The fragmentation on the side of the road: the spatial practices of residents of gated communities
DOI:
https://doi.org/10.22481/rg.v7.e2023.e11606Keywords:
self-segregation, socio-espatial fragmentacion, espatial pratices, fobópole, road safetyAbstract
In modernity, the insecurities of life in the metropolis trigger strategies of self-segregation in gated community. Thus, the general objective of this research is to investigate the spatial practices of residents of gated communities in the metropolitan area of Brasília. The specific objectives are to identify the factors that lead to the consumption of housing units in these spaces and to analyze the spatial practices of these residents. Through bibliographic research and application of questionnaires, it was observed that controlling access to collective housing space is the main factor for the consumption of these autonomous units, the metropolis is experienced as a unique region and the feeling of security provided by living in a gated community contrasts with road insecurity.
Downloads
References
BAUMAN, Z. Modernidade líquida. Rio de Janeiro. Editora Zahar, 2011. Edição
Digital.
BAUMAN, Z. Confiança e medo na cidade. Rio de Janeiro. Editora Zahar, 2012.
Edição Digital.
BAUMAN, Z; LYON, D. Vigilância líquida. Rio de Janeiro. Editora Zahar, 2013.
Edição Digital.
CALDEIRA, T. P. do R. Cidade de muros. Crime, segregação e cidadania em São
Paulo. São Paulo: EDUSP; 2000.
CORREA, R. L. Segregação residencial: classes sociais e espaço urbano. In
VASCONCELOS, P. de A.; CORREA, R. L.; PINTAUDI, S. M. (Orgs.). A cidade
contemporânea. Segregação espacial. São Paulo. Editora Contexto, 2018. p. 39-59.
DOURADO, J.; SOBRINHO, F. L. A. O processo de periferização da habitação
financiado pelo Programa Minha Casa Minha Vida. Sociedade e Natureza,
Uberlândia, MG. v. 32, 2020A. p.740-751. https://doi.org/10.14393/SN-v32-2020-54948
DOURADO, J.; SOBRINHO, F. L. A. Entre a forma e o produtor do edifício. O
processo de verticalização urbana em Valparaíso de Goiás, Brasil. Terr@ Plural,
Ponta Grossa, PR. v. 14, 2020B. p. 1-20. DOI: 10.5212/TerraPlural.v.14.2013203.023
DOURADO, J.; SOBRINHO. A fragmentação socioespacial na metropolização: entre
condomínios, loteamentos fechados e de acesso controlado na Área Metropolitana de
Brasília Sul. Cerrados, Montes Claros, MG. v. 20, 2022. p. 313-346. DOI:
46551/rc2448269220221
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo: Atlas, 2008, 200 p.
GÓES, E. M.; SPOSITO, M. E. B. Práticas espaciais, cotidiano e espaço público: o
consumo como eixo da análise do calçadão de Presidente Prudente-SP. Revista da Associação Nacional de Pós-graduação e Pesquisa em Geografia (Anpege). p.39-65,
V.12, n.19, 2016. https://doi.org/10.5418/RA2016.1219.0002
GRAHAM, S. Cidades sitiadas. O novo urbanismo militar. São Paulo. Editora
Boitempo, 2016. Versão digital.
GUNTHER, H. Como elaborar um questionário. Planejamento de Pesquisa nas
Ciências Sociais, Nº 1. Brasília: UnB, Laboratório de Psicologia Ambiental, 2003.
LENCIONI, S. Metrópole, Metropolização e Regionalização. Rio de Janeiro: Editora
Consequência; 2017.
MOURA, R.; BRANCO, M. L. G. C.; FIRKOWSKI, O. L. C. de F. Movimento pendular
e perspectivas de pesquisas em aglomerados urbanos. São Paulo em perspectiva, v.
, n. 4, p. 121-133, 2005.
SODRÉ, R. Prática espacial, habitus e espaço urbano: ensaio de geografia da vida
cotidiana. Geopauta, Vitória da Conquista, ISSN: 2594-5033, V. 5, n. 1, 2021.
https://doi.org/10.22481/rg.v5i1.7287
SOUZA, M. L. de. Fobópole. O medo generalizado e a militarização da questão
urbana. Rio de Janeiro. Bertrand Brasil, 2008. 288 p.
SOUZA, M L. de. Os conceitos fundamentais da pesquisa sócio-espacial. Rio de
Janeiro. Bertrand Brasil, 2013. 320 p.
SPOSITO, M. E. B.; GÓES, E. M. Espaços fechados e cidades. Insegurança urbana e
fragmentação socioespacial. São Paulo. Unesp, 1ª Edição, 2013. 359 p.
SPOSITO, M. E. B. Práticas espaciais e reestruturação em cidades médias. Consumo e
cotidiano. In FERREIRA, A; RUA, J.; MATTOS, R. C. (Orgs). O espaço e a
metropolização. Cotidiano e ação. Rio de Janeiro. Editora Consequência. 2017. P. 627-
SPOSITO, M. E. B. Segregação socioespacial e centralidade urbana. In
VASCONCELOS, P. de A.; CORREA, R. L.; PINTAUDI, S. M. (Orgs.) A cidade
contemporânea. Segregação espacial. São Paulo. Editora Contexto, 2018. p. 61-93.
SPOSITO, E. S.; SPOSITO, M. E. B. Fragmentação socioespacial. Mercator, Fortaleza,
ISSN:1984-2201, v.19, 2020. https://doi.org/10.4215/rm2020.e19015
SWISS PARK, Incorporadora. Disponível em [https://swisspark.com.br/] acessado em
fevereiro de 2021.
VASCONCELOS, P. de A. Contribuição para o debate sobre processos e formas
socioespaciais nas cidades. In VASCONCELOS, P. de A.; CORREA, R. L.;
PINTAUDI, S. M. (Orgs.). A cidade contemporânea. Segregação espacial. São Paulo.
Editora Contexto, 2018. p. 17-37.
VILLAÇA, F. Espaço intra-urbano no Brasil. Studio Nobel. São Paulo. 2ª edição.
391 p.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2023 Geopauta

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Dos Direitos Autorais
Os autores mantêm os direitos autorais de forma irrestrita e concedem à Geopauta a primeira publicação com o trabalho simultaneamente licenciado em CC BY, que permite que outros compartilhem com reconhecimento da autoria de cada autor na publicação inicial nesta revista.
Propriedade Intelectual e Termos de uso
A Geopauta adota a política de Acesso Livre em Conformidade com o Acesso Aberto- OAC recomendado pelo DOAJ e em conformidade com os Critérios SciELO, sob uma licença Creative Commons CC By Attribution 4.0 International License, permitindo acesso gratuito imediato ao trabalho e permitindo que qualquer usuário leia, baixe, copie, distribua, imprima, pesquise ou vincule aos textos completos dos artigos, rastreie-os para indexação, passe-os como dados para software ou use-os para qualquer outra finalidade legal.
A Geopauta atribui a licença CC BY. onde é permitido sem restrições:
Compartilhar — copiar e redistribuir o material em qualquer suporte ou formato para qualquer fim, mesmo que comercial. desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.
Adaptar — remixar, transformar, e criar a partir do material para qualquer fim, mesmo que comercial desde que lhe atribuam o devido crédito pela criação original.