como sinais da providência divina, ora como indícios de ações perpetradas por forças diabólicas. Assim, havia uma dimensão simbólica, cujos significados estavam conectados às concepções religiosas que a sociedade reclamava para si. A partir desses pressupostos, identificamos, para discutir, alguns aspectos, associados à transmissão de mensagens para a coletividade social por meio de histórias envolvendo santos e animais, evidenciados na Vida de São Goderico, uma hagiografia confeccionada no século XII, atribuída ao monge beneditino Reginaldo, do priorado de Durham, no norte da Anglia.
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