DA EXPECTATIVA DE CONTROLE AO CURRÍCULO COMO EXPERIÊNCIA EM TRADUÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i33.5280Palavras-chave:
Política curricular, Tradução, ExperiênciaResumo
Neste artigo pensamos a política como desdobrada no campo curricular via traços do pensamento logocêntrico, dando destaque às mais recentes leituras curriculares de Michael Young, haja vista a recorrência ao autor no processo de produção de políticas no Brasil. Atentamo-nos à expectativa de controle, que visa cercear leituras de mundo, através de projeto de conhecimento suposto como capaz de assegurar objetivos irrecusáveis para a sociedade. Inicialmente, deslocamos para a linguagem este ânimo logocêntrico na educação, propondo a tradução derridiana para situá-lo em uma leitura da inerradicabilidade da experiência educativa. Em seguida, discutimos dois artigos de significativa repercussão do sociólogo inglês. Buscamos explicitar como uma perspectiva de tradução, como a temos assumido, abala estruturalmente um logos curricular que pressupões a linguagem como transparência, o controle da alteridade como tão desejável quanto possível. Realçamos a tradução como instabilização da expectativa de estruturação, situando a educação como incontrolável experiência radical do viver.
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