Políticas curriculares para la educación campo: un análisis desde las teorías de la educación

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/redupa.v4.15862

Palabras clave:

educación rural, políticas curriculares, teorías de la educación

Resumen

Este estudio examina la conexión entre las teorías de la educación y las políticas curriculares de la educación rural, utilizando el materialismo histórico-dialéctico como base metodológica para un estudio cualitativo. El análisis se fundamenta en autores como Marx, Engels, Hegel, Gramsci y Bernard Charlot, quienes ofrecen una perspectiva crítica sobre el currículo escolar. La investigación resalta la necesidad de una educación que respete las especificidades socioculturales y económicas de las comunidades rurales, promoviendo la transformación social. Los enfoques pedagógicos – Pedagogía Tradicional, Pedagogía Liberadora, Pedagogía Tecnicista, Pedagogía Social-Crítica, Pedagogía Histórico-Crítica, Pedagogía de la Nueva Escuela y Pedagogía Constructivista – reflejan la complejidad educativa y ofrecen diversas perspectivas sobre la enseñanza y el aprendizaje. Basándose en Marx y Engels, la educación rural se presenta como una herramienta para generar conciencia crítica, enfrentar desigualdades estructurales y comprender las condiciones materiales de vida y la lucha de clases. Hegel contribuye al argumentar que la educación debe ser un proceso dialéctico que forme nuevas subjetividades en los sujetos rurales. Gramsci destaca el papel de los intelectuales orgánicos, provenientes de las clases trabajadoras, en la organización y concienciación de las comunidades, valorizando sus experiencias. Bernard Charlot resalta la importancia de un currículo que dialogue con las vivencias y aspiraciones de los estudiantes, generando aprendizajes significativos. Las políticas curriculares de educación rural deben integrar estas teorías, promoviendo una educación emancipadora que valore los saberes y prácticas rurales y contribuya a su emancipación social y económica.

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Biografía del autor/a

Vilma Aurea Rodrigues, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - Brasil

Doutoranda em Educação e Mestra em Ensino pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia - UESB ( 2022). Coordenadora Pedagógica da Educação do Campo e docente dos Anos Iniciais da rede municipal de Guanambi, BA; docente do Ensino Superior na Universidade Guanambi - UNIFG. Membro do grupo de pesquisa: GEPEMDECC - Grupo de Estudos e Pesquisas em Movimentos Sociais, Diversidade e Educação do Campo e Coordenadora Territorial do Programa de Formação de Educadores das escolas do/no campo- FORMACAMPO.

Contribuição de autoria: autora.

Tatyanne Gomes Marques, Universidade do Estado da Bahia (Guanambi) - Brasil

Doutorado em Educação pela Universidade Federal de Minas Gerais (2019).  Professora adjunta da Universidade do Estado da Bahia (UNEB); professora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGED) da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (UESB).

Contribuição de autoria: autora e revisora.

Amanda Áurea Rodrigues , Centro Universitário Faculdade Guanambi UNIFG/ÂNIMA - Brasil

Graduanda em Medicina pelo Centro Universitário Faculdade Guanambi UNIFG/ÂNIMA.

Contribuição de autoria: autora.

 

Citas

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Publicado

2025-02-11

Cómo citar

RODRIGUES, V. A.; MARQUES, T. G.; RODRIGUES , A. Áurea. Políticas curriculares para la educación campo: un análisis desde las teorías de la educación. Revista Educação em Páginas, Vitória da Conquista, v. 4, p. e15862, 2025. DOI: 10.22481/redupa.v4.15862. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/redupa/article/view/15862. Acesso em: 27 feb. 2025.