FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE QUÍMICA: ESTRATÉGIAS PARA O PLANEJAMENTO DE UMA AULA INCLUSIVA PARA ALUNOS COM BAIXA VISÃO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.22481/reed.v3i7.10365

Palavras-chave:

Ensino de Química, Necessidades Educativas Especiais, Baixa Visão, Materiais Adaptados

Resumo

A Educação Inclusiva (EI) tem sido pouco discutida nas Instituições de Ensino Superior que promovem a formação de professores. No entanto, em praticamente todos os espaços educacionais existem alunos com Necessidades Educativas Especiais (NEE), incluindo aqueles com baixa visão. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar o conhecimento e a aprendizagem dos egressos do curso de Licenciatura em Química do Centro de Formação de Professores (CFP) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia referente aos recursos e ao uso de materiais adaptados em sala de aula para alunos com baixa visão. A pesquisa realizada teve abordagem qualitativa, sendo desenvolvido um curso temático como estratégia metodológica. Os dados foram obtidos por meio de questionários semiestruturados e duas atividades. Os resultados indicaram que existe uma carência nas discussões sobre EI no decorrer da formação acadêmica e que a realização do curso foi importante para que os egressos pudessem entender o mecanismo de preparação e desenvolvimento de uma aula inclusiva. No geral, acreditamos que a matriz curricular do curso de Licenciatura em Química do CFP deveria disponibilizar componentes curriculares que abordassem conteúdos sobre EI, NEE e o uso de materiais adaptados para o Ensino de Química para alunos com deficiência visual e outras deficiências.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Larissa da Fonseca Conceição, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB)

Graduada em Licenciatura em Química pela Universidade Federal do Recôncavo da Bahia. Atuou como Bolsista do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID). Atualmente está realizando uma pós-graduação na área de educação especial e infantil.

Gil Luciano Guedes dos Santos, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Licenciado em Ciências com habilitação em Química pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, Especialista em Educação Inclusiva pela Universidade Castelo Branco/RJ, Mestre em Química Analítica pela Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia e Doutor em Química Analítica pela Universidade Federal da Bahia. Atualmente é professor Adjunto da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia e desenvolve projetos de pesquisa e extensão nas áreas de Química Analítica, Química Ambiental, Química de Alimentos, Educação Inclusiva e Ensino de Química.

Fabiana Rodrigues dos Santos, Universidade Federal do Recôncavo da Bahia

Possui graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica (Biomedicina) pelo Centro Universitário Barão de Mauá (CBM) (2000), mestrado em Ciências (Área: Bioquímica) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) (2003) e doutorado em Ciências (Área: Bioquímica) pela Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (FMRP-USP) (2007). Atualmente é Professor Associado III do Centro de Formação de Professores (CFP) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB). Integrante dos seguintes Grupos de Pesquisa: Educação, Sociedade e Diversidade e P3QUI - Pesquisa Ensino Extensão em Educação Química e Ciências.

Referências

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. 70. ed. Lisboa: LDA, 2009.

BENITE, A. M. C.; BATISTA, M. A. R. S.; SILVA, L. D.; BENITE, C. R. M. O Diário Virtual Coletivo: Um Recurso para Investigação dos Saberes Docentes Mobilizados na Formação de Professores de Química de Deficientes Visuais. Química Nova na Escola, São Paulo, v. 36, n. 1, p. 61-70, 2014. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc36_1/10-PE-35-12.pdf. Acesso em: 08 dez. 2021.

BERNARDINO, J. da S. C.; NEGREIROS, C. L.; FERREIRA, L. L. Educação Inclusiva em Escolas da Rede Pública do Município de Arenápolis/MT: Uma Experiência de Ensino e Aprendizagem em Matemática com Alunos de Múltiplas Deficiências. Revista de Estudos em Educação e Diversidade-REED, v. 1, n. 2, p. 111-128, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.22481/reed.v1i2.7610. Acesso em: 12 jan. 2022.

BERTALLI, J. G. Ensino de geometria molecular, para alunos com e sem deficiência visual, por meio de modelo atômico alternativo. 70 f. 2010. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências), Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campo Grande, 2010.

BRASIL. Lei nº 14.126, de 22 de marco de 2021. Institui o Código Civil. Diário Oficial da União: seção 1, Brasília, DF, ano 139, n. 8, p. 1, 23 de marco de 2021. Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-/lei-n-14.126-de-22-de-marco-de-2021-309942029. Acesso em: 22 abr. 2021.

BRUNO, M. M. G. Avaliação educacional de alunos com baixa visão e múltipla deficiência na educação infantil. Dourados, MS: Ed. Universidade Federal da Grande Dourados, 2009. 198 p.

CERQUEIRA, J. B. O legado de Louis Braille. Benjamin Constant, n. p., 2009. Disponível em: http://revista.ibc.gov.br/index.php/BC/issue/view/53. Acesso em: 09 nov. 2021.

CHOUSA, M. M. N. Sala de aula inclusiva: práticas de diferenciação pedagógica. 2012. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação na Especialidade de Educação Especial e Domínio Cognitivo e Motor), Escola Superior de Educação Almeida Garrett, Lisboa, 2012.

CRÓS, C. X.; ALMEIDA, J. J. G.; MATARUNA, L.; OLIVEIRA FILHO, C. W. de. Classificações da deficiência visual: compreendendo conceitos esportivos, educacionais, médicos e legais. Revista Digital Buenos Aires, v. 10, n. 93, n. p., 2006. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/servlet/articulo?codigo=1433021. Acesso em: 13 fev. 2022.

CUNHA, A. M. de O.; KRASILCHIK, M. A formação continuada de professores de ciências: percepções a partir de uma experiência. Reunião Anual da ANPED, v. 23, p. 1-14, 2000. Disponível em: https://www.anped.org.br/sites/default/files/gt_08_06.pdf. Acesso em: 03 dez. 2021.

DA SILVA, W. D. A.; DAMASCENO, M. M. S. A química no contexto da educação especial: o professor, o ensino e a deficiência visual. Revista Debates em Ensino de Química, v. 1, n. 1, p. 20-28, 2015. Extraído de: http://www.journals.ufrpe.br/index.php/REDEQUIM/article/view/1261. Acesso em: 01 fev. 2022.

DAMASCENO, A. R.; CRUZ, I. D. Inclusão em educação e a formação de professores em perspectiva: entre velhos dilemas e desafios contemporâneos. Revista de Estudos em Educação e Diversidade-REED, v. 2, n. 3, p. 71-88, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.22481/reed.v2i3.8093. Acesso em: 15 jan. 2022.

DAMASIO, P. C.; BRIDI, J. C. A. Uma proposta de formação continuada para enfrentamento aos transtornos específicos de aprendizagem. Cadernos - PDE, v. 1, n. p., 2016. Disponível em: http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2016/2016_artigo_ped_utfpr_paulacristinadamasio.pdf. Acesso em: 03 dez. 2021.

DE FREITAS, H. M. R. Réplica 1-análise de conteúdo: faça perguntas às respostas obtidas com sua ‘pergunta’!. Revista de Administração Contemporânea, v. 15, n. 4, p. 748-760, 2011. Disponível em: http://anpad.org.br/periodicos/arq_pdf/a_1218.pdf. Acesso em: 26 fev. 2022.

DE OLIVEIRA, M. A. L.; MARTINS, M. M. Análise do perfil do professor de química do ensino médio da rede estadual de ensino da cidade de Caçapava do Sul (RS). Disciplinarum Scientia Naturais e Tecnológicas, v. 10, n. 1, p. 157-162, 2009. Disponível em: https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumNT/article/view/1260. Acesso em: 05 nov. 2021.

DE SOUZA, S. E.; DE GODOY DALCOLLE, G. A. V. O uso de recursos didáticos no ensino escolar. Arquivos do Mudi. Maringá, v. 11, n. 2, p. 110-114, 2007. Disponível em: https://www.yumpu.com/pt/document/view/15823482/artigo-mudi-uem. Acesso em: 01 fev. 2022.

DRAGO, R.; MANGA, V. P. B. B. Deficiência visual e formação de professores: para uma revisão conceitual. Crítica Educativa, v. 3, n. 3, p. 292-310, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.22476/revcted.v3i3.239. Acesso em: 22 out. 2021.

DUARTE, C. C. C.; ROSSI, A. V. Ensino de Química para pessoas com deficiência visual: Mapeamento e investigação de produções no Brasil. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 20, n. 3, p. 396-421, 2021. Disponível em: http://reec.educacioneditora.net/volumenes/volumen20/REEC_20_3_4_ex1867_628.pdf. Acesso em: 05 dez. 2021.

FERREIRA, L. G.; BARRETO, D. A. B.; SOUZA, E. M. de F. Educação Inclusiva e Currículo: reflexões sobre as novas exigências formativas. In: COSTA, G. dos S.; PUIGGRÒS, N. R.; NUNES, C. P. (Orgs.). Educação e inclusão: desafios formativos e curriculares. Vitória da Conquista: Edições UESB, 2020, p. 87-100.

FREITAS-REIS, I.; FERNANDES, J. M.; FRANCO-PATROCÍNIO, S.; FARIA, F. L.; CARVALHO, V. Adaptações táteis de modelos atômicos para um ensino de química acessível a cegos. Enseñanza de las ciencias, n. Extra, p. 4015-4020, 2017. Disponível em: https://ddd.uab.cat/record/183780. Acesso em: 04 jan. 2022.

FRIAS, E. M. A.; MENEZES, M. C. B. Inclusão escolar do aluno com necessidades educacionais especiais: contribuições ao professor do ensino regular. Material didático - pedagógico apresentado ao Programa de Desenvolvimento Educacional – PDE da Secretaria de Estado da Educação do Paraná, 2008/2009. Disponível em: http://www.abed.org.br/congresso2008/tc/51120081102 37PM.pdf. Acesso em: 08 dez 2021.

GERHARDT, T. E.; SILVEIRA, D. T. (org.). Métodos de pesquisa. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2009.

GIL, M. (org.). Deficiência Visual: Cadernos da TV Escola. Brasília : MEC, Secretaria de Educação a Distância, 2000.

LAPLANE, A. L. F. de; BATISTA, C. G. Ver, não ver e aprender: a participação de crianças com baixa visão e cegueira na escola. Cadernos Cedes, v. 28, n. 75, p. 209-227, 2008. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ccedes/a/tJCCFDTSTyjtnQdRfCfwpvs/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 22 dez. 2021.

LÁZARO, R. C. G.; MAIA, H. Inclusão do aluno com baixa visão na rede regular de ensino: a que custo? Benjamin Constant, n. 43, n. p., 2009. Disponível em: http://revista.ibc.gov.br/index.php/BC/article/view/444. Acesso em: 03 mai. 2021.

LEAL, D. N. B. Conceito de Visão subnormal. Sociedade Brasileira de Visão Subnormal. São Paulo, 2014. Disponível em: https://www.cbo.com.br/subnorma/conceito.htm. Acesso: 26 fev. 2022.

LOUREIRO, C. R. M. J.; SILVA, R. L. da. Políticas públicas de educação inclusiva: desafios à formação de estudantes público-alvo da educação especial. Revista de Estudos em Educação e Diversidade. v. 1, n. 2, 2020. out./dez. p. 196-210. Disponível em https://periodicos2.uesb.br/index.php/reed/article/view/8090/5658. Acesso: 05 jan. 2021.

MARCONI, M. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de Pesquisa. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999.

MARQUES, N. P. A deficiência visual e a aprendizagem da Química: reflexões durante o planejamento e a elaboração de materiais didáticos táteis. 2018. Dissertação (Mestrado em Ensino de Ciências e Matemática) - Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2018.

MEC. Ministério da Educação. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria de Educação Especial, 2000. Disponível em: http://http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf. Acesso em: 11 fev. 2022.

MEC. Ministério da Educação. Saberes e práticas da inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. 2. ed. Brasíla: MEC, Secretaria de Educação Especial, 2006. 96 p. (Série: Saberes e práticas da inclusão).

MENDONÇA, A.; MIGUEL, C.; NEVES, G.; MICAELO, M.; REINO, V. Alunos cegos e com baixa visão: Orientações curriculares. Lisboa: Direcção-Geral de Inovação e de Desenvolvimento Curricular, 2008.

MENEZES, M. A. Formação de professores de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino regular. 2008. Tese (Doutorado em Educação) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2008.

MONTI, L. L. A materialização da deficiência na atualidade: algumas considerações. Revista de Estudos em Educação e Diversidade - REED, v. 2, n. 6, p. 1-15, 2021. Disponível em: https://periodicos2.uesb.br/index.php/reed/article/view/9490. Acesso em: 30 jan. 2022.

OLIVEIRA, G. P. Estratégias multidimensionais para a avaliação da aprendizagem em cursos on-line. Ensaio: avaliação e políticas públicas em Educação, v. 18, n. 66, p. 105-138, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ensaio/a/psDjQxdnk8T9XMJ3663DmWD/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 05 jan. 2022.

PAULA, T. E. de. Um estudo sobre as necessidades formativas de professores de química para a inclusão de alunos com deficiência visual. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2015.

PEREIRA, L. de L. S.; BENITE, C. R. M.; PADILHA, J. C.; MENDES, M. L.; VILELA-RIBEIRO, E. B.; BENITE, A. M. C. Trajetória da formação de professores de ciências para educação inclusiva em Goiás, Brasil, sob a ótica de participantes de uma rede colaborativa. Ciência & Educação (Bauru), v. 21, p. 473-491, 2015. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1516-731320150020013. Acesso em: 22 dez. 2021.

PEREIRA, M. L. D. Design Inclusivo – Um Estudo de Caso: Tocar para Ver – Brinquedos para Crianças Cega e de Baixa Visão. 2009. Dissertação (Tese de mestrado em Design e Marketing), Universidade do Minho - Escola de Engenharia, Minho, 2009.

PLANALTO. Presidência da República, Lei Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 09 de abr. 2021.

RAZUCK, R. C. de S. R.; GUIMARÃES, L. B. O desafio de ensinar modelos atômicos a alunos cegos e o processo de formação de professores. Revista Educação Especial, v. 27, n. 48, p. 141-154, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.5902/1984686X4384. Acesso em: 11 jan. 2022.

RODRIGUES, I. C. O Relacionamento Professor/Aluno. Artigo PDE, 2007. Disponível em: http://www.gestaoescolar.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/producoes_pde/md_idaie_caetano_rodrigues.pdf. Acesso em: 22 dez. 2021.

SÁ, E. D.; CAMPOS, I. M.; SILVA M. B. C. Inclusão escolar de alunos cegos e com baixa visão. In: SÁ, E. D.; CAMPOS, I. M.; SILVA M. B. C. Atendimento educacional especializado: deficiência visual. Brasília: Cromos, 2007, p. 13-38.

SILVA, R. dos S.; SILVA, M. A. A.; SILVA, J. G. Os limites e potencialidades de uma oficina temática como estratégia para o ensino de química. Revista de Estudos em Educação e Diversidade, v. 1, n. 2, p. 207-230, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.22481/reed.v1i2.7197. Acesso em: 28 dez. 2021.

VICENTE, A. et al. Deliberação Nº 02/03 Aprovada em 06/06/05 Conselho Pleno Interessado: Sistema Estadual de Ensino do Estado do Paraná. Disponível em: http://celepar7cta.pr.gov.br/seed/deliberacoes.nsf/7b2a997ca37239c3032569ed005fb978/cbc615269bb92e77c70325701b006b19ca/$FILE/_88himoqb2clp631u6dsg30chd68o30d8_.pdf. Acesso em: 18 mar. 2021.

VILELA-RIBEIRO, E. B.; BENITE, A. M. C. A educação inclusiva na percepção dos professores de química. Ciência & Educação (Bauru), v. 16, n. 3, p. 585-594, 2010. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ciedu/a/pf3LShhPBRJRbgtyLp3XxSC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 08 fev. 2022.

ZAGURY, T. O Professor Refém: para pais e professores entenderem por que fracassa a

educação no Brasil. Rio de Janeiro: Record, 2006.

Downloads

Publicado

2022-03-31

Como Citar

Conceição, L. da F., Santos, G. L. G. dos, & Santos, F. R. dos. (2022). FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES DE QUÍMICA: ESTRATÉGIAS PARA O PLANEJAMENTO DE UMA AULA INCLUSIVA PARA ALUNOS COM BAIXA VISÃO. Revista De Estudos Em Educação E Diversidade - REED, 3(7), 1-26. https://doi.org/10.22481/reed.v3i7.10365

Edição

Seção

Dossiê Temático