POLÍTICAS DE PREVENÇÃO AO SUICÍDIO NO BRASIL E SEU IMPACTO SOBRE AS ESCOLAS
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v15i36.5859Palavras-chave:
Escolas, Saúde mental, SuicídioResumo
O artigo analisa duas iniciativas de grande visibilidade relacionadas à prevenção do suicídio no Brasil, baseado em documentos produzidos por seus responsáveis e divulgados pela mídia. Discute o caráter medicalizante presente na campanha “Setembro Amarelo” e o moralizante que embasa a Política Nacional de Prevenção da Automutilação e do Suicídio, em especial relacionado ao conceito conservador de família presente. Observa que tais iniciativas se articulam como resultado da união de forças conservadoras no país, ainda que tenham contradições basilares na forma como entendem o suicídio, tendo em comum o apagamento dos determinantes sociais do sofrimento mental. Ao final, discute os riscos de sua implementação no contexto escolar.
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