Feminismos, transfeminismos e práxis sociopolítica na marcha mundial das mulheres/Brasil
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v17i48.8952Palavras-chave:
Feminismos, Práxis sociopolítica, TransfeminismosResumo
O trabalho apresenta as diversidades dos feminismos e transfeminismos, destacando os contributos teóricos e a práxis. Relata vivências das mulheres visibilizando a práxis sociopolítica feminista e transfeminista no âmbito da Marcha Mundial das Mulheres, considerando a particularidade brasileira. Configurou-se como pesquisa feminista, fundamentada em premissas críticas e dialéticas. Recorreu-se ao procedimento de levantamento bibliográfico e mapeamento nas redes sociais do Facebook, Instagram e Twitter para a exposição e análises dos dados extraídos de perfis da Marcha Mundial das Mulheres no Brasil entre 2015 e 2020. Embora as mulheres enfrentem cotidianamente situações de opressão, exploração e violências, se articulam para ruir sistemas de opressão, dominação, exploração e extermínio da vida. As teorias feministas e transfeministas sucedem processos de consciência crítica das mulheres, que resultam transformações societárias. A formação crítica alicerça a práxis sociopolítica das mulheres nos diferentes movimentos feministas e transfeministas, que agregam múltiplas representatividades do construto mulheres, as quais constroem unidades nas lutas sociais em redes e nas ruas, potencializando a resistência e a força das mulheres.
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