https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/issue/feed Práxis Educacional 2024-03-24T20:30:52-03:00 Equipe Editorial praxisedu@uesb.edu.br Open Journal Systems <div align="justify">A Revista Práxis Educacional é um periódico em fluxo contínuo, eletrônico, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd), da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Publica artigos inéditos resultantes de pesquisas científicas, além de resenhas de livros. Artigos de revisão sistemática de literatura, somente são aceitos desde que apresentem orientações inéditas para pesquisa futuras. Seu objetivo central é divulgar pesquisas e estudos vinculados ao campo da educação, desenvolvidos por pesquisadores de diferentes contextos educacionais do Brasil e do exterior. <u><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">A revista não cobra nenhum tipo de taxa para a publicação dos textos.</span></u></div> <div align="justify"><strong>ISSN </strong>2178-2679<strong> - </strong><strong>DOI: </strong>10.22481/praxisedu<strong> - </strong><strong>Área: </strong>Educação<strong> - </strong><strong>Qualis Periódicos: </strong>A2 (2017-2020) <strong>-</strong> <strong>Submissão de manuscritos: </strong>contínua<strong> - </strong><strong>Periodicidade de publicação: </strong>Fluxo Contínuo.</div> https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12487 Estudos sobre identidade e formação dos universitários no México 2023-04-23T17:28:29-03:00 Zaira Navarrete Cazales znavarrete@filos.unam.mx <p>A construção da identidade nos remete a um processo complexo, apresentando-se como objeto de análise de diversas disciplinas, desenvolvendo uma série de problemáticas que são abordadas a partir de diferentes perspectivas teóricas, sendo considerada em constante construção, com dinâmicas de permanência, mudança, continuidade e descontinuidade. Com base nisso, o objetivo deste artigo é apresentar algumas pesquisas que tiveram como objeto de estudo o tema da formação e identidade no México durante a década de 2012 a 2022, concentrando-se na formação da identidade dos estudantes universitários. Através de uma metodologia qualitativa de corte documental, descobriu-se que, no caso da conformação da identidade em um ambiente universitário, esta é configurada por aspectos relacionados com a escolha profissional, a intervenção familiar, a participação dos pares e a importância de levar os conteúdos aprendidos em sala de aula para os contextos reais de trabalho, levando em consideração a história de vida e as trajetórias profissionais.</p> 2024-02-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13011 Ensino de teatro para crianças com autismo no contexto da pandemia da covid 19 2023-07-10T21:06:44-03:00 Lucas Wendel Silva Santos lucaswendelsilvasantos@gmail.com Erica Daiane Ferreira Camargo ericadfc@hotmail.com Rosana Carla do Nascimento Givigi rosanagivigi@gmail.com <p>Este trabalho objetivou desenvolver estratégias de ensino de teatro com uso da comunicação alternativa e ampliada, de forma remota, para crianças com autismo. Metodologicamente, utilizou-se a pesquisa-ação no contexto da educação teatral. A investigação foi desenvolvida de maio de 2020 a agosto de 2020, semanalmente, integrando um total de 13 encontros, nos quais participaram duas crianças com autismo e seus familiares. Os instrumentos utilizados foram a intervenção, observação participante, gravação em vídeo e registros em relatório. Como resultados destacam-se: o desenvolvimento do simbolismo quando as crianças entraram em contato com os dedoches e sua imagética; o desenvolvimento de aspectos através da arte teatral, como atenção, criação, raciocínio pragmático, comunicação e interação; as famílias se evidenciaram como mediadoras do processo pedagógico e reconheceram as habilidades das crianças. Conclui-se que é possível desenvolver habilidades teatrais por meio dos dispositivos digitais com apoio da Comunicação Alternativa, colaborando para inclusão de crianças com autismo.</p> 2024-02-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12085 A legislação de Educação Ambiental da cidade do Recife alinhada à Política de Educação Ambiental do Estado de Pernambuco: uma análise transdisciplinar 2023-02-11T17:21:18-03:00 Janaina Almeida de Macêdo janaina.almeida.macedo@gmail.com Maria de Fátima Gomes da Silva fatimamaria18@gmail.com <p>Este artigo apresenta resultados de uma investigação acadêmica que teve por objetivo investigar se a legislação de educação ambiental de Recife alinhada à Política de Educação Ambiental de Pernambuco têm sido desenvolvidas em uma lógica transdisciplinar. Com relação aos procedimentos metodológicos, fizemos opção pela abordagem qualitativa de pesquisa. Os dados foram coletados por meio de documentos relativos às Políticas de Educação Ambiental de Recife, Lei nº 18.083/2014, e de Pernambuco, Lei nº 16.688/2019, bem como através de artigos que enfatizaram a evolução histórica da temática ambiental e o conceito e princípios da transdisciplinaridade. Para análise dos dados, utilizamos a técnica de Análise de Conteúdo Temático-categorial, a qual permitiu concluir que as legislações de educação ambiental de Recife e de Pernambuco são orientadas em uma lógica transdisciplinar.</p> 2024-02-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12214 Os celulares,os professores e os alunos:desafios para a elaboração de um novo contrato pedagógico 2023-12-18T11:17:18-03:00 Antônio Álvaro Soares Zuin dazu@ufscar.br Damiana Andreia Ferreira damianaandreiaferreira@gmail.com <p>Na sociedade da chamada cultura digital, os aparelhos celulares se disseminam de uma tal forma que, em muitas ocasiões, são identificados pelas pessoas como se fossem parte de seu próprio corpo. Evidentemente, o ambiente escolar é identificado como um espaço onde tais aparelhos tornam-se onipresentes, a ponto de suscitar a reflexão sobre como eles poderiam ser pedagogicamente utilizados. Diante disso, o objetivo dos autores deste artigo é o de refletir criticamente sobre o papel do professor (a) de nível médio de ensino diante da utilização, cada vez mais frequente, do uso de aparelhos celulares dentro e fora das salas de aula para fins supostamente pedagógico. Apoiando-se nos pensadores da Teoria Crítica da Sociedade, utilizou-se como metodologia a análise de 17 artigos acadêmicos publicados nos últimos, os quais examinaram a contribuição dos celulares em turmas do ensino médio. A partir disso, foi possível concluir que, se o celular pode tanto ser pedagogicamente utilizado, quanto engendrar práticas de dispersão de concentração e <em>cyberbullying</em>, torna-se fundamental fomentar a presença de contratos pedagógicos entre os agentes educacionais para que possam mutuamente consensuar sobre quando e como usar tal aparelho no transcorrer das atividades realizadas nas salas de aula.</p> 2024-02-23T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13891 O professor de educação física e os entraves na escolarização de alunos com deficiência 2023-12-18T10:24:05-03:00 Francianne Farias dos Santos francianne.ufam@gmail.com Dorimar Gomes Ferreira dorimargomesferreira824@gmail.com João Otacilio Libardoni dos Santos jlibardoni@ufam.edu.br <p>No contexto escolar, a inclusão nas aulas de Educação Física (EF) deve oferecer ao aluno a oportunidade de frequentar e ter educação de qualidade atendendo as suas necessidades. Assim, o presente estudo elencou como objetivo: investigar como ocorre o processo de inclusão de alunos com deficiência nas aulas de EF na cidade de Manaus, a partir do olhar dos professores. A pesquisa caracteriza-se como descritiva com abordagem qualitativa e foi realizada em 2 (duas) escolas municipais de Manaus, nas quais foram entrevistados 3 (três) professores de Educação Física. Para a coleta de dados foi aplicado um roteiro de entrevista semiestruturado e os achados foram submetidos à Técnica de Análise de Conteúdo. As categorias para a análise foram pré-estabelecidas a partir do roteiro de entrevista. Os resultados são discutidos nas categorias: Formação e A Participação dos alunos. Os resultados apontam que apesar dos significativos avanços no que concerne aos direitos à educação para as pessoas com deficiência, ainda é possível identificar atitudes que revelam uma exclusão oculta, em que os profissionais definem “se” ou “quem” irá participar ou não de suas aulas utilizando de critérios próprios. Anda no contexto manauara, observou-se a carência de profissionais de EF atuando nas escolas. Para além das atitudes e tomadas de decisão dos professores de EF, compreende-se que a escola é um espaço democrático, em constante evolução, que necessita de um trabalho em equipe e uma reestruturação organizacional macro que vise a aprendizagem, participação e acesso de todos os estudantes.</p> 2024-03-13T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13321 As cotas raciais nos programas de pós-graduação da Universidade Federal de Sergipe executados em rede 2023-07-31T10:24:52-03:00 Lídia Carla Araújo dos Anjos lidiaanjos@academico.ufs.br Edineia Tavares Lopes edineiaufs@gmail.com Sandra Morais de Jesus Bomfim sandrabomfim28@gmail.com <p>Este artigo apresenta resultados de pesquisa qualitativa sobre os programas de pós-graduação da UFS realizados sem cumprimento da Resolução n. 59/2017 CONEPE, que trata das vagas para candidatos/as negros/as. Foram pesquisados editais abertos à comunidade de 2018 a 2022, buscados no <em>site</em> da UFS. O aporte teórico se ampara em autores decoloniais que debatem o racismo e a educação libertadora, como Hooks (2017), Freire (2003), Gomes (2017) e Almeida (2020). Concluiu-se que dos 10 (dez) programas executados em rede, apenas 3 (três) reservaram vagas para negros/as. Os editais exclusivos da UFS respeitam a legislação, ao menos formalmente, sendo necessário investigar se fazem a reserva nas seleções internas e se os/as candidatos/as negros/as aprovados têm realizado matrícula e concluído os cursos.</p> 2024-03-13T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12670 A canção e a construção do inédito viável: alternativas para o trabalho com a linguagem na escola 2024-03-05T09:04:26-03:00 Camila Farias Fraga milaffraga@gmail.com Marcos Antonio Rocha Baltar marcosarbaltar@gmail.com <p>Entendendo a escola como um espaço propício para debater questões sociais e pensar alternativas para o que deve ser mudado socialmente, neste artigo é apresentada uma proposta de prática educativa com práticas de linguagem envolvendo as canções <em>Homem na estrada </em>e <em>Vilarejo</em>. Como referencial teórico, apoia-se em Paulo Freire para discutir acerca de <em>inédito viável</em>, <em>situações-limite</em> e prática educativa, e em Bakhtin para discorrer sobre gêneros do discurso. Os autores baseiam-se na Base Nacional Comum Curricular para posicionar a proposta no que o documento prevê para o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio. Para análise das canções, utilizou-se o <em>Tetragrama de análise multissemiótica da canção </em>proposto pelo Grupo de Estudos da Canção. As atividades e problematizações apresentadas são caminhos possíveis para balizar a prática educativa com o gênero canção integrando as práticas de linguagem: <em>leitura/escuta</em>, <em>produção de textos (orais e escritos)</em>, <em>oralidade</em> e <em>análise linguística/semiótica</em>.</p> 2024-03-14T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12676 Práticas pedagógicas integradas: um confronto entre docentes licenciados e docentes bacharéis 2024-03-21T16:18:57-03:00 Sthéfany Araújo Melo sthefany@iftm.edu.br Welisson Marques welissonmarques@iftm.edu.br Robson Luiz de França rlfranca@ufu.br <p>Tomando como marco inicial para o Ensino Médio Integrado (EMI) o Decreto nº 5.154, de 23 de julho de 2004, acreditamos que 15 anos não foram suficientes para que as instituições que compõem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica (RFEPCT) se tornassem profundas conhecedoras em relação às práticas pedagógicas que corporificam a integração de ensino. Em vista disso, este artigo é resultado de uma pesquisa que objetivou investigar, por meio de entrevistas individuais com 16 docentes efetivos do IFTM Campus Uberlândia, o conceito de EMI, colocando em confronto as compreensões de docentes bacharéis e de docentes licenciados. Para isso, focamos em analisar quais são as práticas pedagógicas utilizadas por eles, em sala de aula, que favoreçam a efetivação do EMI, e possíveis dificuldades encontradas nesse processo. A base teórica deste artigo se apoiou em Maldaner (2017), Moura (2008) e Sena e Souza (2023). As entrevistas foram realizadas no mês de novembro de 2018, dentro dos limites físicos do próprio campus. A escolha dos 16 docentes entrevistados aconteceu por conveniência e pela análise de seus currículos cadastrados na Plataforma Lattes, a fim de selecionar primeiramente aqueles que apresentassem formação acadêmica apenas em licenciatura ou apenas em bacharelado. Como destaque dentre os resultados da pesquisa, identificamos que quase todos os docentes demandam a socialização de experiências exitosas, o estímulo por meio de convites à participação de atividades em conjunto, assim como a disposição dos docentes a participarem da reformulação de diretrizes institucionais, a fim de criar uma infraestrutura burocrática mais amigável à implementação da integração de ensino.</p> 2024-04-05T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12889 Ponderações sobre questões de gênero e sexualidade em propagandas televisivas no contexto escolar 2024-03-08T19:19:25-03:00 Joseval dos Reis Miranda josevalmiranda@yahoo.com.br Paula Cristina Gomes paulacristina6@hotmail.com <p>O objetivo do presente trabalho é compreender o ponto de vista dos/das alunos/as do 9º ano do Ensino Fundamental sobre questões de gênero e sexualidade apresentadas em propagandas televisivas. A metodologia seguiu a abordagem qualitativa, baseada em trabalho de campo colaborativo intervencionista. Os instrumentos de geração de dados foram: observação participante, roda de conversa, oficina temática e questionários. No total, 25 estudantes de uma escola pública, da cidade de Areia-PB, participaram do estudo, sendo 12 estudantes do sexo feminino e 13 do sexo masculino. Resultados mostraram que os/as discentes reproduziram estereótipos cristalizados, em relação às questões de gênero e sexualidade; o trabalho colaborativo permitiu aos/as alunos/as enxergarem, de forma crítica, as relações entre masculino e o feminino, apresentadas em propagandas televisivas.</p> 2024-04-05T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13993 Escolas indígenas Wassu - Cocal: postulações para currículo específico – do apagamento às insurgências 2023-12-11T23:02:07-03:00 Valdeck Gomes de Oliveira Junior deck.historia@gmail.com Cléia da Silva Lima cleialima5@gmail.com Valéria Campos Cavalcante valeria.cavalcante@penedo.ufal.br <p>Este artigo traz o recorte de uma pesquisa desenvolvida no Mestrado em Educação - PPGE/CEDU/UFAL, tendo como objetivo ressaltar os caminhos curriculares e identitários trilhados como tática de resistência e de existência em escolas do etnoterritório Wassu-cocal, Joaquim Gomes/AL. O foco está centrado nas reivindicações por um currículo específico, decolonial. Adotou-se como abordagem metodológica a pesquisa qualitativa, baseada em estudo de casos múltiplos. Neste texto, são enfatizados dados que foram recolhidos em entrevistas realizadas com as educadoras, as quais desenvolveram práticas curriculares tanto em sala de aula, como também como na atuação como coordenadoras pedagógicas. Em suma, as observações e as entrevistas realizadas demonstraram que, em seus currículos, as educadoras ultrapassaram as prescrições, valorizando os conhecimentos dos estudantes, dando lugar a práticas/experiências decoloniais, seguindo caminhos mais democráticos, emancipatórios, rompendo com as imposições do currículo prescrito. Assim, salienta-se que as práticas curriculares contra-hegemônicas se reconfiguram cotidianamente nas duas escolas investigadas, para além dos conhecimentos tradicionais do currículo.</p> 2024-04-05T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12689 Educação Matemática Problematizadora na perspectiva freiriana 2024-03-24T20:30:52-03:00 Sandra Alves de Oliveira sandraoliveira.uneb@gmail.com Reginaldo Fernando Carneiro reginaldo.carneiro@ufjf.br <p>Este artigo, recorte de uma pesquisa de Doutorado em Educação, tem como objetivo discutir os pressupostos teórico-metodológicos e epistemológicos da Educação Matemática Problematizadora nas políticas e práticas de currículos no contexto da formação docente e da práxis pedagógica, tendo em vista as contribuições da pedagogia crítica de Paulo Freire, a partir de reflexões teóricas da Revisão Sistemática de Literatura (RSL), pautadas em referências nacionais e internacionais. Destarte, para fundamentar teoricamente o tema investigado, recorreu-se à RSL nas bases de dados: Portal de Periódicos Capes, <em>SciELO, Scopus, Web of Science, ERIC, Google Acadêmico</em>, Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) e a Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações (BDTD), considerando os protocolos específicos da revisão. As buscas consistentes e rigorosas nessas bases de dados contribuíram para constatar que não há nenhuma pesquisa na área de Educação Matemática que discute os pressupostos teórico-metodológicos e epistemológicos da Educação Matemática Problematizadora. Há evidências de sua importância e concretização nas produções científicas compartilhadas neste estudo. A Educação Matemática Problematizadora precisa ser inserida nas políticas e práticas curriculares, para possibilitar aos sujeitos dialógicos pensar criticamente os temas geradores investigativos experienciados em práticas matemáticas cotidianas; perguntar nos processos de ensino-aprendizagem da matemática para compreender conceitos e conteúdos escolares articulados com suas experiências; formular situações-problema; dinamizar a práxis pedagógica através de (re)invenções criativas com alegria e amorosidade; avaliar e narrar dialogicamente as experiências formadoras nos espaços formativos da universidade e da escola básica.</p> 2024-04-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/14453 Diferentes sentidos para tempo em discursos pela alfabetização 2024-02-28T14:31:11-03:00 Bárbara Rocha Souza barbara_werpel@hotmail.com Alice Casimiro Lopes alicecasimirolopes@gmail.com <p>Este artigo se debruça sobre diferentes discursos que, disseminados por intermédio de produções de pesquisadores, em sites de instituições filantrópicas e de programas educacionais, em um intervalo de dez anos (2012–2022), vêm produzindo efeitos e constrangimentos nas políticas curriculares, especialmente, para a alfabetização (Brasil, 2012; Brasil, 2018; Brasil, 2019). Sustentado pela argumentação, segundo o aporte pós-estrutural, de ser impossível uma leitura literal, única, homogênea de qualquer texto, em razão da quebra da relação necessária entre o significante e o significado, é discutido o que tem sido produzido sobre esse nome, tempo, em diferentes áreas do conhecimento. Ademais, é abordada a maneira como a escola e o currículo, de maneira provisória e precária, incorporam essas marcações no espaço da educação. A partir da condição de vagueza desta significação e da incessante produção de sentidos atinente ao diferir, o estudo aponta os múltiplos sentidos que esse nome articula, acenando para marcações que expressam uma idade certa, um método para alfabetizar e uma dada formação docente, suposta como capaz de garantir a consolidação da alfabetização em um intervalo temporal previamente estabelecido.</p> 2024-04-08T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Práxis Educacional