EL MOVIMIENTO ESCUELA SIN (?) PARTIDO, LAS PRÁCTICAS PEDAGÓGICAS Y LA EDUCACIÓN DE LAS RELACIONES ÉTNICO-RACIALES
DOI:
https://doi.org/10.22481/praxisedu.v16i39.6365Palabras clave:
Educación para las relaciones étnico-raciales, Escuela Sin Partido, Prácticas pedagógicasResumen
Este artículo es parte de una investigación en curso que tiene como objetivo discutir la tensión actual sobre la necesidad de neutralidad en la acción pedagógica guiada por el Movimiento de la escuela sin (?) Partido y cómo dicha discusión altera las prácticas pedagógicas que afectan el trabajo del maestro (a). En este espacio, discutiremos cómo este movimiento contribuye a revertir la implementación de una Educación de Relaciones Étnico-Raciales. Para eso, realizamos una investigación exploratoria de casos publicados en Internet sobre maestros que sufrieron algún tipo de represalia en el ejercicio de la enseñanza. Fueron analizados a la luz de la producción teórica de Frigotto (2017), Gadotti (2016), Freitas (2015), Penna (2016, 2017), Ramos (2017), Gomes (2012), fue posible identificar 3 casos en los que 3 abordan el tema racial y 1 abordan las desigualdades de clase, lo que nos permite concluir que la educación antirracista contemporánea está amenazada, así como una educación crítica que busca la emancipación de los sujetos.
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