Social work and critical analyzes of the Brazilian third sector: Frankfurtian interpretations of the process of institutionalization of social movements by NGOs
DOI:
https://doi.org/10.22481/ccsa.v21i37.12891Keywords:
Social movements, Social work, Critical theory, Third sectorAbstract
When we refer to social organization for political participation, it is known that what comes into the collective imagination are NGOs, once this place was occupied by social movements, which currently divide and lose space to non-governmental organizations. In this sense, the present work, with the purpose of analyzing this movement of institutionalization of social struggles by NGOs, uses critical theory to debate the formation and structuring of these organizations. Therefore, we build on these results to propose new paths and new understandings of the topic. When analyzing the socio-historical context of the formation and implementation of these new social organizations in the light of critical theory, we perceive a dialectical movement that transforms social movements, placing demands, agendas and their operationalization under the umbrella of NGOs. In this way, making use of the critical theoretical apparatus developed by the authors of the Frankfurt school, is undoubtedly a possible path for an exercise in de-alienation and understanding the particularities of NGOs in maintaining the current order with the maintenance of exploitation and the consequent expansion of capital.
Downloads
References
REIS; D. A; ROLLEMBERG, D. A ditadura, as artes e a cultura. In memórias reveladas.
Disponível em: A ditadura, as artes e a cultura - Para que não se esqueça. Para que nunca mais
aconteça.. Acesso em: 22/04/2022.
ADORNO, T. W.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos
filosóficos. 6. reimp. Rio de Janeiro: Zahar, 1997.
ADORNO, T. W. Notes to Literature II. Tradução de Shierry Weber – New York: Columbia
University Press, 1992.
ADORNO, T. W. Prismas: crítica cultural e sociedade. Tradução de Augustin Wernet e Jorge
Mattos Brito de Almeida –São Paulo: Ática, 1998.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e a negação do
trabalho. São Paulo: Boitempo, 2003.
ALVES, G. A. P.. Trabalho e reestruturação produtiva no Brasil neoliberal? Precarização
do trabalho e redundância salarial. Revista Katalysis, v. 12, p. 188-197, 2009.
BARROCO, M. L. S; TERRA; S. H. Código de ética do/a assistente social comentado.
Conselho Federal de Serviço Social – CFESS. São Paulo: Cortez, 2012.
CARVALHO, M. C. B. Assistência: uma política pública convocada e moldada para
constituir-se em governo paralelo da pobreza. Serviço social e sociedade. São Paulo, Cortez,
n. 46, 1994.
FREUD, S. Psicologia das massas e análise do eu. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
.
FROMM, E. O medo da liberdade. 14. ed. Rio de Janeiro: Zahar, 1983.
FREITAG, B. A teoria crítica ontem e hoje. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 1990.
GROPPO, L. A. Gestão educacional: amigos da escola em ação. Revista Brasileira de
Educação, v. 19, n. 59, p. 1101–1104, out. 2014.
HABERMAS, J. Teoria do Agir Comunicativo: racionalidade da ação e racionalização
social. Tradução Paulo Astor Soethe. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2012. vol. 1
HARVEY, D. Condição pós-moderna. São Paulo: Edições Loyola, 1992.
JAPIASSU, H. Questões epistemológicas. Rio de Janeiro: Imago, 1981.
LANDIM, L. Para além do mercado e do Estado? Filantropia e cidadania no Brasil. Rio de
Janeiro: Núcleo de pesquisa IER, 1993.
MATOS, O. C. F. A Escola de Frankfurt: luzes e sombras do iluminismo. São Paulo:
Moderna, 1993.
MARX, Karl. O Capital. São Paulo: Centauro Editora, 2005.
MARX, K. Manuscritos econômico-filosóficos. Tradução de Jesus Ranieri. São Paulo:
Boitempo, 2010.
MESTRINER, M. L. O Estado entre a filantropia e a assistência social. 4 ed. São Paulo:
Cortez, 2011.
MONTAÑO; C. Terceiro setor e questão social: crítica ao padrão emergente de
intervenção social. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2010.
NOGUEIRA NETTO, A. A. Os movimentos sociais na ditadura, uma análise geográfica.
Geographia Opportuno Tempore, Londrina, v. 3, n. 2, p. 142-151, 2017.
PAULO NETTO, J. Introdução ao estudo do método de Marx I. São Paulo: Expressão
Popular, 2011.
PAULA; A. P. P. Por uma nova gestão pública: limites e potencialidades da experiência
contemporânea. 12ª reimpressão. Rio de Janeiro: FGV, 2020.
PEREIRA; C. A. M. O que é contracultura. São Paulo: Brasiliense, 1983.
SCHERER-WARREN, I. Apresentação. Sociedade e Estado [online]. 2006, v. 21, n. 1
[Acessado 22 abril 2022], pp. 13-16. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0102-
>. Epub 10 Out 2006. ISSN 1980-5462. https://doi.org/10.1590/S0102-
Acesso em: 23 de maio 2023.
TILLY, C. Movimentos sociais como política. Revista Brasileira de Ciência Política n. 3, 2010,
p. 133-160.
TÓTORA, S. A questão democrática em Florestan Fernandes. Lua Nova: Revista de Cultura
e Política [online]. 1999, n. 48 [Acessado 22 abril 2022], pp. 109-126. Disponível em:
<https://doi.org/10.1590/S0102-64451999000300006>. Epub 26 maio 2010. ISSN 1807-0175.
https://doi.org/10.1590/S0102-64451999000300006. Acesso em: 23 de maio 2023.
TOURAINE, A. Os novos conflitos sociais: para evitar mal-entendidos. Lua Nova, n. 17,
junho, 1989 p. 5-18.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 Cadernos de Ciências Sociais Aplicadas

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.