INTERNACIONALIZAÇÃO DA PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE EDUCAÇÃO DO CAMPO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE (2013-2020)

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/rpe.v16i43.7689

Palavras-chave:

Estado da Arte, Educação do Campo, Educação Rural

Resumo

O presente artigo traz um mapeamento sobre a produção científica e a internacionalização da pesquisa na Pós-Graduação, acerca da Educação do Campo na Região Nordeste do Brasil, cujo recorte temporal foi de 2013 a 2019. A metodologia utilizada foi o Estado da Arte, a partir do banco de dados da Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações – BDTD e do site das Instituições de Ensino Superior (IES) da Região Nordeste, a fim de identificar o quantitativo de trabalhos existentes no acervo sobre a Educação do Campo. Apresentamos também dados sobre a internacionalização a partir dos eventos internacionais e dos grupos de pesquisa que tratam da temática mencionada no contexto estudado. Os dados evidenciaram crescimento da pesquisa sobre educação do Campo na região, principalmente devido ao aumento da quantidade de cursos, programas e grupos de pesquisa de 2013 a 2019. Constatamos a carência de investimentos sobre a Educação do Campo por meio das agências de fomento do Brasil para a Região Nordeste em projetos de pesquisa internacionais, o que contribui para dificultar a internacionalização e a inserção social dos pesquisadores da Educação do Campo da pós-graduação em Educação em outros países, embora isso tenha ocorrido ainda que de forma incipiente, devido, principalmente, à militância de pesquisadores que são ligados aos movimentos sociais.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Metrics

Carregando Métricas ...

Biografia do Autor

Arlete Ramos dos Santos, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Brasil

Pós-Doutorado em Educação e Movimentos Sociais pela UNESP, Doutora e Mestre em Educação (FAE/UFMG). Professora Titular da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia; Docente do Programa de Pós-Graduação, Mestrado em Educação da UESB; Profa. do PPGE/UESC; Coordenadora do Grupo de Estudos e Pesquisas em Movimentos Sociais, Diversidade e Educação do Campo e Cidade (Gepemdecc/CNPq).

Referências

ARROYO, M. G. Outros Sujeitos, Outras Pedagogias. Petrópolis, RJ: Vozes, 2012.

ARROYO, Miguel Gonzalez. CALDART, Roseli Salete. MOLINA, Mônica Castagna (Org.). Por uma educação do campo. Petrópolis: Vozes, 2004.

BARBOSA, Lia Pinheiro. Educación, conocimiento y resistencia en América Latina: por una teoría desde los movimientos sociales. Revista De Raíz Diversa, México, n. 6, p. 45-79, 2016. Disponível em: http://latinoamericanos.posgrado.unam.mx/publicaciones/deraizdiversa/no.6/2._Educacion,_resistencia_y_conocimiento_en_America_Latina.-Lia_Pinheiro.pdf Acesso: 24 de jul. de 2020.

BARBOSA, L. P.; ROSSET, P. Movimentos sociais e Educação do Campo na América Latina: aprendizagens de um percurso. Revista Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 13, n. 26, p. 22-48, set./dez. 2017. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/2819/3820 Acesso em: 24 de jul. de 2020.

BATISTA, Maria do Socorro Xavier. Os movimentos sociais cultivando uma educação popular do campo. In:/ ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EM EDUCAÇÃO, 29°; 2006, Caxambu, MG. Anais... Educação, Cultura e Conhecimento na Pós-Graduação. ANPEd. 2006.

BEZERRA NETO, L. B. Educação do Campo ou Educação no Campo. Revista HISTEDBR On-line, Campinas, n.38, p. 150-168, jun.2010. Disponível em: https://periodicos.sbu.unicamp.br/ojs/index.php/histedbr/article/view/8639696/7263 Acesso em: 25 de jul. de 2020.

BRASIL. Conselho Federal de Educação. Parecer nº 977/65. Definição dos cursos de pós-graduação. Brasília, DF, 1965.

BRASIL. Decreto nº 7.352, de 4 de novembro de 2010. Dispõe sobre a política de educação do campo e o Programa Nacional de Educação na Reforma Agrária - PRONERA. Diário Oficial da União de 5 de novembro de 2020, Poder Legislativo, Brasília, DF, 2010.

BRASIL. Resolução CNE/CEB n. 2/2008. Estabelece diretrizes complementares, normas e princípios para o desenvolvimento de políticas públicas de atendimento da Educação Básica do Campo. Diário Oficial da União de 28 de abril de 2008. Brasília: MEC, 2008.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9.394/96. Brasília, 1996.

BRASIL. Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo. Resolução CNE/CEB nº1, de 03 de abril de 2002. Brasília, 2002.

BRASIL. Parecer CNE/CEB nº 1/2006. Dias Letivos para a aplicação da Alternância nos Centros Familiares de Formação por Alternância. Brasília, 2006.

BRASIL. DECRETO Nº 6.040, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2007. Institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais. Diário Oficial da União, 08 de fevereiro de 2007. Brasília, 2007.

BRASIL. Resolução/CD/FNDE nº 45, de 14 de agosto de 2009. Estabelece os critérios e procedimentos para a transferência automática de recursos financeiros do Programa ProJovem Campo – Saberes da Terra https://www.fnde.gov.br/index.php/acesso-a-informacao/institucional/legislacao/item/3354-resolu%C3%A7%C3%A3o-cd-fnde-n%C2%BA-45-de-14-de-agosto-de-2009

________. Portaria nº 86, de 1º de fevereiro de 2013. Institui o Programa Nacional de Educação do Campo - PRONACAMPO, e define suas diretrizes gerais. Diário Oficial da União de 04 de fevereiro de 2013. Ministério da Educação. Brasília, 2013.

BRASIL. Decreto nº 12.960. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para fazer constar a exigência de manifestação de órgão normativo do sistema de ensino para o fechamento de escolas do campo, indígenas e quilombolas. Diário Oficial da União, de 27 de março de 2014. Brasília, 2014.

BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Base Nacional Comum Curricular: educação é a base. Brasília, 2017.

BRASIL. O decreto nº 20.252. Aprova a Estrutura Regimental e o Quadro Demonstrativo dos Cargos em Comissão e das Funções de Confiança do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - Incra, e remaneja cargos em comissão e funções de confiança. Diário Oficial de 20 de fevereiro de 2020. Brasília, 2020.

CALDART, R. S. Pedagogia do Movimento. São Paulo: Expressão Popular, 2004.

CALDART, R. S. Educação do Campo: notas para uma análise de percurso. Trab. Educ. saúde, Rio de Janeiro, v.7 nº1, p 35-64, mar/jun. 2009.

CAVALCANTE, L. O. H.; BATISTA, M. do S. X. A produção e a socialização da pesquisa sobre a Educação do Campo a partir dos encontros de pesquisa e pós graduação do Norte e Nordeste (EPENN): período 2007 – 2011. In: GOMES, Alfredo Macedo; LEAL, Telma Ferraz (Org.) Recife: Editora da UFPE, 2014.

FERRARO, A. R. A ANPEd, a pós-graduação, a pesquisa e a veiculação da produção intelectual na área da educação. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, n. 30, p. 47-69, set./dez. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000173&pid=S0102-4698201200040001100007&lng=en Acesso em: 21 de jul. de 2020.

FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. “As pesquisas denominadas “Estado da Arte”. Revista Esducação & Sociedade, ano XXIII, nº 79, Ago/2002; p. 257-272.

FERNANDES, B. M. O campesinato no século XXI: possibilidades e condicionantes do desenvolvimento do campesinato no brasil. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004.

FERNANDES, B. M.; MOLINA, M. C. O Campo da Educação do Campo. In: MOLINA, M. C.; JESUS, S. M. S. Por uma Educação do Campo: Contribuições para a construção de um projeto de Educação do Campo. 5 ed. Brasília: Edição do Autor. 2004.

FREDERICO, Celso. Recepção: divergências metodológicas entre Adorno e Lazarsfeld. Matrizes, São Paulo, Universidade de São Paulo, n. 2, p. 157-172, abr. 2008. Disponível em: http://www.matrizes.usp.br/index.php/matrizes/article/view/91/142 . Acesso em: 25 de jul. de 2020.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 57ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.

FONEC – Fórum Nacional de Educação do Campo. Notas para análise do momento atual da Educação do Campo. Seminário Nacional. BSB, 15 a 17 de agosto 2012.

GIL, Antonio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 6. Ed.-São Paulo: Atlas, 2008.

KUENZER, A. Z.; MORAES, M. C. M. De. Temas e tramas na pós-graduação em educação. Revista Educação e Sociedade, v. 26, n. 93, set/dez. 2005, p. 1341-1362.

KUHN, Thomas. Samuel. A estrutura das revoluções científicas. 9. ed. São Paulo, SP: Perspectiva, 2006.

KUENZER, A. Z.; MORAES, M. C. M. Temas e tramas na pós-graduação em educação. Educação e Sociedade, São Paulo, v. 26, n. 93, p. 1341-62, set./dez. 2005. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000189&pid=S0102-4698201200040001100015&lng=en Acesso em: 21 de jul. de 2020.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2003.

LIMA, S. L. da S. (et. al.) Os rumos das políticas de Educação do Campo e os desafios para a sociedade civil. II Seminário Internacional de Educação do Campo: III Seminário Estadual de Educação do Campo (Bahia): I Encontro do PROCAMPO Nordeste. Feira de Santana/Bahia: UFRB, 2015.

_______. Caderno de Resumos e Programação: I Seminário Internacional de Educação do Campo da UFRB: II Seminário Estadual de Educação do Campo (Bahia): III Seminário de Educação do Campo do Recôncavo e Vale do Jiquiriçá: IV Encontro de Educação do Campo de Amargosa: A Educação dos camponeses na América Latina: da subalternidade a emancipação. Amargosa/BA: UFRB, 2013.

MAGALHÃES, S. M. O.; SOUZA, R. C. C. R. de; A Questão do Método e da Metodologia: uma análise da produção acadêmica sobre professores(as) da Região Centro-Oeste/Brasil. Educ. Real., Porto Alegre, v. 37, n. 2, p. 669-693, maio/ago. 2012. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/edreal/v37n2/18.pdf Acesso em: 25 de jul. de 2020.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliografia, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MARIÁTEGUI, J. C. Siete ensayos de interpretación de la realidad peruana. México: ERA, 1928.

MARTÍ, José. Nuestra América.Caracas: Fundación Biblioteca Ayacucho, 1977.

MEDEIROS, E. A. de. DIAS, A. M. I. O Estado da Arte sobre a pesquisa em educação do campo na Região Nordeste (1998 – 2015). Cadernos de Pesquisa, São Luís, v. 22, n. 3, set./dez. 2015. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/3682 Acesso em: 24 de jul. de 2020.

MIGNOLO, W. La Idea de América Latina: la herida colonial y la opción decolonial. Barcelona: Gedisa, 2007.

MOLINA, M. C.; SÁ, L. M. Licenciaturas em Educação do Campo: registros e reflexões a partir das experiências-piloto. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2011.

MUNARIN, A. Elementos para uma Política Pública de Educação do Campo. In: MOLINA, Mônica Castagna. Educação do Campo e Pesquisa: questões para reflexão. Brasília, DF: Ministério de Desenvolvimento Agrário, 2006.

OLIVEIRA, M. A. de. As bases filosóficas e epistemológicas de alguns projetos de educação do campo: do pretendido marxismo à aproximação ao ecletismo pós-moderno. Curitiba, UFPR, setor de educação, Tese, 2008.

PETERLE, R; GRECO, M. L.; MARTÍN, F. Construyendo Pedagogías Emancipatórias: La Escuela Campesina de Agroecología - Mendoza, Argentina. Práxis Educacional, [S.l.], v. 13, n. 26, mar. 2018. ISSN 2178-2679. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/2829 . Acesso em: 25 jul. 2020.

PRATES, J. C. O método marxiano de investigação e o enfoque misto na pesquisa social: uma relação necessária. Textos & Contextos, Porto Alegre, v. 11, n. 1, p. 116 - 128, jan./jul. 2012.

QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder. In: LANDER, E. (Org.). A Colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais. Perspectivas latino-americanas. Colección Sur Sur, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina: CLACSO, 2005.

RAMOS, Milena Yumi. Internacionalização da pós-graduação no Brasil: lógica e mecanismos. Educ. Pesqui., São Paulo, v. 44, e161579, 2018. Disponível em: https://www.scielo.br/pdf/ep/v44/1517-9702-ep-S1517-9702201706161579.pdf Acesso em: 21 de jul. de 2020.

ROSER, B. T.; ROIG, J. R. Modelos pedagógicos na escola rural para viver a democracia. Linguagem, Educação e Sociedade – UFPI, Teresina, Ano 24, n. 41, jan./abr. 2019. Disponível em: https://revistas.ufpi.br/index.php/lingedusoc/article/view/8746/pdf Acesso em 25 de jul. de 2020.

SÁNCHEZ GAMBOA, Silvio. Pesquisa em Educação: lógicas e epistemologias. Chapecó: Argos, 2007.

SANTOS FILHO, J. C. dos; GAMBOA, S. S. Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SANTOS, Arlete Ramos dos. Ocupar, Resistir e Produzir, também na Educação. O MST e a burocracia estatal: Negação e Consenso. Jundiaí: Paco Editorial, 2013.

SANTOS, Arlete Ramos dos. Aliança (neo)desenvolvimentista e decadência ideológica no campo: movimentos sociais e reforma agrária de consenso. Curitiba: CRV, 2016.

SANTOS, A. R. dos; SOARES, J. de S. SOUZA, E. Q. Educação do campo como categoria temática em revistas (2015-2020). Revista Exitus, 2020 (no prelo).

SANTOS, Arlete Ramos dos.; NUNES, Cláudio Pinto. Reflexões sobre políticas educacionais para campo brasileiro. Editora Edufba: Salvador - BA. 2020.

SEBASTIÁN, Jesús. Marco para el diseño de indicadores internacionalización de la ciencia y la tecnologia. In: RED IBEROAMERICANA DE INDICADORES DE CIENCIA Y TECNOLOGÍA (RICYT). El Estado de la Ciencia: Principales Indicadores de Ciencia y Tecnología Iberoamericanos 2003. Buenos Aires: RICYT, 2003. Cap. 7, p. 1-13.

SGUISSARDI, V. A avaliação defensiva no “modelo CAPES de avaliação”. É possível conciliar avaliação educativa com processos de regulação e controle do Estado? Perspectiva, Florianópolis, v. 24, n. 1, 2006, p. 49-89.

SILVA, M. do S. O movimento da Educação do Campo no Brasil e seu diálogo com a educação popular e a pedagogia decolonial. Cadernos de Pesquisa: Pensamento Educacional, Curitiba, v. 13, N. 34, p.77-94, maio/ago. 2018. Disponível em: https://seer.utp.br/index.php/a/article/view/1412/1199 Acesso em: 24 de jul. de 2020.

SILVA, J. F (et. al.) Paradigmas da educação do campo: um olhar a partir dos estudos pós-coloniais latino-americanos. Revista Reflexão e Ação, Santa Cruz do Sul, v.22, n.2, p.09-38, jul./dez.2014. Disponível: https://online.unisc.br/seer/index.php/reflex/article/view/5100 Acesso: 24 de jul. de 2020.

SOARES, Magda Becker; MACIEL, Francisca. Alfabetização/Organização: MEC/Inep/Comped, 2000. 173p.

SOCORRO, P. E. V.; RUÍZ, S. C. H. Políticas públicas educativas campesisnas en el contexto de América Latina: apontamentos sobre Brasil y Venezuela Cad. Pesq., São Luís, v. 25, n. 4, p. 11-31, out./dez. 2018. Disponível em: http://www.periodicoseletronicos.ufma.br/index.php/cadernosdepesquisa/article/view/10439 Acesso em: 24 de jul. de 2020.

SOUZA, M. A. de. Educação do Campo: políticas, práticas pedagógicas e produção científica. Educação e Sociedade, Campinas, n. 105, v.1. p.1-17. 2008.

SOUZA, M. A. de. Pesquisa educacional sobre MST e Educação do Campo no Brasil. Educ. rev. vol.36, Belo Horizonte, Epub, Mar 30, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-46982020000100205&tlng=pt Acesso em: 24 de jul. de 2020.

SOUSA, S. Z.; BIANCHETTI, L. Pós-graduação e pesquisa em educação no Brasil: o protagonismo da ANPEd. Revista Brasileira de Educação, Rio de Janeiro, v.12, n. 36, p. 389-409, set./dez., 2007. https://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_nlinks&ref=000211&pid=S0102-4698201200040001100026&lng=en. Acesso em: 21 de jul. de 2020.

TRUJILLO FERRARI, A. Metodologia da pesquisa científica. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1982.

TRIVIÑOS, A. N. S. Introdução à Pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa qualitativa em educação. São Paulo: Editora Atlas; 1987.

WANDERLEY, Maria de Nazareth Baudel. Raízes históricas do campesinato brasileiro. In: TEDESCO, João Carlos (Org.). Agricultura familiar: realidades e perspectivas. 2.. ed. Passo Fundo, RS: EDIUPF, 1999. p. 21-55.

Downloads

Publicado

2020-12-01

Como Citar

SANTOS, A. R. dos . INTERNACIONALIZAÇÃO DA PESQUISA E PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO SOBRE EDUCAÇÃO DO CAMPO DA ÁREA DA EDUCAÇÃO NA REGIÃO NORDESTE (2013-2020). Práxis Educacional, Vitória da Conquista, v. 16, n. 43, p. 196-228, 2020. DOI: 10.22481/rpe.v16i43.7689. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/7689. Acesso em: 22 dez. 2024.