https://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/issue/feedPoliteia - História e Sociedade2024-11-01T16:47:21-03:00Ricardo Alexandre Santos de Sousaricardo.sousa@uesb.edu.brOpen Journal Systems<div align="justify"><strong><em>Politeia - História e Sociedade</em> </strong>é uma publicação vinculada ao Departamento de História e ao Mestrado Profissional em Ensino de História da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (ProfHistória-Uesb). Criada em 2001, a revista tem por objetivo contribuir, por meio da publicação de trabalhos inéditos, para a consolidação da pesquisa em História, Ciências Humanas e áreas correlatas e para o aperfeiçoamento de profissionais de ensino de História.</div>https://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/15373História: refletir sobre o passado não nos vacina contra erros cometios. Entretanto, nos torna mais humanos2024-10-01T22:35:15-03:00Ricardo Alexandre Santos Sousaricsousa14@gmail.com2024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedadehttps://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/15510Expediente2024-10-28T23:17:39-03:002024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedadehttps://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/13544Relações de dependência pessoal no pós-abolição: história e literatura brasileiras a partir da "Tenda dos Milagres", de Jorge Amado2023-09-04T19:13:19-03:00Alexandre Bartilotti Machadoalexandrebmachado@yahoo.comMárcia Maria da Silva Barreirosmmbarreiros@yahoo.com<p>Este artigo analisa as relações de dependência pessoal de mestiços presentes na obra "Tenda dos Milagres", escrita por Jorge Amado. O romance, publicado em 1969, aborda os conflitos raciais brasileiros no início do século XX, bem como a importância da cultura africana na formação da cultura brasileira, explorando a diversidade étnica e cultural do país. Por meio de uma abordagem crítica, examinaremos como a obra retrata as relações de dependência pessoal que permeiam a vida dos personagens mestiços na narrativa, destacando as formas de exploração e opressão vivenciadas por eles. Para tanto, objetivamos abordar o contexto social e as dinâmicas raciais e de gênero presentes na obra de Jorge Amado a partir da trajetória de seus homens mestiços. Espera-se que este texto contribua para uma reflexão mais ampla sobre as relações de poder, subjugação e resistência nas relações de dependência pessoal, evidenciando as representações literárias e sociais dos personagens mestiços na obra em questão.</p>2024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedadehttps://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/13536Racismo científico e branqueamento no Brasil Republicano (1889-1930)2024-02-21T12:09:58-03:00Adao Ferreira dos Santos Filhoadao_fer@hotmail.comCássio Roberto Borges da Silvacassiorobertoborges@hotmail.com<p>O objetivo deste artigo é discutir – com base em procedimentos de revisão bibliográfica e análise comparativa – algumas variantes das teorias raciais que concorreram no Brasil, em fins do Império e durante a Primeira República, para explicar a composição sociorracial do país e, que mais do isso, objetivaram validar a posição de subalternidade da qual a população africana e afro-brasileira, recém-saída do cativeiro, já era alvo. Destarte, analisamos o contexto brasileiro pós-Proclamação da República, bem como discutimos as principais teorias racistas que circularam no Brasil, filiadas, num primeiro momento, às noções de monogenia e poligenia, com o fito de relatar de que forma elas foram utilizadas para implementar um projeto político e econômico que, a nosso ver, tinha por pano de fundo um projeto de obliteração da presença negra africana na cultura brasileira. Para tanto, analisamos as contribuições de autores como Michel Foucault (2010), Lília Schwarcz (1993), Sílvio de Almeida (2020), George Reid Andrews (2014).</p>2024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedadehttps://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/14408Memórias, trajetórias e historicidade do trabalho feminino na feira livre do CEASA de Vitória da Conquista - BA2024-02-19T01:01:34-03:00Jorge García Marinjorge.marin@usc.esPriscilla Rosa Azevedopriscillarosaazevedo@gmail.com<p>O objetivo deste artigo é analisar as memórias das mulheres que trabalham como feirantes na CEASA de Vitória da Conquista/BA, a partir das percepções sobre as dinâmicas do trabalho feminino no ambiente da feira livre, tendo como base as memórias, as trajetórias profissionais e a historicidade do mercado popular conquistense. Esta pesquisa é de natureza qualitativa e retrospectiva; elaborada a partir da aplicação de questionário etnográfico e da coleta de entrevistas, baseada em roteiro semiestruturado, contando com a colaboração de 11 mulheres, sendo que os dados foram arrolados e interpretados à luz do método da análise de conteúdo. As feiras livres se constituem historicamente como lugar de resistência, em que as camadas populares constroem sua própria atmosfera cultural, produzem e circulam uma linguagem específica, compartilham de determinados valores e socializam seus saberes a partir do contato que desenvolvem com os demais indivíduos que circulam nas dependências e adjacências da CEASA.</p>2024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedadehttps://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/13394A formação intelectual, moral e física: educar para a vida completa e a emergência do capitalismo2024-04-10T20:16:41-03:00Cleidiane Moraiscleidimorais2010@hotmail.com<p>O presente trabalho busca investigar, no recorte temporal do Brasil Império das últimas décadas do século XIX, as disputas e tensões no cenário político e educacional do Ceará e da Corte, em torno da implementação do princípio do “ensino integral” no currículo da Instrução Pública Primária. Tendo como fontes os escritos de importantes figuras do movimento político e letrado à época – mais especificamente, o artigo de Francisca Clotilde intitulado “A educação moral das crianças na escola”, veiculado em Fortaleza, na revista A Quinzena, em 1887; o relatório de estudos de Amaro Cavalcanti publicado no jornal Cearense, em 1881; e o parecer de Rui Barbosa sobre a reforma do Ensino Primário, de 1883 – nos debruçaremos sobre a dinâmica conflitual que envolveu as discussões que tomaram como pauta a renovação do currículo escolar primário e dos métodos de ensino ensino que melhor atenderiam as exigências da “vida ativa” e do exercício do trabalho, no contexto de emergência do capitalismo.</p>2024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedadehttps://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/13465A zona tampão e a presença dos Kamakã-Mongoió: das estratégias de dominação colonial às táticas de resistência indígena2023-08-21T21:04:48-03:00Adil Sousa Oliveiraadil.msn@gmail.com<p>Este artigo sobre a presença dos Kamakã-Mongoyó no território do Planalto da Conquista, parte da chamada “zona tampão” de acordo com a conceituação de Maria Hilda Baqueiro Paraíso, analisa como ocorreu a denominada “conquista” do Sertão da Ressaca, entre 1750 a 1808, processo finalizado em 1840 com a criação da Imperial Vila da Vitória, atual Vitória da Conquista. A partir das presenças indígenas, buscamos analisar, historicamente, as relações sociais no processo de colonização/invasão dos territórios indígenas, dialogando com os conceitos de estratégia e tática apresentados por Michel de Certeau, visando evidenciar as estratégias de dominação colonial empreendidas pela Coroa portuguesa no Brasil, as táticas de resistências indígenas e as relações interétnicas estabelecidas nesse processo. Buscamos dialogar, também, com a perspectiva decolonial, no sentido de decolonialidade do saber, poder e ser, segundo a teoria da interculturalidade crítica.</p> <p> </p>2024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedadehttps://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/15509Da Europa à Ásia, das Américas ao continente africano: moedas, feiras e bancos nos Impérios da Era Moderna (Séculos XV-XIX)2024-10-28T22:36:48-03:00Joseph Abraham Levijosephlevi21@yahoo.com<p>Usando como trampolim o surgimento dos sistemas monetários e bancários, neste estudo examinar-se-ão as dinâmicas plurisseculares, globais e paralelas – por vezes, sem nunca se cruzarem – que fizeram com que surgissem sistemas financeiros com a finalidade de servir a nação, quer no seu crescimento interno quer nas suas ramificações externas, ambos a garantirem a estabilidade económica nacional e (trans)regional. Factores políticos e razões sociológicas (incluindo a religião) servirão de guia na nossa análise de algumas sociedades globais que, entre o século XV e o século XIX, conseguiram criar um império e impor o seu modelo económico. Exemplos elucidativos das numerárias, dos alborques e sistemas bancários instituídos e perpetuados por poderes do novo mundo, do velho continente, da Ásia e do continente africano ajudar-nos-ão a compreender as dinâmicas que sustentaram estas potências que subsistiam e atingiriam o seu esplendor e apogeu entre o século XV e o século XIX.</p>2024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedadehttps://periodicos2.uesb.br/index.php/politeia/article/view/14399SOUSA, Ricardo Alexandre Santos de. Agassiz e Gobineau: as ciências contra o Brasil mestiço. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2023. 158 p.2024-02-15T18:48:37-03:00Raick de Jesus Souzaraickdjs@hotmail.com2024-11-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Politeia - História e Sociedade