ESTÁGIO REMOTO EMERGENCIAL: REFRAÇÕES DE UM CONCEITO PARA O ENSINO
DOI:
https://doi.org/10.22481/reed.v2i4.8968Palabras clave:
Ensino Remoto, Estágio, Etnografia, LicenciaturaResumen
Este artículo está compuesto por estudios que se desarrollan en medio de inquietudes sobre el componente de pasantía supervisada para cursos de licenciatura en el contexto de la pandemia COVID-19. A través de un relevamiento bibliográfico y registros de experiencias formativas, se presentan discursos producidos en el contexto de decisiones para ofrecer y validar actividades de enseñanza para su realización. Se indican interpretaciones sobre los diversos enunciados que envuelven los sentidos de remoto en la relación con enseñanza y pasantía. Se presentan problematizaciones sobre la constitución de este componente en los cursos de licenciatura, exponiendo la legislación anterior hasta el actual ordenamiento legal para la oferta. Con base en la interpretación de estos documentos, la obligatoriedad de completar la pasantía supervisada para validar la certificación. Los flujos de sentidos de la docencia en el formato de pasantía remota de emergencia, aprehendidos por los estudiantes, se destacan en los informes elaborados por ellos para, a partir de esta representación, señalar los movimientos de aceptación o rechazo del formato propuesto. Se delimita el enfoque de la docencia, ya que se requiere la participación de los aprendices en el contexto de la educación básica y, para enfrentar esta realidad en el escenario pandémico, se utiliza la etnografía virtual como abordaje metodológico para llevar a cabo las prácticas de formación relacionadas con las actividades planificadas para la pasantía supervisada remota de emergencia.
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