A HORA DA ESTRELA:  ARTESANATO ESCRITURAL OU CAOS NARRATIVO?

Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha

doi:10.22481/folio.v9i2.2787

A HORA DA ESTRELA: ARTESANATO ESCRITURAL OU CAOS NARRATIVO?

Autores

Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha Universidade Federal de Uberlândia (Ufu)

DOI:

https://doi.org/10.22481/folio.v9i2.2787

Palavras-chave:

Clarice Lispector; Enunciação; Narrativa contemporânea.

Resumo

Estas anotações apresentam uma reflexão apreciativa do jogo-brincadeira discursiva emergente do discurso narrativo contemporâneo, do qual Clarice Lispector, em A hora da estrela, é tomada como representante-proponente de uma arquitetura textual solapada pelo exercício lúdico, oferecendo, ao mesmo tempo que busca, questiona e desvela – uma feição mais harmoniosa e mais poeticamente lúcida da condição humana, no âmbito das relações entre narrador, autor, personagem e leitor.

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Biografia do Autor

Betina Ribeiro Rodrigues da Cunha, Universidade Federal de Uberlândia (Ufu)

Doutora em Letras pela Universidade de São Paulo (Usp) e pós-doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Professora da Universidade Federal de Uberlândia (Ufu).

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Publicado

2018-02-09

Como Citar

CUNHA, Betina Ribeiro Rodrigues da. A HORA DA ESTRELA: ARTESANATO ESCRITURAL OU CAOS NARRATIVO?. fólio - Revista de Letras, [S. l.], v. 9, n. 2, 2018. DOI: 10.22481/folio.v9i2.2787. Disponível em: http://periodicos2.uesb.br/folio/article/view/2787. Acesso em: 3 jul. 2025.