https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/issue/feedPráxis Educacional2025-02-05T15:24:19-03:00Equipe Editorialpraxisedu@uesb.edu.brOpen Journal Systems<div align="justify">A Revista Práxis Educacional é um periódico em fluxo contínuo, eletrônico, do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGEd), da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb). Publica artigos inéditos resultantes de pesquisas científicas, além de resenhas de livros. Artigos de revisão sistemática de literatura, somente são aceitos desde que apresentem orientações inéditas para pesquisa futuras. Seu objetivo central é divulgar pesquisas e estudos vinculados ao campo da educação, desenvolvidos por pesquisadores de diferentes contextos educacionais do Brasil e do exterior. <u><span style="font-size: 10.5pt; font-family: 'Segoe UI',sans-serif;">A revista não cobra nenhum tipo de taxa para a publicação dos textos.</span></u></div> <div align="justify"><strong>ISSN </strong>2178-2679<strong> - </strong><strong>DOI: </strong>10.22481/praxisedu<strong> - </strong><strong>Área: </strong>Educação<strong> - </strong><strong>Qualis Periódicos: </strong>A2 (2017-2020) <strong>-</strong> <strong>Submissão de manuscritos: </strong>contínua<strong> - </strong><strong>Periodicidade de publicação: </strong>Fluxo Contínuo.</div>https://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/15826A ERER na proposta curricular do ensino fundamental, do estado do Amazonas2025-01-17T14:45:34-03:00Wilma de Nazaré Baía Coelhowilmacoelho@yahoo.comNicelma Josenila Costa de Britonicelmacbrito@gmail.com<p>Este estudo pode ser considerado como uma pesquisa qualitativa, do tipo documental, orientada pela análise de conteúdo, de Laurence Bardin (2016), e aporte teórico centrado nas noções conceituais de currículo, dominação simbólica e representações, propostas por Goodson (2018), Bourdieu (2010) e Chartier (1991), respectivamente. No que tange à ERER, acionamos as reflexões de Silva (2019) e Coelho (2018). A análise do RCA demonstra que, a despeito dos esforços para incorporar a temática da ERER, ainda existem lacunas significativas na abordagem da diversidade e da diferença nos componentes curriculares. Essas ausências revelam-se especialmente nas áreas de Matemática e Ciências da Natureza, o que reflete, entre outros fatores, a parca articulação pedagógica e interdisciplinar necessária para promover uma educação verdadeiramente antirracista e equitativa. O RCA, ao reconhecer a complexidade e a relevância da diversidade e da diferença, apresenta elementos que contribuem para avanços significativos, como a incorporação das Leis nº 10.639/2003 e nº 11.645/2008, entretanto, percebemos a necessidade da inserção dessa temática de modo consubstanciado, promovendo discussões que contribuam efetivamente para o combate à discriminação e ao racismo nos currículos da Educação Básica e do Ensino Superior.</p>2025-01-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Práxis Educacionalhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13618Práticas pedagógicas para alunos com autismo: uma análise à luz das práticas baseadas em evidências2024-12-03T09:58:32-03:00Mariele Finattomarielefinatto@gmail.comCarlo Schmidtcarlopsico3@gmail.com<p>A literatura vem destacando a carência de publicações sobre práticas pedagógicas que visem a minimizar as barreiras à participação e aprendizagem de alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas escolas. Esta pesquisa objetivou relatar as intervenções realizadas em um Atendimento Educacional Especializado (AEE) com alunos com TEA para analisar seus fundamentos teóricos e considerá-las à luz de Práticas Baseadas em Evidências (PBE). A amostra contou com oito alunos com TEA. Foram analisadas videogravações de 43 atendimentos realizados pelo serviço de AEE resultando na identificação de nove práticas afins à PBE, descritas em forma de relatos sobre como as práticas foram observadas nos vídeos: Apoio Visual, Reforçamento, Apoio Visual/Reforçamento, Intervenção Naturalística/Modelagem, Promptings, Análise de Tarefa, Intervenção Mediada por Pares, Intervenção Baseada no Antecedente, Comunicação Alternativa e Aumentativa. Conclui-se que a identificação e descrição destas estratégias de intervenção podem auxiliar professores na escolha de metodologias pedagógicas para alunos com autismo no serviço de AEE. Discute-se a respeito da necessidade de aproximação do conhecimento científico à escola.</p>2025-01-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Práxis Educacionalhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/14172Entre o previsto e o vivido na educação de jovens e adultos: incômodos, angústias e denúncias2024-11-26T08:33:58-03:00Lilian Oliveira Daniellilian.daniel@ufms.brCarla Regina Mariano da Silvacarla.silva@ufms.br<p>A Educação de pessoas Jovens, Adultas e Idosas investigada a partir das narrativas de 12 professores e professoras de matemática da Rede Estadual de Educação (REE), do estado de Mato Grosso do Sul, centro-oeste brasileiro foi o objeto de pesquisa de Daniel (2022). Partindo desta produção, e da constituição dos materiais narrativos, excertos foram selecionados, evidenciando incômodos, angústias e denúncias. A pesquisa em questão é ancorada na metodologia da História Oral, uma vez que evidencia as singularidades de sujeitos, cenários e conhecimentos reunidos em histórias que contam sobre acontecimentos do cotidiano escolar. Excertos narrativos que evidenciam os gritos de professores sobre as condições de formação a que foram submetidos, exames de certificação que perpassam a modalidade e exclusões causadas pela própria matemática. Gritos que mobilizam a escrita, os questionamentos e explicitam o que foge ao previsto na legislação e escancaram as situações dessa modalidade muitas vezes esquecida. </p>2025-01-17T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Práxis Educacionalhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/13557A organização do trabalho do professor de apoio pedagógico para o ensino do aluno com TEA2024-12-02T08:31:53-03:00Maria Lídia Sica Szymanskimlidiaszymanski@gmail.comVanessa Fernandez Prausevfprause@gmail.com<p>Com fundamento na Psicologia Histórico-Cultural, investigou-se a organização do trabalho do Professor de Apoio Pedagógico (PAP), que atua ao lado do professor comum, junto ao aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA). Selecionaram-se duas escolas municipais em cada região de um município do oeste paranaense, com maior quantidade de alunos com TEA em classes regulares dos anos iniciais, com atendimento de PAPs. Entrevistaram-se 15 PAPs e aplicou-se um questionário ao coordenador de Educação Especial da Secretaria Municipal de Educação. Verificou-se que 80% dos PAPs trabalhavam com os conceitos científicos organizados pelo professor regente, e 100% os adaptava de alguma forma; 100% dos PAPs consideravam recursos pedagógicos imprescindíveis . Analisou-se a organização do ensino pelo PAP, envolvendo a relação entre conceitos trabalhados pelo professor regular e os trabalhados pelo PAP, recursos de apoio, adaptações e práticas pedagógicas. Quanto à organização do trabalho escolar, refletiu-se sobre a hora-atividade docente e as fontes utilizadas pelos PAPs como apoio didático-pedagógico. Constatou-se um avanço na formação pedagógica do PAP, fator determinante para que o aluno com TEA se aproprie dos conhecimentos científicos e por consequência ocorra seu desenvolvimento psíquico. Ressalte-se que para a organização do ensino de qualidade, o PAP precisa de condições como: acesso prévio aos conteúdos trabalhados pelo professor regente, disponibilidade de recursos pedagógicos, diálogo com o professor regente e subsídios da equipe pedagógica, visando a necessária materialização do papel social da escola: acolher os alunos, com ou sem TEA. </p>2025-02-02T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Práxis Educacionalhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/12664Critérios de idoneidade didática como instrumento de avaliação dos cursos de medicina2024-11-11T15:43:41-03:00Pedro Vasconcelospedrobio.vasconcelos@gmail.comTânia Cristina Gusmãoprofessorataniagusmao@gmail.comAna Cristina Duarteanacristina@uesb.edu.br<p>Mudanças ocorridas no cenário da saúde, no Brasil, em especial entre as décadas de 1980-1990, impactaram diretamente no modelo de educação a ser implementado para as graduações nessa área. No caso do curso de Medicina, as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) de 2001 e 2014 surgem como orientações desse novo modelo que privilegia a aprendizagem com autonomia e centrado no estudante. Avaliar a qualidade do processo de ensino-aprendizagem na Medicina, com instrumentos padronizados, auxiliaria instituições a compreender se os cursos estão em consonância com essas diretrizes. Sendo assim, o trabalho objetiva apresentar um instrumento de avaliação para cursos de Medicina, adaptado dos Critérios de Idoneidade Didática (CID). Foi utilizada a pesquisa documental, com análise das DCN para o curso de Medicina de 2014, a fim de adaptar os CID para avaliação da qualidade desses cursos. Primeiramente, estabeleceu-se categorias <em>a priori</em> com base nos CID. Após esse procedimento, fez-se a análise das DCN para adequação dos critérios. Como resultado, obteve-se um instrumento de avaliação, com indicadores internos e externos, que permite verificar a qualidade da graduação a ser implementada ou já em andamento, baseando-se nas dimensões Epistêmica, Cognitiva, Interacional, Mediacional, Emocional e Ecológica. Foram necessárias adequações nos CID pensando em como se dá o processo saúde-doença, as metodologias de aprendizagem na área da saúde, a avaliação da aprendizagem e a interação entre discente com o serviço de saúde. O instrumento obtido constitui-se em uma ferramenta inovadora para avaliação do processo de ensino-aprendizagem para o curso de Medicina, trazendo níveis de adequação didática.</p>2025-03-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Práxis Educacionalhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/praxis/article/view/14483Educação Não-Formal e espaços não-formais de educação nas licenciaturas em Ciências da Natureza2025-02-05T15:24:19-03:00Manoel Augusto Polastreli Barbosamanoelpolastreli@hotmail.comPedro José Garcia Júniorjuniorgarciah@hotmail.comAntonio Donizetti Sgarbiantonio.sgarbi@ifes.edu.br<p>Este artigo teve como objetivo analisar as temáticas “Educação Não-Formal” (ENF) e “Espaços Não-Formais de Educação” (ENFE) nos Projetos Pedagógicos de Curso (PPC) de cursos de Licenciatura na área de Ciências da Natureza. A fundamentação teórica tem como base Bernadete Gatti e Maria Amélia Santoro Franco para a formação de professores e Maria da Glória Gohn e Daniela Franco Carvalho Jacobucci para as discussões sobre ENF e ENFE. O estudo é de natureza qualitativa, exploratória e documental, realizado a partir análise dos PPC’s. Para a delimitação do lócus da pesquisa, estabeleceu-se recorte espacial: Instituições de Ensino Superior (IES) presentes do Estado do Espírito Santo, recorte sistêmico: IES mantidas pelo Governo Federal, e recorte de modalidade: IES com cursos de Licenciatura ofertados na modalidade presencial. A partir das análises realizadas, verificou-se que, com a reestruturação curricular do curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Espírito Santo – Campus Alegre, ocorreu a criação da disciplina “Ensino de Ciências Naturais em Espaços Não Formais”. Todavia, em nenhum dos outros onze cursos, foi identificada disciplina com nomenclatura que aborde as temáticas pesquisadas. Identificou-se ainda, maior presença dos ENFE nos conteúdos e em demais tópicos dos PPC’s após suas atualizações. Entretanto, reforça-se a contínua ausência da ENF nos processos formativos dos cursos de Licenciatura participantes da pesquisa. Considera-se necessária a reestruturação curricular dos PPC’s, levando em conta a baixa frequência da inserção de temáticas de relevância para a formação de professores.</p>2025-03-01T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Práxis Educacional