https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/issue/feedSaúde.com2024-12-19T14:52:09-03:00Drª Alba Benemérita Vilelarsc@uesb.edu.brOpen Journal Systems<div align="justify">A <strong>Revista Saúde.com (RSC)</strong> é um órgão de divulgação científica na área da saúde, abrangendo as sub-áreas das <em>Ciências Biológicas, Educação Física, Enfermagem, Fisioterapia, Medicina, Nutrição, Psicologia e Odontologia</em>, entre outras. A <strong>RSC</strong> aceita a submissão de artigos em português, sendo necessário também o resumo na versão em português e inglês.</div>https://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/15270Internações e mortalidade por doenças cardiovasculares na bahia2024-11-09T10:02:29-03:00Givani Moraes Santosgivanimoraes@hotmail.comLyra Cândida Calhau Rebouçaslyracalhau@uesb.edu.brVanessa Almeida Cardoso Silvavanessaacs@outlook.comGleide Magali Lemos Pinheirogleidemlp@uesb.edu.brLara Calhau Rebouçaslaracalhau@gmail.com<p>Este estudo objetivou-se analisar as internações e a mortalidade por doenças cardiovasculares na Bahia, no período de 2012 a 2022. Trata-se de um estudo epidemiológico, do tipo ecológico característica transversal e natureza descritiva, realizado a partir da coleta de dados no Sistema de Informações Hospitalares (SIH) e Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), disponíveis no DATASUS, os dados se referem ao estado da Bahia, no período de 2012 a 2022. Para verificar os dados utilizou-se o capítulo IX da Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados a Saúde (CID-10) que se refere as Doenças do Aparelho circulatório (DAC), através das frequências absolutas e relativas. No período investigado identificou-se 776.317 internações decorrentes das Doenças cardiovasculares (DCVs) no referido estado, das quais 50,7% das internações pertenciam ao sexo feminino, 54,1% do grupo etário de 60 a 80 anos mais, 50,0% se autodeclaravam pardas e 36,0%, residiam na macrorregião de Salvador. Verificou-se em relação a mortalidade hospitalar que no período estudado ocorreram 242.599 óbitos por Doenças Cardiovasculares, destes 51,0% eram do sexo masculino, 56,0% pardos, 79,7% pertenciam ao grupo etário de 60 a 80 anos mais e 30,1% eram casados. Nesse sentindo, tais achados sinalizam a necessidade de um de um maior investimento em políticas de saúde, medidas educativas, preventivas e melhorias na assistência a fim de reduzir a morbimortalidade decorrentes desses agravos.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/13737Prevalência e fatores associados ao tabagismo materno durante a gestação em um município do recôncavo da bahia: coorte nisami2024-07-17T11:07:29-03:00Maria Carla de Jesus Souzamariacarlasouza04@gmail.comDanielly Barreto Rangel Pereiradbrpereira89@gmail.comJerusa da Mota Santanajerusanutri@ufrb.edu.brDjanilson Barbosa dos Santosdjanilsonb@gmail.com<p>Objetivou-se estimar a prevalência e investigar os fatores associados ao tabagismo entre gestantes em Santo Antônio de Jesus, Bahia. Trata-se de um estudo transversal aninhado a uma coorte de gestantes do município de Santo Antônio de Jesus, Bahia, com uma amostra de 1156 mulheres, atendidas em dezesseis Unidades de Saúde da Família, no período de 2012 a 2015. Informações sobre tabagismo e características socioeconômicas, demográficas, de saúde reprodutiva e estilo de vida foram obtidas por meio de questionário padronizado. Considerou-se tabagista quem afirmou fumar no período gestacional, independente da frequência e da duração do hábito. Os dados foram digitados no EpiData versão 3.0 e analisados utilizando o programa estatístico STATA versão 12.0. A associação entre o hábito de fumar e as características maternas foi analisada utilizando a técnica de regressão logística. A magnitude da associação foi estimada pelo cálculo das odds ratio (OR) brutas e ajustadas com intervalo de 95% de confiança (IC95%). A prevalência do hábito de fumar na gravidez foi 3,3% (IC95%: 2,0-4,0). Os fatores associados ao hábito de fumar foram: ser multípara (OR=7,1; IC95%: 2,6-19,9), uso de álcool (OR=5,1; IC95%: 1,2-22,1) e outro tipo de droga (OR=8,6; IC95%: 2,4-30,6). A prevalência do tabagismo materno comparada a outros estudos foi considerada baixa. Porém, faz-se necessário que intervenções mais enfáticas sejam dirigidas às gestantes com os fatores de vulnerabilidade encontrados.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/13916Incidência de streptococcus agalactiae em gestantes atendidas em laboratório clínico de Jacareí-SP2024-07-17T10:35:37-03:00Fernanda da Costa Pintor Rosafernanda.c.pintor@gmail.comFernanda Sant Ana de Siqueirafernandassiq@yahoo.com.br<p><em>Streptococcus agalactiae</em> também chamados de Estreptococos do Grupo B (EGB), são cocos gram positivos, que colonizam principalmente o trato gastrointestinal e geniturinário. Estão comumente presentes na microbiota normal. Apesar disso, trazem manifestações clínicas tanto nos recém-nascidos, quanto nas gestantes, por isso, os estudos acerca desses microrganismos são de grande importância epidemiológica. Realizou-se um levantamento de dados, sobre a prevalência da colonização pela bactéria <em>Streptococcus agalactiae,</em> em gestantes que realizaram a coleta de material biológico em laboratório de Jacareí-SP durante o ano de 2022, abordando-se sobre suas manifestações clínicas. Para detecção desse microrganismo, utilizou-se a pesquisa de estreptococos do grupo B, onde foram coletadas amostras das regiões peri-uretral e vaginal de 107 gestantes, entre um período já determinado e sendo posteriormente incubadas em meio seletivo. No período analisado, 30 amostras apresentaram cultura positiva para EGB, onde apenas 6 gestantes, apresentaram cultura positiva nos dois sítios de coleta. Conclui-se que no ano de 2022, a taxa de prevalência do Streptococcus agalactiae no laboratório clínico analisado foi em 28% das amostras analisadas, assim, ressalta-se a importância de se realizar o rastreio da colonização desse microrganismo, que associado à adequada profilaxia, minimiza os riscos da ocorrência de infecções perinatais e neonatais.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14084Associação entre comportamentos de movimento de 24 horas e ansiedade em estudantes universitários durante a pandemia da covid-19 2024-09-20T18:26:51-03:00Liena kalline Vitor Camboimkalfisio@gmail.comWilliam Rodrigues Tebar Tebarwilliam.tebar@hotmail.comCamila de Souza Padilhac.padilha@centenary.org.auDiego Giulliano Destro Christofaro Diego.christofaro@unesp.brDavid Oharadohara@uesc.br<p>Avaliar a associação de comportamentos de movimento de 24 horas com ansiedade em universitários durante a pandemia. Os resultados transversais baseiam-se em 87 estudantes (idade média = 26,6±6,5 anos, 72,7% do sexo feminino). Foi preenchido um questionário <em>online </em>sobre dados sociodemográficos, ansiedade (Inventário de Ansiedade Traço-Estado-Traço), qualidade do sono (PSQI) e comportamento sedentário (CS). Utilizou-se, durante sete dias, dois acelerômetros da marca ActiGraph modelo wGT3X-BT para medir sono, atividade física (AF) e CS, respectivamente. O teste U de Mann-Whitney e o teste de Kruskal Wallis foram utilizados para comparar os escores de ansiedade entre os clusters que cumpriram ou não as recomendações (cumpre nenhuma; cumpre uma; cumpre duas ou mais). A razão de prevalência (RP) de ansiedade segundo atendimento às recomendações para comportamentos de movimento nas 24 horas foi estimada por meio de análise de regressão de Poisson com respectivo intervalo de confiança de 95%. Os achados apresentaram 60,9% ansiedade moderada a alta e os universitários que cumpriram 1 ou 2 recomendações das diretrizes apresentaram menores escores de ansiedade em comparação aos que não cumpriram nenhuma, considerando os clusters de atendimento (p<0,05) por meio dos questionários. Não houve associação de níveis de ansiedade moderado a alto com (AF) RP=1,34 (0,66; 2,70; p=0,414); Observou-se RP de CS=1,21 (0,13; 10,92; p=0,866) e RP de sono=1,11 (0,51; 2,41; p=0,794). Concluiu-se que não houve associação entre o cumprimento de comportamentos de movimento de 24 horas durante a pandemia da COVID-19 e a ansiedade entre os universitários.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14255Percepção de pacientes oncológicos em relação ao tratamento quimioterápico2024-11-06T10:16:16-03:00Ernandes Gonçalves Diasernandesgdias@yahoo.com.brAmanda Caroline Mendes Santosamandacarol.mav@gmail.comJoyce Tatianne Neres dos Santosjoyceneres143@gmail.comLyliane Martins Camposlyliport@gmail.comMaiza Barbosa Caldeiramaizacaldeira@yahoo.com.br<p><em>Objetivou-se investigar a percepção de pacientes oncológicos de um município do norte de Minas Gerais, Brasil, em relação ao tratamento quimioterápico. Trata-se de um estudo descritivo, qualitativo, realizado com 12 usuários em tratamento quimioterápico. Os dados foram coletados entre agosto e setembro de 2023 a partir de uma entrevista semiestruturada e submetidos a Análise Temática. Identificou-se como efeitos colaterais derivados da quimioterapia a queda de cabelos, vômitos, diarreia, fadiga, fraqueza, falta de foco, feridas na mucosa oral, perda de peso, cefaleia, dispneia, dor estomacal e sono/repouso insatisfatórios. Os pacientes utilizam como estratégias para amenizar os efeitos colaterais, mudanças nos hábitos alimentares com aumento no consumo de frutas e verduras em detrimento de alimentos industrializados e doces, bem como aumento do consumo de água e sucos naturais. Os efeitos colaterais repercutiram em baixa autoestima, vergonha, tristeza e dificuldade de locomoção, porém, foram fortes e encontraram apoio interno, na religião e de amigos. Isso posto, destaca-se a importância de atuação articulada entre a equipe multiprofissional junto aos pacientes em tratamento quimioterápico para orientá-los e acompanhá-los durante o tratamento para amenizar os efeitos colaterais e outras alterações, decorrentes do tratamento.</em></p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14386Associação entre dismenorreia primária e transtornos do humor em mulheres jovens nulíparas2024-07-11T06:04:36-03:00Josiane Lopesjolopes@unicentro.br.Viviane Galvão Fonsecavivianegalvaofonseca@gmail.com<p>A dismenorreia primária é caracterizada por menstruação com períodos dolorosos em mulheres, geralmente com início na adolescência podendo influenciar na gravidade de transtornos de humor, tais como ansiedade e depressão. O objetivo deste estudo foi correlacionar a dismenorreia primária com os transtornos de humor (ansiedade e depressão) em mulheres jovens nulíparas. Foi realizado um estudo descritivo, observacional e transversal desenvolvido na clínica-escola de Fisioterapia da Universidade Estadual do Centro-Oeste. As participantes foram avaliadas utilizando questionário sócio clínico, escala visual analógica da dor e Escala Hospitalar de Ansiedade e Depressão. As análises foram realizadas utilizando o programa <em>Statistical Program for Social Science</em> (SPSS) (versão 23.0) considerando significância estatística como p < 0,05. A amostra foi de 69 mulheres com média de idade de 21,86 ± 3,16 anos e prevalência de dismenorreia de 65,21%. A maioria da amostra (n=41) apresentou ansiedade com prevalência de 59,42% e depressão com prevalência de 23,18%. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos com e sem dismenorreia quanto aos transtornos de humor, embora o grupo com dismenorreia apresentou maiores valores. Conclusão: Mulheres jovens nulíparas com dismenorreia tendem a apresentar maiores níveis de transtornos de humor.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14458Acidente vascular cerebral: percepções dos enfermeiros na classificação de risco2024-10-09T16:07:16-03:00Lara Stefanny da Silvalarastefannyfav@gmail.comIsabela Vieiraisabela.bel.vieira@hotmail.comJanayna Aparecida Streit Leandro20200853@ielusc.brCarine de Freitas Milarchcarine.milarch@ielusc.br<p>O objetivo do estudo foi identificar as percepções dos enfermeiros em relação à classificação de risco na identificação dos sintomas de AVC. O acidente vascular cerebral, AVC, ocorre quando os vasos responsáveis pelo transporte do sangue até o cérebro se rompem ou entopem, e com isso, acaba provocando a paralisia da região cerebral que ficou sem circulação sanguínea. Ao apresentar os sintomas do AVC em uma Unidade de Pronto Atendimento, o paciente é atendido inicialmente por um enfermeiro, que tem a responsabilidade de identificar os sinais e sintomas e encaminhar o paciente para atendimento imediato. Foi realizada uma pesquisa de campo descritiva com abordagem qualitativa, entrevistando 12 Enfermeiros graduados em Enfermagem, atuantes nas Unidades de Pronto Atendimento, em Joinville. A coleta de dados ocorreu mediante a aplicação de um questionário presencialmente com perguntas abertas sobre o tema e sobre o profissional enfermeiro. Inicialmente houve um período de ambientação na classificação de risco, que foi o cenário do estudo, com os participantes e as pesquisadoras para, posteriormente, propor-se o questionário individual com cada profissional. Os dados foram coletados no período de Agosto a Outubro de 2023 e exclusivamente presencial com cada enfermeiro participante. Foi utilizado um instrumento criado pelas pesquisadoras com perguntas abertas sobre o tema e o processamento dos dados segue a prerrogativa de Minayo, na análise temática. Em vista disso, a pesquisa respeitou os preceitos éticos da resolução 510/2016 do CNS. Participaram da pesquisa doze enfermeiros, com idades entre 25 e 55 anos, e com um tempo de experiência na área de urgência e emergência variando de cinco a quinze anos. Foi possível observar, com base nos resultados obtidos através da pesquisa, que alguns enfermeiros se sentem inseguros em atender pacientes que estejam apresentando sintomas de AVC, principalmente nos casos em que já existem outras comorbidades associadas ou quando os sintomas são apresentados em pacientes idosos. Evidenciou-se com a pesquisa, que os enfermeiros atuantes na classificação de risco prezam por um atendimento otimizado e eficaz quando identificam pacientes com sintomas de AVC na classificação de risco. Alguns enfermeiros não possuem especialização na área de urgência e emergência, mas todos participam de treinamentos e capacitações sobre o AVC ofertadas pela instituição.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14507Perfil epidemiológico das internações hospitalares por câncer de mama no município de Jequié no período de 2012 a 2022,2024-09-20T17:21:41-03:00Danielle Martins Correiamartinsc.danielle@gmail.comAna Paula de Souza Ramosaninharamos.bio@gmail.com<p>Objetivou-se com este estudo caracterizar o perfil epidemiológico das internações hospitalares por câncer de mama no município de Jequié entre o período de 2012 a 2022. Trata-se de um estudo ecológico, descritivo, observacional e de abordagem quantitativa, com base nos dados do Sistema de Informações Hospitalares do SUS. Os aspectos avaliados incluem as internações, incidência das internações, valor total gasto, tempo médio de permanência (dias), óbitos, taxa de mortalidade, faixa etária, sexo e cor/raça. Foram registradas 324 internações por neoplasia maligna da mama, sendo majoritariamente em pacientes do sexo feminino (98,4%), na faixa etária acima de 30 anos (98,1%), de cor parda (62,1%). O total de óbitos foi de 27, com taxa de mortalidade geral alcançando 8,31%. O gasto total das internações hospitalares atingiu R$702.256,94, com permanência média de 117 dias por paciente. Este estudo revelou um perfil de internações e mortalidade por câncer de mama; com isso, espera-se que sejam desenvolvidas pesquisas futuras, com o propósito de auxiliar na diminuição do número de casos, a partir do rastreamento e diagnóstico precoce.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14902Avaliação de atividade antimicrobiana DE Maytenus Truncata Reiss frente a estreptococos do grupo Mutans2024-08-21T15:10:55-03:00Gabriel Magalhães Cairoleirbag_@hotmail.comLorena Andrade Nuneslorena.nunes@ftc.edu.brLorena de Sousa Rosalorena.rosa@ftc.edu.brIzadora Dias Costaizadora.mv@gmail.comLorena Estefanie Andrade Gonçalveslorenaestefanie@hotmail.comVanessa Meira Maiavmmaia45@gmail.comThaíssa Tranzilo Bragathaissatbraga@gmail.comElaine Martins Pinto Cayres nutri.elaine.martins@gmail.comCezar Augusto Casotticacasotti@uesb.edu.br<p>Há grande interesse na investigação das propriedades medicinais de plantas, a exemplo da <em>Maytenus truncata</em> Reiss, conhecida por diversas propriedades terapêuticas, dentre elas a atividade antimicrobiana. Desta maneira, objetivamos investigar a atividade antimicrobiana do extrato de <em>M. truncata</em> Reiss contra estreptococos do grupo mutans no tratamento e prevenção da cárie dentária. Foram coletadas folhas de <em>M. truncata</em>, obtendo-se um extrato etanólicos de 50 g/L, diluído nas concentrações 1, 8, 16 e 32 g/L. Uma cepa clínica de estreptococos do grupo mutans foi isolada da saliva. Testes microbiológicos e análises espectrofotométricas foram realizadas para avaliar a atividade antimicrobiana. Os extratos de <em>M. truncata</em>, na concentração de 1g/L, demonstraram efeito antimicrobiano contra a cepa de estreptococos do grupo mutans. Análises espectrofotométricas indicaram redução significativa no crescimento bacteriano com o uso dos extratos nas concentrações de 08, 16 e 32 g/L em comparação com controles. Os resultados sugerem que <em>M. truncata</em> possui propriedades inibitórias contra estreptococos do grupo mutans, indicando potencial terapêutico para o tratamento complementar ou alternativo da cárie dentária. Porém, são necessários estudos adicionais para identificar compostos bioativos específicos, investigações em modelos <em>in vivo</em> e ensaios clínicos para validar sua segurança e eficácia.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/15109Perfil de pacientes com ansiedade em uso de passiflora sp. Assistidos numa farmácia universitária no sul de Minas Gerais2024-09-23T14:46:54-03:00Thatiane Bárbara de Barrosthatiane.barros@sou.unifal-mg.edu.brCamila Campos Dutracamila.dutra@sou.unifal-mg.edu.brMárcia Helena Miranda Cardoso Podestámarcia.podesta@unifal-mg.edu.brTiago Marques dos Reistiago.reis@unifal-mg.edu.br<p class="tm8"><span class="tm9">A ansiedade é caracterizada por um estado emocional de preocupação e mudanças físicas e o tratamento para esse transtorno pode ser realizado por meio de fitoterápicos, sendo o mais comercializado e disponibilizado na rede de atenção primária </span><em><span class="tm10">Passiflora sp</span></em><span class="tm9">. O objetivo deste trabalho foi analisar o perfil de pacientes com ansiedade em uso de </span><em><span class="tm10">Passiflora sp</span></em><span class="tm9">. assistidos por farmacêuticos numa Farmácia Universitária vinculada à atenção primária à saúde (APS). Trata-se de um estudo descritivo, realizado coleta de dados sociodemográficos e clínicos em prontuários de pacientes que procuraram apoio terapêutico, no período compreendido entre maio de 2021 e abril de 2023. Identificou-se que 143 pacientes, 83 (58,1%) nunca haviam utilizado medicamentos psicoativos. Observou-se no prontuário eletrônico que, após consulta farmacêutica, houve prevalência da prescrição de </span><em><span class="tm10">Passiflora sp</span></em><span class="tm9">. 500 mg/dia. Esses dados permitirão definir ações e políticas de manejo da condição de saúde no contexto da APS nos municípios brasileiros.</span></p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/15723O uso da Inteligência Artificial no Ambiente Acadêmico2024-12-19T14:52:09-03:00Haroldo José Mendesabavilela@uesb.edu.br<p>Editorial</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14589Ações de enfermagem relacionadas à acidentes ofídicos em gestantes2024-07-31T09:42:36-03:00Lívia Colares dos Santosliviacsantos172@gmail.comCamila Freire Albuquerquecamila.f.albuquerque15@gmail.comCarla Rebeca da Silva Camposkarllacampos_@hotmail.comJúlia Naré de Oliveira Andradejuliaandrade366@gmail.comAmanda Padilha Fernandesamanpfernands@gmail.comAlessandra Pinheiro Vidalenf.alessandravidal@gmail.comSheila Vitor-Silva sheila@ufam.edu.br<p>A presente Revisão Integrativa objetivou identificar na literatura as ações do enfermeiro para as alterações no período gestacional causadas por acidentes ofídicos. As buscas foram realizadas nas bases de dados LILACS, BDENF, MEDLINE/PUBMED e SciELO, nos idiomas inglês, português e espanhol. Os dados foram organizados, categorizados e discutidos por meio de síntese descritiva. Ao final, foram incluídos seis artigos na revisão integrativa, dos quais 33,3% são de origem nacional. Os achados demonstram que os acidentes ofídicos em gestantes podem levar à óbito fetal e prejuízos maternos através de diversos mecanismos causados pelos efeitos do veneno aliados às mudanças fisiológicas da gestação, como Descolamento Prematuro de Placenta, contrações prematuras e anóxia fetal, e que a enfermagem se faz presente na assistência a esse acidente desde a prevenção, transpassando os primeiros socorros, até a recuperação da paciente; avaliando os sinais vitais maternos e fetais, atentando aos sinais de complicações, mantendo a hemodinâmica e administrando os tratamentos. Concluiu-se que as ações de enfermagem frente aos acidentes ofídicos em gestantes são pouco exploradas na literatura, e os estudos discorrem sobre a atuação da enfermagem no tratamento do acidente ofídico ou da gravidez, sendo raro a abordagem de ambos.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14606A importância da atuação do enfermeiro na assistência à mulher vítima de violência doméstica2024-08-27T15:10:33-03:00Andréia Ferreira Britoandreiaenfermeira95@gmail.comLarissa Raielle Aguiar Silveiralariaguiar251@outlook.com<p>Analisar a atuação do enfermeiro na assistência prestada às mulheres vítimas de violência doméstica, mostrando a importância do atendimento humanizado e qualificado a essas vítimas. Trata-se de uma revisão bibliográfica, qualitativa, realizada a partir de livros, periódicos, artigos de jornais, sites da Internet entre outras fontes, que possibilitam uma abordagem mais ampla referente ao tema abordado. A partir dos estudos analisados, nota-se que a enfermagem é peça fundamental na assistência a essas mulheres vítimas de violência doméstica, visto que a falta de capacitação profissional, a naturalização da violência e a não realização da notificação compulsória, dificulta o atendimento e o cuidado às vítimas. Faz-se necessário que os profissionais busquem capacitações na área de violência contra a mulher, compreendendo a importância da notificação para os registros epidemiológicos, que são bases para planejamentos, investimentos, e formulações de políticas públicas eficientes para o combate à violência doméstica contra as mulheres.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14634Relação entre o transtorno do espectro autista e o bruxismo em crianças.2024-06-03T18:37:43-03:00Alan Rolim Pedrosaalanpedrosa885@gmail.comMirele Rayany Lira Monteiromonteiromirr21@gmail.comCláudia Batista Vieira de Lima000801@fsmead.com.br<p>O transtorno do Espectro Autista (TEA) é um transtorno heterogêneo do neurodesenvolvimento que causa déficits de comunicação social e comportamentais sensório-motores, geralmente repetitivos. Crianças autistas podem apresentar uma inclinação maior para problemas bucais, como, por exemplo, o bruxismo. Nesse sentido, esta revisão de literatura tem o objetivo de investigar os fatores que estão relacionados com o TEA e o bruxismo. A estratégia PICO foi utilizada para construção da questão de pesquisa: “Existe uma relação entre o Transtorno do Espectro Autista e o bruxismo em crianças?”. As bases de dados PubMed, Web of Sciense e Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) foram utilizadas para as buscas das publicações bem como as palavras-chave. Os critérios de inclusão foram artigos científicos publicados nos últimos 10 anos, disponíveis completo e gratuitamente nas bases de dados e que atendiam ao objetivo da presente pesquisa. Já os critérios de exclusão foram teses, dissertações, monografias e artigos indexados repetidamente entre as bases de dados escolhidas. Após aplicação dos filtros de busca foi encontrado que o TEA não pode ser considerado um fator etiológico obrigatório para as desordens bucais, porém, algumas características comuns às crianças autistas podem ser relacionadas ao bruxismo. Alguns fatores como comportamentos auto-lesivos, níveis aumentados de estresse e qualidade do sono podem estar associados com o bruxismo. Os resultados desta revisão integrativa destacam a relação entre o TEA e o bruxismo em crianças embora o TEA não seja um fator determinante para o bruxismo. No entanto, são necessárias pesquisas adicionais para melhor compreender essa relação e desenvolver estratégias de intervenção eficazes que melhorarem tanto a qualidade de vida quanto a saúde bucal das crianças autistas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14801 Determinantes da desnutrição nas crianças indígenas2024-08-18T14:46:06-03:00Michelle Kristine Bispo dos Santos Lôbomichellekristine76@gmail.comRoseline Assunção Souza dos Santos202020778@uesb.edu.brRosália Teixeira Luzrosalia.luz@uesb.edu.br<p>Este estudo objetivou analisar na literatura cientifica os principais fatores que contribuem para a desnutrição das crianças indígenas e averiguar os impactos na saúde dessa população no Brasil. Trata-se de uma revisão de literatura narrativa, o qual foi utilizado às bases de dados Google Acadêmico e Biblioteca virtual de saúde. Foram aplicados como estratégia de busca os descritores: “Crianças”, “Povos indígenas”, “Estado nutricional” e “Desnutrição” associados com o operador booleano AND. Os critérios de inclusão para a busca dos artigos foram: estudos de últimos 10 anos de publicação, com texto completo e disponível em português. Como critérios de exclusão, os trabalhos com período de publicação anterior ao definido e com títulos que não estivessem relacionados à proposta da pesquisa. Os resultados apontam a carência de alimentos nutritivos, a falta de acesso a cuidados de saúde, a interação crescente com influências não indígenas e as mudanças nos padrões alimentares tradicionais como desencadeante da desnutrição das crianças indígenas, e esses fatores trazem como consequência os problemas nutricionais, doenças parasitárias, anemia, diarreia, doenças infecciosas, entre outras comorbidades. Desse modo, faz-se necessário adotar medidas para evitar o desmatamento ambiental e investir em políticas públicas com participação de profissionais de saúde, a fim de evitar a migração dos povos, para as áreas urbanas e reduzir o número de crianças desnutridas.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14954Reflexões sobre a formação de doutores no Brasil e no exterior2024-09-11T15:42:50-03:00Marcos Oliveira de Novaesmarcospsi03@hotmail.comClessiane de Brito Barbosacbb.enf@gmail.comAlba Benemérita Alves Vilelaabavilela@uesb.edu.brSérgio Donha Yaridyarid@uesb.edu.br<p>O Brasil tem investido cada vez mais no cenário das pós-graduações <em>stricto sensu </em>e a formação de doutores atravessa fronteiras abrindo caminhos para a internacionalização a partir da mobilidade de pesquisadores. Diante disso, objetiva-se com esse estudo apresentar e discutir as particularidades da formação de doutores no Brasil e no exterior, com destaque para a mobilidade internacional, ressaltando dificuldades e agentes facilitadores destes processos. Trata-se de um ensaio teórico reflexivo que engloba as considerações dos autores sobre o tema, corroboradas com elucidações teóricas identificadas na literatura. Para discussão da temática foram construídos dois eixos temáticos: “Aspectos da formação de doutores no Brasil” e “Mobilidade internacional e formação de doutores no exterior”. Diante das reflexões levantadas nota-se questões relevantes e desafiadoras para o desenvolvimento científico do país, sendo necessário um esforço conjunto para se alcançar uma formação de doutores mais alinhada com as demandas sociais e científicas, bem como potencializar a colaboração internacional.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/15101Análise das infecções relacionadas ao cateter de diálise.2024-09-23T14:41:47-03:00Emilli Karine Marcominiemillimarcomini@hotmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A análise das infecções relacionadas a cateter de diálise é fundamental para conhecimento e redução das taxas de infecção, visto que a insuficiência renal crônica tem destacado enquanto doença crônica não transmissível, assim, objetivo da pesquisa é compreender aspectos das infecções associadas aos cateteres de hemodiálise e identificar medidas de controle de infecção. Dentre a amostra selecionada (n=15), observa-se que os pacientes de diálise são propensos a inúmeras infecções as quais podem ser transmitidas pelo sangue através de agulhas, transfusões e cateteres, que podem potencializar riscos a depender de seu tipo, bem como a contaminação de agentes microbianos. A ocorrência de eventos indesejáveis na assistência, pode ser explicada pela baixa prática de ações seguras de assistência, a qual envolve danos ao próprio paciente, ao serviço de saúde e aos profissionais como um todo. O controle de infecção em cateteres de hemodiálise se inicia com os cuidados na inserção até a manipulação rotineira deste dispositivo, empregando rígidas técnicas assépticas e incluindo qualificação profissional.</span></p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/15133Contribuições da Teoria da Complexidade para o cuidado de enfermagem2024-09-26T20:10:14-03:00Renara Meira Gomesrenaraenf@gmail.comAmanda de Alencar Pereira Gomesamandaa.alencar@hotmail.comAndré Souza dos Santos andrecamamu02@gmail.comAlba Benemérita Alves Vilelaabavilela@uesb.edu.br<p>O estudo objetiva refletir sobre o cuidado de enfermagem e a Teoria da Complexidade de Edgar Morin. Trata-se de um estudo descritivo, de abordagem qualitativa, compreendido como uma reflexão teórica sobre o cuidado de enfermagem, fundamentada na Teoria da Complexidade de Edgar Morin. Foram realizadas buscas on-line por periódicos entre os meses de dezembro e fevereiro de 2024, na Biblioteca Virtual de Saúde (BVS), no Portal de Periódicos Scientific Eletronic Library Online (SciELO) e na base de dados Medline (Medical Literature Analysis and Retrievel System Online) do portal da National Center for Biotechnology Information da National Library of Medicine (PubMed); utilizando-se os descritores “Cuidados de enfermagem” e o termo livre “Teoria da Complexidade”, em mediação pelos indicadores booleanos AND. A Teoria da Complexidade, segundo Edgar Morin, propõe uma abordagem integradora e multidimensional para compreender a realidade, o que se aplica de forma significativa ao cuidado de enfermagem. O cuidado de enfermagem é intrinsecamente complexo devido à interação de múltiplos elementos, como aspectos biológicos, psicológicos, sociais e culturais dos pacientes. Os desafios do cuidado de enfermagem, como a falta de recursos e a alta demanda, podem ser melhor enfrentados ao se adotar uma perspectiva complexa, que valorize a interdisciplinaridade, a adaptabilidade e a reflexão constante sobre as práticas de cuidado.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/15154Abordagem interprofissional à pacientes em cuidados paliativos: uma revisão integrativa da literatura2024-09-20T15:04:53-03:00Esmeraldo Garcia Rodrigues Netoesmeraldo.neto@ftc.edu.brCatarina Môneci Gondim Caldasmonecicaldas@gmail.comSamara Pereira Santosenfsamarapereira@gmail.comAlba Benemérita Alves Vilelaabavilela@uesb.edu.brRenara Meira Gomesrenaraenf@gmail.com<p>Objetiva-se discutir sobre a abordagem interprofissional no cuidado aos pacientes em cuidados paliativos. Trata-se de uma revisão integrativa de literatura. Foram realizadas buscas on-line por periódicos, nos meses de maio e junho de 2024, na BVS, no SciELO e na PubMed. As buscas foram sistematizadas por meio da pergunta PICo; após implementação dos critérios de elegibilidade oito artigos foram selecionados para compor este estudo. A revisão de literatura que emergiu dos estudos é constituída pelos seguintes temas: interprofissionalidade nos cuidados paliativos: estratégias para um atendimento integral e barreiras e desafios nos cuidados paliativos: explorando limitações e soluções para uma assistência integral. Na prática dos cuidados paliativos, a interprofissionalidade emerge como estratégia vital para um atendimento integral, superando as barreiras e desafios através da exploração das limitações, buscando sempre soluções que promovam uma assistência verdadeiramente abrangente e humanizada. Evidencia-se a necessidade premente do estabelecimento de processos educativos em saúde, com abordagem direta sobre a comunicação entre os membros da equipe interdisciplinar. Além disso, destaca-se a importância de melhorar os recursos institucionais para garantir a prestação de cuidados de alta qualidade. Esses desafios evidenciam que, embora os benefícios da abordagem interdisciplinar sejam evidentes, sua implementação prática requer um esforço coordenado.</p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/14994Yoga e meditação como promoção da saúde numa universidade brasileira2024-08-21T00:10:04-03:00Yago Soares Fonsecayagosfos@gmail.comGrasiely Faccin Borgesgrasiely.borges@gmail.comCalila Oliveira Alvescalilaoliveira05@gmail.comAdryane Gomes Mascarenhasadryanemascarenhas@gmail.comAdryane Gomes Mascarenhasadryanemascarenhas@gmail.comCamila Assis Guedescamilaaguedes17@gmail.comErika Maria Rocha Sampaioemsampaiorocha@gmail.comAna Clara Silva dos Santosana.santos@cpf.ufsb.edu.br<p><strong>RESUMO: </strong>A promoção da saúde no ambiente universitário concentra-se em múltiplos estilos de vida, reconhecendo situações que impactam a saúde da comunidade acadêmica. Objetivou-se analisar as contribuições da prática yoga e meditação sobre sintomas autorreferidos por participantes do projeto de promoção da saúde realizado por acadêmicos. Trata-se de um relato de experiência sobre o projeto de promoção da saúde: “Curso introdutório à yoga e meditação como promoção da saúde do estudante universitário, técnicos e professores”. Utilizou-se o instrumento MYMOP para avaliação. Os principais sintomas autorreferidos foram ansiedade (50%) e estresse (20,8%). A maior parcela dos participantes (80%) relatou melhora, com a diminuição dos sintomas autorreferidos, mas 20% não sentiram alterações, demonstrando que somente esse indicador não é suficiente para evidenciar melhoria da saúde em um contexto de maior amplitude.</p> <p> </p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/15005Fortalecimento da estratégia de notificação compulsória para profissionais de saúde: oficinas de educação continuada em município da região metropolitana do Rio de Janeiro2024-09-24T08:46:21-03:00Helen Paredes de Souzahelen.paredes@inca.gov.brBárbara Rodrigues Geraldinobarbarageralino@gmail.comFernanda Voietta Pinnafernanda.voietta@inca.gov.brUbirani Barros Oterouotero@inca.gov.br<p>O termo 'câncer relacionado ao trabalho' refere-se à neoplasia maligna causada pela exposição direta ou indireta a agentes cancerígenos, ou a condições presentes nos ambientes ou processos de trabalho. Conforme estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 19% de todos os tipos de câncer podem ser atribuídos ao ambiente, incluindo o ambiente de trabalho. Este trabalho relata a experiência do município de Queimados/RJ, no estabelecimento de um fluxo para notificação dos casos de câncer relacionado ao trabalho nesse município. Após realização de oficinas de capacitação em Queimados com o objetivo de sensibilizar os profissionais de saúde quanto à importância das notificações, um fluxo foi estabelecido e os casos de câncer relacionado ao trabalho passaram a ser registrados no SINAN. No período de 2018 a maio de 2022, o município notificou 41 casos, sendo que em 15% deles ficaram evidenciados o nexo causal entre o câncer e a atividade laboral do paciente. As oficinas de capacitação promovidas pelo INCA mostraram-se efetivas no estabelecimento de um fluxo e início das notificações dos casos em Queimados, entretanto é necessário o aprimoramento desse processo, especialmente em relação a completude das fichas de investigação.</p> <p> </p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.comhttps://periodicos2.uesb.br/index.php/rsc/article/view/15052Ensino de psicofarmacologia a partir de prescrições médicas2024-10-12T18:56:31-03:00Gabriela Garcia de Carvalho Lagunagabrielagcl@outlook.comLorena Sousa de Carvalholorenasousa@ufba.brKelle Oliveira Silvakelle.oliveira@gmail.com<p><span style="font-weight: 400;">A psicofarmacologia revolucionou a forma de cuidado de transtornos psiquiátricos. No entanto, além dos efeitos terapêuticos, deve-se considerar os potenciais eventos adversos e interações medicações associadas ao uso dos fármacos. Por isso, é fundamental que os futuros profissionais de saúde sejam devidamente preparados para a prescrição dessas substâncias. Este relato visa descrever a experiência de monitoras de um componente de Psicofarmacologia que apresentou como uma de suas metodologias de ensino o uso de estudos dirigidos, que incluiram prescrições médicas. O uso racional de medicamentos perpassa por uma prescrição médica adequada. No entanto, existem diversos fatores que podem resultar em erros. Por isso, o ensino por meio de prescrições médicas é uma ferramenta potente, no sentido de consolidar, desde a fase inicial do curso de Medicina, os elementos fundamentais da prescrição, que incluem desde aspectos estruturais e legislativos, ao informativo. Essa metodologia fomentou nos discentes o senso crítico para uma futura conduta responsável e crítica. </span></p>2024-12-18T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Saúde.com