O Jeito CPT de Fazer Formação - a Comissão Pastoral da Terra ensina e aprende com trabalhadores rurais

Autores

  • Amone Inacia Alves Universidade Federal de Goiás - Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxis.v13i26.2826

Palavras-chave:

CPT. Educação não formal; Formação.

Resumo

O presente texto fez parte da pesquisa de doutoramento intitulada “Quem deu a luz: a formação de trabalhadores rurais em Goiás”. Essa pesquisa Utilizou-se a etnografia a fim de mapear as experiências educativas da educação não-formal realizada com trabalhadores rurais no Estado, com diários de observação e entrevistas de caráter semiestruturado. Foram entrevistados, além de trabalhadores rurais que foram formados pela CPT, agentes pastorais da Comissão Pastoral, a fim de compreender como se davam os cursos de formação e como a CPT entendia esse processo. Assoma-se à análise documental, com a análise de folhetos, documentos produzidos e material dos cursos realizados de 1977 a 2005.  Entendemos a educação não formal, a partir da acepção de Libâneo (2002), como aquelas atividades desenvolvidas de caráter intencional. Nesse artigo mostraremos que a Comissão Pastoral da Terra (CPT) tinha sim intencionalidades distintas nos momentos mapeados. A escolha de estudar a CPT se deu pelo fato de que em Goiás esse foi um importante interlocutor dos trabalhadores, não apenas assessorando-os no processo de conquista da terra, mas formando-os como sujeitos capazes de assumir um protagonismo diante das causas pleiteadas.

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Publicado

2018-03-07

Como Citar

ALVES, A. I. O Jeito CPT de Fazer Formação - a Comissão Pastoral da Terra ensina e aprende com trabalhadores rurais. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 13, n. 26, 2018. DOI: 10.22481/praxis.v13i26.2826. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/2826. Acesso em: 22 jul. 2024.