O RACISMO MACHUCA O CORPO, A CABEÇA, A BRINCADEIRA. O TERREIRO CUIDA DO MACHUCADO QUE O RACISMO FAZ

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.22481/aprender.i29.12778

Resumen

Quanto mais avançamos em nossas pesquisas com crianças de terreiros, mais percebemos os terreiros como lugares de acolhimento para crianças, sobretudo, crianças negras. Para o artigo que apresentamos, reunimos conversas com duas meninas negras e de candomblé. Eduarda de Souza, de 9 anos e Maria Hellena Nzinga, de 8 anos. As duas apontam a escola como um espaço de silenciamentos, apagamentos e constrangimentos. Ambas identificam o racismo como o grande causador desse sofrimento vivido. Ao mesmo tempo, ambas identificam seus terreiros como espaços de proteção e de fortalecimento para a luta antirracista na sociedade e também na escola.

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Publicado

2023-06-28

Cómo citar

CAPUTO, Stela Guedes; CARLANTONIO, Elaine Di. O RACISMO MACHUCA O CORPO, A CABEÇA, A BRINCADEIRA. O TERREIRO CUIDA DO MACHUCADO QUE O RACISMO FAZ. APRENDER - Caderno de Filosofia e Psicologia da Educação, [S. l.], n. 29, p. 95–104, 2023. DOI: 10.22481/aprender.i29.12778. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/aprender/article/view/16167. Acesso em: 7 jul. 2025.