O USO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NA INVESTIGAÇÃO DA EPILEPSIA

Autores

  • Jéssica do Rosário Barbosa de Jesus
  • Lázara Mimária Santana
  • Antônio Sena Conceição
  • Murilo Fagundes de Castro

Resumo

A epilepsia é definida como uma alteração temporária e reversível na atividade elétrica do cérebro, sendo que as convulsões não devem ser provocadas por febre, drogas ou distúrbios metabólicos. O eletroencefalograma (EEG) é o exame inicial de investigação das epilepsias, porém, as imagens funcionais por Ressonância Magnética (RMf) possibilitam medir de forma indireta a atividade cerebral, pois são sensíveis a oxigenação, volume e fluxo sanguíneo em resposta a atividade neuronal. O objetivo deste estudo foi avaliar a ressonância magnética na investigação das epilepsias. Este estudo caracteriza-se como uma revisão bibliográfica sistematizada, onde para coleta de dados foi realizado um levantamento bibliográfico na literatura do período de 2012 a 2016. Para tanto foram utilizadas as bases de dados Google Acadêmico, Scientific Eletronic Library Online (Scielo) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs), bem como literatura tradicional na área. O estudo revelou que a ressonância magnética é uma ferramenta importante e superior a outros métodos diagnósticos na avaliação e acompanhamento da epilepsia. Por ser uma técnica não invasiva, não oferecer riscos ao paciente e pela precisão das técnicas por ressonância magnética funcional.

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Publicado

2017-11-29

Como Citar

do Rosário Barbosa de Jesus, J., Mimária Santana, L., Sena Conceição, A., & Fagundes de Castro, M. (2017). O USO DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NA INVESTIGAÇÃO DA EPILEPSIA. Saúde.Com, 13(4). Recuperado de https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/3609

Edição

Seção

Artigos de revisão