POLÍTICAS DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO NO BRASIL E SEU IMPACTO SOBRE AS ESCOLAS

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5859

Palavras-chave:

Escolas, Saúde mental, Suicídio

Resumo

O artigo analisa duas iniciativas de grande visibilidade relacionadas à prevenção do suicídio no Brasil, baseado em documentos produzidos por seus responsáveis e divulgados pela mídia. Discute o caráter medicalizante presente na campanha “Setembro Amarelo” e o moralizante que embasa a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio, em especial relacionado ao conceito conservador de família presente. Observa que tais iniciativas se articulam como resultado da união de forças conservadoras no país, ainda que tenham contradições basilares na forma como entendem o suicídio, tendo em comum o apagamento dos determinantes sociais do sofrimento mental. Ao final, discute os riscos de sua implementação no contexto escolar.

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Biografia do Autor

Marcos Roberto Vieira Garcia, Universidade Federal de São Carlos - Brasil

Doutor em Psicologia Social, USP; professor da UFSCar, campus Sorocaba, São Paulo, Brasil; professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da UFSCar – Sorocaba, coordenador do Grupo de Pesquisa “Saúde Mental e Sociedade”.

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Publicado

2019-12-04

Como Citar

VIEIRA GARCIA, M. R. POLÍTICAS DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO NO BRASIL E SEU IMPACTO SOBRE AS ESCOLAS. Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 15, n. 36, p. 43-60, 2019. DOI: 10.22481/praxisedu.v15i36.5859. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/5859. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê temático