Arte, Visibilidade e Interatividade: Um Novo Jeito para Apreciação da Imagem
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v18i49.9564Palavras-chave:
Ensino de Artes, Museus Virtuais, Tecnologias EducativasResumo
A presente pesquisa, buscou investigar o potencial da inserção dos Museus Virtuais no processo de ensino/aprendizagem de Artes Visuais nas escolas públicas de Roraima. Procuramos a partir deste trabalho corroborar para a promoção do ensino por meio das TIC em época da cultura digital. Percebemos que é necessário compreender como a escola atual incentiva o seu uso durante o processo de ensino/aprendizagem. Utilizamos a pesquisa qualitativa e então demonstramos no decorrer da pesquisa, como as TIC se mostram fortes aliadas à educação, contribuindo para a criação de um sujeito ativo e reflexivo e que a partir dos ensinamentos, sejam encaminhados para tomar uma postura crítica. O número de Museus Virtuais disponibilizados gratuitamente na web, é um ponto positivo no que concerne a possibilitar experiências inovadoras aos alunos, permitindo a eles uma aula diferenciada, interligando saberes da arte antiga por meio de tecnologias contemporâneas. Para além disso, são espaços que permitem o desenvolvimento do ensino/aprendizagem em vários níveis, dentre eles: emocional, cognitivo e sociocultural. A interatividade que o espaço proporciona também é atrativa para os alunos, fazendo com que as experiências sejam mais um espaço lúdico e construtivo, e a partir disso, capaz de elevar o senso crítico e a expressão artística de cada um.
Downloads
Metrics
Referências
BRASIL. Lei nº 12.287, de 13 de julho de 2010. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, no tocante ao ensino da arte. Brasília, 2015. Disponível em[?] [INCLUIR O CANAL DE OBTENÇÃO DESSE MATERIAL]: Acesso em: 26 set. 2018.
______. Documento Preliminar do Programa Nacional de Educação Museal (PNEM). Brasília, 2012.
______. Parâmetros curriculares nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: introdução aos parâmetros curriculares nacionais. Brasília: 1998. 174 p.
______. Ministério da Educação. Programa Nacional de Tecnologia Educacional. Brasília: PROINFO, 1997.
______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: arte. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 130p.
BARROSO, J. M. D.; ESCOLA, J. J. J. Filosofar com a Tecnologia Educativa. In: RIVAS M.P. et al. As TIC no ensino: políticas, uso e realidade. 1. Espanha: Andavira, 2011.
BERTIOLLETI, A. Tecnologias Digitais no Ensino de Arte: Perspectivas Educacionais na Era da Conversão Digital. 2012. 145 f. Dissertação (Mestrado em Artes Visuais) - Universidade do Estado de Santa Catarina, Santa Catarina, 2012. Disponível em: <http://tede.udesc.br/>. Acesso em: 04 de jul de 2016.
BOURDIEU, P; DARBEL, A. O amor pela arte: os museus de arte na Europa e seu público. 2. ed. São Paulo: Edusp/Zouk, 2003. 241 p.
BRAGA, M. Realidade Virtual e Educação. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Volume 1, n. 01, p. s/n. 2001.
Carrão, E. e SILVA, B. Os desafios da informática educativa: apresentação do projecto BISE. Revista Galego-Portuguesa de Psicoloxía e Educación, (nº 8, vol. 10), p. 1997-2008, 2003.
FERREIRA. M. S. J. Estudo exploratório para a construção de um projeto pedagógico-didático para a futura Casa-Museu do Medronho. 2013. Dissertação (Mestrado em Arte e Educação). Universidade Aberta. Lisboa, 2013. Disponível em: <https://repositorioaberto.uab.pt/handle/10400.2/2740>. Acesso em: 04 de ago de 2018.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. (7ª ed.). Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
HENRIQUES, R. M. N. Memória, museologia e virtualidade: um estudo sobre o Museu da Pessoa. 2004. Dissertação (Mestrado em Museologia). Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologia. Lisboa, 2004.
KIRNER, C. Evolução e Tendências da Realidade Virtual e da Realidade Aumentada. In: XIII SIMPOSYUM OND VIRTUAL AND AUGMENTED REALITY. XIII, 2011, Uberlândia – MG. Anais, Uberlândia - MG: SBC, 2011. p. 10 – 25.
LEVY, P. O que é o virtual. SP: Editora 34, 1996.
MARTINS. L. C. (2006). A relação museu/escola: teoria e práticas educacionais nas visitas escolares ao Museu de Zoologia na USP. 2006. Dissertação (Mestrado em educação) - Universidade de São Paulo, São Paulo. 2006.
MATOS, J. I. B. A. Educação museal: o caráter pedagógico do museu na Construção do conhecimento. Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium. Vol. 5, p. 93-104. 2014.
SAMPIERRI, R. H; COLLADO, C. F; LUCIO, M. P. B. Metodologia de Pesquisa (5ª ed.). Porto Alegre: Penso, 2013.
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2022 Práxis Educacional
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License.
Você é livre para:
Compartilhar - copia e redistribui o material em qualquer meio ou formato; Adapte - remixe, transforme e construa a partir do material para qualquer propósito, mesmo comercialmente. Esta licença é aceitável para Obras Culturais Livres. O licenciante não pode revogar essas liberdades, desde que você siga os termos da licença.
Sob os seguintes termos:
Atribuição - você deve dar o crédito apropriado, fornecer um link para a licença e indicar se alguma alteração foi feita. Você pode fazer isso de qualquer maneira razoável, mas não de uma forma que sugira que você ou seu uso seja aprovado pelo licenciante.
Não há restrições adicionais - Você não pode aplicar termos legais ou medidas tecnológicas que restrinjam legalmente outros para fazer qualquer uso permitido pela licença.