SEXO SEM PRESERVATIVO SOB A ÓTICA DAS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE ACADÊMICOS DE UMA UNIVERSIDADE PÚBLICA
DOI:
https://doi.org/10.22481/rsc.v16i3.6250Palavras-chave:
Doenças Sexualmente Transmissíveis, Sexualidade, HIV, Preservativos, EstudantesResumo
Apreender as representações sociais de acadêmicos de uma universidade pública sobre o não uso do preservativo nas relações sexuais. Estudo descritivo e qualitativo. Realizado com participação de 215 estudantes de uma universidade pública, no período de Março a Dezembro de 2017, para coleta de dados. Participantes em sua maioria mulheres, cristãs, heterossexuais com vida sexual ativa. Chamando atenção que parcela considerável afirmou não gostar de usar o preservativo e/ou não possuir acesso direto. Das evocações, um quadro de quatro casas, trazendo um núcleo central com os termos “Infecções Sexualmente Transmissíveis, Gravidez, Gravidez indesejada e Risco”, duas periferias próximas e uma periferia distante. No núcleo central, os participantes evidenciam os aspectos negativos do sexo sem proteção, apontando o medo de infecções sexualmente transmissíveis e uma gravidez indesejada, no entanto contrapõe essa perspectiva ao assumirem uma postura sexual vista como arriscada.
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