PERCEPÇÕES E REAÇÕES DE PROFESSORES E ALUNOS FRENTE ÀS EMOÇÕES NA AULA DE MATEMÁTICA
DOI:
https://doi.org/10.22481/rbba.v8i2.6265Palavras-chave:
Educação Matemática, Ensino-aprendizagem, Relação professor-aluno, EmoçõesResumo
O presente artigo objetiva investigar as percepções e reações de professores e alunos frente às emoções na aula de matemática, bem como fazer o confronto de suas percepções e reações. Participaram desta pesquisa nove professores de matemática do ensino fundamental e médio e seus respectivos alunos de três escolas particulares e uma pública do município de Vitória da Conquista – Bahia, Brasil. Dentro de uma abordagem qualitativa os dados foram analisados à luz do referencial teórico sobre emoções. Professores e alunos não somente revelaram suas percepções e reações, como também, o que provocaram as emoções e quais foram as mais facilmente reconhecidas.
Downloads
Referências
AMORIM, L. C. A atenção dada às emoções na sala de aula pelo professor de matemática: contribuições dos critérios de idoneidade didática. Jequié, Ba, 2017. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Formação de Professores-UESB.
ALMEIDA, A. R. S. A emoção na sala de aula. Campinas, SP: Papirus, 1999.
CAPRA, F. O ponto de mutação. 14. ed. Tradução Álvaro Cabral. São Paulo: Cartaz, 1980.
CHAMIE, L. M. S. A Relação Aluno-Matemática: alguns de seus significados. Rio Claro, SP, 1990. Dissertação de Mestrado -UNESP.
DAMÁSIO, A. R. O Erro de Descartes: emoção, razão e cérebro humano. Tradução portuguesa Dora Vicente e Georgina Segurado. 4 ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1996. Título original: Descartes’error: emotion, reason and the human brain.
FIGUEIRA, P. V. S. T. Ansiedade matemática em crianças com baixo desempenho em aritmética: memória de trabalho, controle inibitório, e efeitos da ansiedade matemática de pais e professores. Vitória da Conquista, Ba, 2019. Dissertação de Mestrado, Programa de Pós-Graduação em Ensino-UESB.
FONSECA, Mª. C.F. R. O evocativo na sala de aula: uma possibilidade educativa. Rio Claro, SP, 1991. Dissertação de Mestrado -UNESP.
GARDNER, H. Estruturas da Mente: A teoria das inteligências múltiplas. Tradução Sandra Costa. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1994.
GASCÓN. I. Mª. G. Matemática Emocional. Madrid: Narcea, S.A. 2000.
GOLEMAN, D. Inteligência emocional: A teoria que redefine o que é ser inteligente. Revisão da Tradução: Ana Amélia Schuquer. 54 ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 1995. Título Original: Emotional Intelligence.
GUSMÃO, T.C. R. S., EMERIQUE, P. S. Do erro construtivo ao erro epistemológico: um espaço paraas emoções.Bolema, Rio Claro, (n.14), (p. 51-65). 2000.
GUSMÃO, T.C. R. S. Em cartaz: razão e emoção na sala de aula. Edições UESB, Vitória da Conquista, Ba, 2009.
LOPES, I. Ma. F. do C. Aspectos afectivos da actividade matemática escolar dos alunos. Lisboa, 1997. Dissertação de Mestrado - Departamento de Educação da Faculdade de Ciências -Universidade de Lisboa.
LUNA, S. V. Planejamento de pesquisa: Uma introdução. São Paulo: EDUC, 1998.
McLEOD, D. B., ADAMS, V. M. Affect and mathematical problem solving: A new perspective. Editors with 16 illustrations. Springer - Verlag New York, London, Paris, Tohyo, Berlin, Heidelberg. 1989.
______. Affective issues in mathematical problem solving: Some theoretical considerations. Washington State University. (Journal for Research Mathematics Education, 1988, vol.19, no. 2, 134-141).
SARMENTO, M. S. Interdisciplinaridade: Diálogo e sobrevivência. Jequie, Bahia: Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, [ca. 1995]. (Mimeogr.)
SYLWESTER, R. How Emotions Affect Learning. Educational Leadership, University of Oregon, Eugene, 1994, v. 52, n. 2.
WEIL, P. et. al. Rumo a nova transdisciplinaridade: Sistemas abertos do conhecimento. São Paulo: Summus, 1993.