Editorial
DOI:
https://doi.org/10.22481/rsc.v14i3.4211Resumo
Iniciamos o mês de agosto com a divulgação de um Ofício (nº 245/2018-GAB/PR/CAPES) em que o presidente da Fundação CAPES-Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior , o Dr. Abílio A. Baeta Neves, informava ao Ministro da Educação o risco de paralização de várias, importantes e impactantes ações de pesquisa no país, por conta de um corte orçamentário realizado a revelia das recomendações da Fundação.
Essa notícia negativa e tão impactante poderia ser o norte de escrita deste editorial. Mas, optei por escrever um texto que não focasse em questões negativas, uma vez que já temos tantas divulgadas em todos os meios de comunicação. Creio que a sociedade, de certa forma, já está considerando notícias ruins como algo “esperado”, algo “comum”, que já não deve impactar a ninguém.
Ademais, ainda tem o fato de esse ser o meu primeiro editorial, estou em pura energia de gratidão e felicidade, logo é essa a perspectiva que desejo deixar como marca desse começo. E ainda bem, não serei apontada como “Alice”, pois vários fatos positivos estão acontecendo neste momento que me possibilitam relatos animadores.